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Associação Nacional de Proprietários solidária com ‘resistentes’ do Prédio Coutinho

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A Direção da ANP – Associação Nacional de Proprietários reitera todo o teor da mensagem de solidariedade e repúdio, enviada em 8 de fevereiro de 2018 aos moradores do Edifício Jardim.

“Tendo recentemente a ANP sido contactada pelos proprietários particulares do Edifício Jardim (Prédio Coutinho), em Viana do Castelo, apreciou-se seguidamente a situação atual do imóvel, tendo-se decidido por unanimidade enviar aos proprietários particulares do Edifício Jardim o seguinte voto de solidariedade e repúdio:

A Associação Nacional de Proprietários está solidária com os proprietários privados do Edifício Jardim e considera inadmissível que, com efeitos retroativos, se detetem eventuais dissonâncias arquitetónicas ou estéticas, e não de segurança ou de clandestinidade na construção, que levem à destruição forçada do edifício. Qualquer que seja a opinião técnica, não se pode reescrever a história e apenas daqui para a frente, em novas construções, se podem vir a aplicar os conceitos de beleza atuais, que muito provavelmente não serão os critérios do porvir. Cada época é uma época e o Edifício Jardim, tal como outros espalhados pelo território nacional (e até mesmo na própria cidade de
Viana do Castelo), representa a construção que, à data em que foi construído, se julgava ser a que mais modernidade dava à urbe. Por esses caprichosos critérios, provavelmente, mais de metade de Portugal seria hoje arrasado e apenas por teimosia se pode persistir neste bota-abaixo, que se repudia.”

Esta tomada de posição, foi agora actualizada com o seguinte depoimento:

“Lamenta-se que se tenha chegado ao extremo de impedir a livre circulação e acesso aos bens que se encontram dentro dos apartamentos e bloquear os legítimos proprietários dentro das suas próprias casas de morada de família, em que residem pessoas idosas, algumas com 90 anos de idade, através da mudança dos canhões das fechaduras, expediente que nem sequer é usado em relação a ocupantes ilegítimos de propriedades alheias e inclusivamente privando os moradores de água, um bem essencial que lhes foi cortado pelos Serviços Municipalizados de Viana do Castelo.”

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O PRESIDENTE DA ANP
António Frias Marques
www.proprietarios.pt

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