A empresa que fez um contrato com a Câmara Municipal de Viana do Castelo para construir o mercado municipal no local do Prédio Coutinho, soube o MD em primeira mão, vai pedir uma reunião com Luís Nobre, presidente da autarquia, para renegociar a empreitada.
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O argumento é não só aquilo que consideram «excedido e em muito o tempo para início da obra», como, principalmente, o «brutal aumento de custos de materiais como consequência da guerra na Ucrânia».
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PUB«É a ‘saúde’ financeira da nossa empresa que assim o exige pois fizemos um levantamento dos custos na actualidade e a obra vai para o dobro. A alternativa, caso não haja acordo, pode passar por uma indemnização». E concluem: «A não haver consenso, o mais provável é o recurso a Tribunais, o que penso seria de evitar por várias razões, mas também porque seria a cidade e os vianenses que teriam de se habituar – sabe-se lá por quanto sempo! – a um visual local com escombros».
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Em pleno fecho da nossa edição, não foi possível ouvir a a Câmara Municipal, o que tentaremos durante o dia.
