Bicadas do Meu Aparo: O peixe estragado fede mais pela cabeça

 

 

 

Escritor d’ Aldeia

 

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Tanto os pescadores de peixe, como as peixeiras a vender peixe, sabem quando esta mercadoria está estragada.

O peixe estragado cheira mal, sobretudo na parte da cabeça. Estragado o peixe, basta tocar com um dedo na cabeça do animal e a cabeça desprende-se do resto.

Aproveito esta realidade – do peixe podre – para a encaixar no corporativismo de partidos políticos e de governos.

É justo dizer-se que nem sempre os partidos políticos e os governos estão estragados ou podres. Mas… a certa altura do percurso, apodrecem. Assim é com o peixe: por vezes apodrece.

Recordemos os Governos XVIII e XIX de José Sócrates. O seu PS, foi-se estragando e os seus Governos foram apodrecendo: deu-se a banca rota do país e tiveram de chamar a venenosa Troyca. O peixe (Governos) Socráticos cheiraram mal, mais mal cheirou pela cabeça e esta desprendeu-se. Até teve direito à zona lixeira: a prisão de Évora.

Os Governos XXI, XXII e XXIII de António Costa, começaram mal na exposição peixeira: primeiro apunhalou o seu Kamarada António José Seguro; depois usurpou um dos Governos a Pedro Passos Coelho; chamou à sua equipa os Bloquistas e os Comunistas da extrema-esquerda (criando a geringonça), marcando golos duvidosos à direita política. Actualmente, António Costa, Primeiro ministro de Portugal, governa com maioria absoluta por vontade dos eleitores.

Este Governo, o XXIII, de A. Costa, é um peixe que cheira mal. E se bem atentos os compradores (os eleitores), é pela cabeça que se conhece o pior cheiro: a António Costa, como ao peixe, está-se a desprender a cabeça.

Este peixe (o Governo) nasceu mal desde o Governo usurpado. Não souberam pescar, não souberam investir, não souberam reformar e procuram viver das esmolas europeias. Estes Governos de António Costa fizeram mais: entregaram as redes e as canas da pesca às TAP’s e aos bancos, derretendo milhares e milhares de milhões de euros; meteram aves sarcófagas nos corredores dos ministérios que nem tinham experiência de voar, mas que se atacam mutuamente por um naco de peixe podre.

Este Peixe (Governo de A. Costa), anda de cabeça perdida. O povo é que paga.

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Devia haver um livro de reclamações, sobre quem nos governa e como governa. A existir, creio bem que tínhamos mais um Ministério, onde de dia e de noite se faziam averbamentos, justificações e cura de tantas decepções, à incompetência e à demagogia desses mânfias que se servem de Portugal.

Este peixe (alguns socialistas e Governo) está estragado. Untam bem untada a máquina populista e da publicidade. Falam na melhoria económica, num certo crescimento e distribuem toda a salsaparrilha que ocamente engorda.

Mas escondem que Portugal tem os salários mais baixos da UE; que há escravidão nos serviços de saúde e no ensino; que pagamos os impostos mais altos da Europa e escondem que vivemos do turismo e das remessas e reformas dos emigrantes de há sessenta anos e destes actuais: jovens licenciados nas nossas universidades, que não vêem forma de vida em Portugal.

Este peixe está estragado. Todo o seu corpo fede!

Estes socialistas, estes governantes, entendem-se com trotskistas e leninistas. Fizeram a geringonça com eles e como as hienas na selva, ronronam agora contra os social-democratas por haver a hipótese de se fazer uma geringonça com salazaristas ou franquistas, derrubando-os nas urnas.

De registar ainda as denúncias do ex-presidente Cavaco Silva, à cerca deste Governo de Costa, acusando-os de mentirosos e de especialistas em publicidade política. Caiu o Carmo e a Trindade: toda a sucia governativa socialista vociferou: Cavaco é odiento e vingativo, disseram. Estes socialistas, esqueceram o que Mário Soares vociferou contra Pedro Passos Coelho, quando foi primeiro-ministro do Governo XX, devidamente eleito.

O país (o peixe-todo-nacional), está estragado.

Não há políticos maduros, sabedores, experientes. Perdemos com manhosices políticas, com corrupção ao rubro, mais de 60% do nosso tempo. O país encontra-se desterrado no tempo perdido dos computadores de João Galamba e na desorientação total do Ensino em Portugal.

Gasta-se tempo à espera nesta sala-de-espera nacional!

António Costa, insinua não ter culpa dos descalabros que os seus Governos têm provocado à Nação. Convenceu-se, inclusivamente, que lhe basta sorrir, ser um bem-falante e que o povo engole o seu crescimento económico, fruto da fome de milhares e da incerteza das suas vidas.

Mas, cuidado, senhor primeiro ministro! As nuvens podem tapar o sol e a lua. Mas jamais taparão a noite que dá aos portugueses e a incompetência, pois têm de ser substituídas por competência e luz, porque lhe pagamos.

Escritor d’ Aldeia *

* O autor não segue o acordo ortográfico de 1990

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