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10% das empresas considera que a morosidade ameaça a sua sobrevivência

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Segundo o Estudo de Risco de Crédito promovido pela Crédito y Caución e pela Iberinform, 66% das empresas nacionais sofrem impactos negativos da morosidade.

  

Sessenta e seis por cento das empresas portuguesas sofrem o impacto negativo da morosidade nas suas contas de resultados e 10% afirma que corre o risco de fechar pelo impacto dos incumprimentos. Este é o retrato da morosidade que nos oferece o Estudo da Gestão de Risco de Crédito em Portugal, impulsionado pela Crédito y Caución e pela Iberinform. 

A falta de controlo sobre a morosidade nos pagamentos é um risco para a atividade empresarial. O incumprimento de pagamentos acordados gera importantes tensões de liquidez numa situação como a atual e é especialmente desestabilizador nas operações das empresas mais pequenas. Se se chega ao não pagamento de uma venda comercial a crédito, a perda equivale aos custos de produção do produto.

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O impacto de um incumprimento comercial acentua-se quanto menor for a margem de lucro, na medida em que multiplica o número de vendas com clientes solventes necessárias para compensar a perda. Se uma empresa com uma margem comercial de 10% sofre um incumprimento de 10.000 euros, deverá gerar um novo negócio de 100.000 euros para compensar o impacto dos 9.000 euros em custos de produção.

De acordo com o Estudo de Gestão de Risco de Crédito em Portugal, 42% das empresas portuguesas regista um aumento dos seus custos financeiros por causa da morosidade e 33% enfrenta perdas de rendimentos significativas. Além disso, 28% das empresas veem-se obrigadas a travar a sua expansão comercial e 26% a limitar os seus novos investimentos.

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