A acusação é da DECO: «De acordo com essas reclamações, os consumidores que entregam as suas viaturas para que funcionários da empresa se encarreguem do processo de lavagem, encontram danos visíveis, como riscos e manchas no carro, aquando do seu levantamento».
No entender desta Associação «o consumidor exige a reparação dos danos por parte da empresa, mas as entidades, normalmente, recusam-se a assumir o respetivo custo, alegando que os danos não foram provocados pela lavagem e que já existiam antes da prestação daquele serviço».
A DECO Minho recomenda a todos os consumidores a «verificação do estado das suas viaturas antes de as entregar para lavagem, acompanhada do funcionário que irá prestar o serviço. Preferencialmente, tire fotografias ao automóvel e não se esqueça do interior do mesmo se a lavagem for completa».
PUBNo fim da lavagem, «verifique cuidadosamente o estado do automóvel ainda nas instalações da empresa e se detetar algum dano exija responsabilidades no momento. Documente os danos com novas fotografias e apresente reclamação no livro de reclamações da empresa para obter um comprovativo escrito de toda a situação».
Segundo esta Associação de Defesa do Consumidor «mesmo que a empresa refira a existência de um seguro para o efeito, não abandone o local sem apresentar reclamação por escrito e, se essa possibilidade lhe for negada, solicite a intervenção das autoridades para que possa exercer esse direito».
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«Pode sempre recorrer à Delegação Regional do Minho da DECO naAv. Batalhão Caçadores 9, nº 279, 4900-341 Viana do Castelo, pelo e-mail deco.minho@deco.pt ou através do telefone 258 821 083« – conclui a DECO Minho.
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