Não se considera ‘artista’. Dedica-se à fotografia abstracta com imenso gosto e como forma de passar o tempo. Está bem definido que as suas criações «exprimem emoções, pensamentos, ideias».
Inspirando-se no «instinto, na intuição e no seu conceito do que é belo, ‘brinca’ com as cores e formas para construir um mundo imaginário ligado, talvez, à sua necessidade interior de se alhear da realidade concreta».
Chama-se Maria Isaura Presa, nasceu em Vila Praia de Âncora e reside no seu cantinho de inspiração, em Âncora. Afirma que o «abstracto não se explica». Considera as suas criações «originais, muitas vezes misteriosas», e oferece ao observador a liberdade de as interpretar. «Esse teste à mente e imaginação de quem observa dá-me a percepção de que o abstracto não é nem aceite, nem do gosto do público em geral» – adiantou-nos.
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«Será a falta de capacidade e/ou vontade de observar, sentir e interpretar?» – questiona-se com frequência.
Maria Isaura Presa tem mais de 700 trabalhos, numa «paixão» como confessa por entre sorrisos, que iniciou há cerca de dois anos.
PUBÉ todo um mundo de emoções e sentimentos que pode descobrir em:
An Abstract World by Maria Isaura Presa
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Coloca algumas reticências a uma exposição, mas, se a oportunidade surgir, irá recebê-la tal como cria: com a tal «paixão» de que nos fala com emoção retemperada no brilho dos seus olhos.
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