A ameaça do Islão

Segundo a Fundação (pontifícia) Ajuda à Igreja que Sofre (FAIS) é vulgar nos países com muitos muçulmanos, mães cristãs serem raptadas, violadas e mortas por muçulmanos, por recusarem converter-se ao islão.

Segundo Douglas Murray na sua obra “A Estranha Morte da Europa”, os cristãos que embarcam na Líbia, para se refugiarem na Europa, são atirados ao mar (quando descobertos) pelos comandantes muçulmanos – apenas por serem cristãos!

É vulgar em quase todo o planeta os muçulmanos violarem, escravizarem, matarem, destruírem (quantas mortes, violações, destruições de igrejas e sinagogas na Europa que os acolhe e esconde os seus crimes?), porque os seus chefes religiosos assim os ensinam!

Segundo Zined El Rhazoui (pseudónimo, claro) na sua obra “Destruir o fascismo islâmico”, os imãs “moderados” condenam os atentados dos islamitas “radicalizados”, mas só depois de executados (condenam aquilo que por lei já é condenável)! São incapazes de condenar os textos que justificam centenas de milhares de violações, escravos e mortos, acompanhados de destruições – e que, dessa forma, poderiam evitar alguns atentados no futuro. Como são incapazes de fazer as orações das sextas-feiras na língua do país que os acolheu (porque será?!). Grande hipocrisia!

As raízes do mal estão nos textos islâmicos, na biografia (Sira) do general (comandou 26 batalhas)/profeta e na longa história de violência do islão.

De acordo com o citado autor, enquanto o Ocidente não condenar, rejeitar e combater o fascismo islâmico, como fez com o nazismo e com o comunismo, será sua vítima.

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O islão é uma ideologia que ensina a odiar o outro, que consagra a inferioridade das mulheres e dos não muçulmanos. É, actualmente, um dos totalitarismos mais temíveis, ainda segundo o mesmo autor, que acrescenta: ao contrário dos europeus, os povos muçulmanos estão habituadas a sentirem-se orgulhosos das suas histórias de conquistas, colonizações e escravatura.

A integração dos muçulmanos na civilização ocidental, além de impossível (a lei islâmica está acima de todas as outras), seria um crime contra a humanidade, como afirmou o “sultão” da Turquia. Acresce que, segundo a referida Zined El Razoui, um bom muçulmano é um reservista da jihade. E, segundo M. Alcader em “Le vrai Visage de l’islam”, a população muçulmana tranquila, em resposta a uma ordem dada em nome de Allah ou do Corão marchará sempre unida e sem hesitação.

Não podemos respeitar e muito menos apoiar quem pretende subjugar-nos!

Essa religião/ideologia será cada vez mais forte e com mais “filiados”, pois não fazem controle de natalidade e todos os seus descendentes são forçosamente muçulmanos. Se tentarem mudar de religião serão mortos pelos seus familiares mais próximos (“O Preço a Pagar é uma edição da FAIS” que nos descreve essa infernal realidade)!

Vamos continuar a acreditar na bondade e no pacifismo do desumano islão?!

Os muçulmanos que estão invadindo a Europa têm como objectivo submeter à força os europeus (como fizeram no Médio-oriente e Norte de África), integrá-los nas suas leis islâmicas.

O islão não é uma religião, é um movimento social e politico, segundo Raad Salam Naaman, doutor em ciências religiosas!…

 

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