CONTRIBUTOS PARA A HISTÓRIA (FIM): Recordar Abril de 1974 no ano de 2024

Explicação ao Leitor.

Os Leitores deste nosso jornal, com certeza tiveram oportunidade de ler os textos do número 0 ao número 35, sob o título “CONTRIBUTOS PARA A HISTÓRIA”, textos que foram escritos e publicados durante os primeiros 10 anos do 25 de Abril de 1974, e que agora foram (rigorosamente) escolhidos, porque relacionados com a chamada “Revolução dos Cravos”.

No ano que passa, 2024, festeja-se o 50º aniversário desse acontecimento que os “Capitães de Abril” levaram a cabo, acontecimento que anulou o Estado Novo e que trouxe a Portugal a democracia/liberdade e a independência de Angola, Guiné-Bissau, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Moçambique e, mais tarde Timor-Leste, adquirida não só frente a Portugal, bem como frente ao país invasor, a Indonésia.

Os referidos textos, entendeu o autor e com acordo deste jornal, foram reeditados nesta data, porque quem hoje tem 60 anos, tinha no 25 de Abril de 1974, somente 10 anos. Ora estes cidadãos, nessa data, não podiam ter sentido/vivido a revolução, pelo que, pretendeu-se dar a conhecer somente 35 textos do que publiquei nessa primeira década e que muitos leitores poderão deste modo beneficiar de alguns pormenores dessa revolução e dessa nova vida política do país.

Como é evidente e normal, os referidos textos não têm a pretensão de dizer tudo o que foi a revolução de Abril e muito menos de como foi a diferença política/vivencial dos portugueses.

O 25 de Abril e de como passaram a viver os portugueses, lembra as festas/noitadas de São João, de São Pedro ou de Santo António: muitos foram à noitada e cada um é capaz de dizer diferente de como viu e viveu a festa. Também o autor dos textos agora terminados, não podia deixar de “sentir” o 25 de Abril à sua maneira ou segundo a sua interpretação/visão.

GOSTA DESTE CONTEÚDO?

Por isso, se apenas um só Leitor deste Jornal tiver sido beneficiado com os “CONTRIBUTOS PARA A HISTÓRIA”, esse será o meu herói e eu serei aquele cidadão que cumpriu a sua obrigação como português preocupado e atento à vida nacional.

“Deixem que as pessoas saibam a verdade e a Nação estará segura e salva”.

 (Abraam Lincoln).

 

(O autor não segue o acordo ortográfico de 1990)

(Artur Soares – escritor d’Aldeia)

* O autor não segue o acordo ortográfico de 1990

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