Compre já a nova edição do livro MINHO CONNECTION

Comitiva de Ponte da Barca a maior e mais participativa no 37º Congresso Nacional do PSD

No passado fim-de-semana, dias 16, 17 e 18 de fevereiro, o Centro de Congressos de Lisboa abriu as suas portas para receber os social-democratas naquilo que foi o 37º Congresso do PSD. Momento alto do evento, a tomada de posse de Rui Rio como novo presidente do partido e dos novos membros do Conselho Nacional, o órgão máximo do PSD, onde o barquense, Vereador da Câmara Municipal de Ponte da Barca e também Presidente do PSD Ponte da Barca, José Alfredo Oliveira, foi também indigitado. O Minho Digital esteve lá!

Este 37º Congresso do PSD esteve marcado não só pela confirmação de Rui Rio como novo Presidente do Partido, mas também pela tomada de posse dos órgãos nacionais do PSD. O novo Conselho Nacional está constituído por setenta e um (71) membros, entre eles o Vereador da Câmara Municipal de Ponte da Barca e Presidente do PSD Ponte da Barca, José Alfredo Oliveira.

Para Oliveira “estar no Conselho Nacional, além de uma honra é uma responsabilidade gigante, pois vamos colaborar ativamente na definição da estratégia do PSD a nível nacional. Sendo que para isso releva o facto de estar envolvido no PSD a nível local e distrital, mas por outro lado, é o resultado de um bom trabalho a nível local, em que se mereceu a confiança para estar no órgão máximo do PSD do cabeça de lista Alexandre Barros da Cunha quem me convidou a integrar a equipa, assim como a confiança da delegação do Alto Minho e de Ponte da Barca cujo apoio foi fundamental”.

PUB

Para o Vereador a presença de Ponte da Barca foi a mais marcante desde há muito tempo, com a maior delegação presente no congresso e que participou ativamente. “A delegação mostrou unidade em torno ao seu novo líder. Este congresso foi diferente no estilo, nele se mostrou a alternativa governativa”, garantiu.

GOSTA DESTE CONTEÚDO?

O também presidente do PSD Ponte da Barca afirma que “houve, também, uma forte presença do Concelho a nível nacional ficando eleitos para o Conselho Nacional membros representantes de Viana do Castelo e Arcos de Valdevez: Carlos Morais Vieira, António Carvalho Martins e Emília Cerqueira”.  

O 37º Congresso do PSD, assinalou a saída de Passos Coelho como Presidente do Partido e a indigitação do novo Presidente, Rui Rio. No seu discurso, o presidente cessante assegurou que “me ouvirão neste congresso pela última vez… Este será um período que não trará facilidades para o PSD”. E explicou que “não é fácil bater a geringonça, mas é necessário bater a geringonça. Apelou à união do partido afirmando que “é conciliando, juntando, unindo que nós conseguimos chegar mais longe”. Culminou o seu discurso dizendo que “na minha qualidade de ex-primeiro ministro e ex-presidente do partido estou aqui para contribuir para a união do nosso partido e ambiciono o melhor para o nosso país”.

PUB

Por sua parte Rui Rio, no seu discurso, garantiu que “seguramente que cometemos erros e tivemos falhas no nosso percurso – nem podia ser diferente quando a obra é feita por pessoas – mas neste caminho que já percorremos temos orgulho pelo trabalho realizado e pela enorme dedicação com que tantos portugueses serviram a causa pública através do PSD”.

Também endereçou palavras de gratidão e reconhecimento ao presidente cessante, Passos Coelho “devemos todos uma palavra de apreço e gratidão, hoje, quando termina formalmente as suas funções de presidente do PSD. Caro Pedro, em nome do nosso partido, muito obrigado pelo que fizeste por Portugal”.

PUB

Para Rio “o desafio que temos pela frente, é de conseguir que, no sistema partidário português, o PSD seja o primeiro a erguer-se, reaparecendo perante os portugueses como uma força credível, frontal e competente”. Garantiu que o partido que agora irá liderar “está subordinado só a um interesse, o interesse de Portugal”. E afirmou que “para nós, 2019 não depende de nada, a não ser da nossa própria vontade em vencer as eleições, sejam elas regionais, para o Parlamento Europeu ou para a Assembleia da República”.

Culminou o seu discurso afirmando que “o PSD apresentar-se-á aos portugueses como uma alternativa forte e credível a esta governação presa à extrema-esquerda” e garantiu que “o futuro de Portugal requer uma governação consciente de que o País tem problemas estruturais que jamais resolveremos sentados à sombra do presente. O futuro de Portugal exige coragem, consistência e coerência política… É esse o futuro que o PSD quer oferecer a Portugal. É esse o nosso objetivo. É essa a nossa razão de ser”.

 

PUB
PUB
  Partilhar este artigo
  Partilhar este artigo
PUB
📌 Mais da Barca
PUB

Junte-se a nós todas as semanas