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Deputado Filipe Anacoreta Correia (CDS), candidato pelo Alto Minho, visitou Ponte da Barca

CDS_PonteBarca

Foi na passada sexta-feira que o cabeça de lista do CDS-PP às próximas eleições legislativas, visitou Ponte da Barca, para conhecer a realidade das instituições sociais, e esteve à conversa com o Provedor da Santa Casa da Misericórdia, Rui Gomes Folha, e com o presidente do partido centrista, em Ponte da Barca, Luís Lacerda. Na visita aproveitou ainda para conhecer a Adega Coperativa de Ponte da Barca. O MD obteve, em exclusivo, as suas declarações e acompanhou as visitas.

Para o deputado de 46 anos, advogado e cabeça de lista pelo distrito de Viana “reconhecendo o valor  incontornável que o sector social tem, nomeadamente as Santas Casas da Misericórdia, e a ligação da Igreja à sociedade civil, e as instituições intermédias da sociedade civil, e reconhecer quer na área da saúde, quer na área social essas instituições têm um trabalho extraordinário, e incontornável. De facto, não seria possível apoiar a quantidade de pessoas que são apoiadas dia-a-dia, com os meios que o Estado dispõe, que são muito pequenos. Por isso o Distrito de Viana do Castelo, e no concelho de Ponte da Barca em particular, reconhecemos que há um grande trabalho a ser feito”

Procupado com os indicadores socias a nivel distrital aponta que “os estudos refletem que as carências no âmbito social e da saúde há muitas necessidades, que o Estado está longe de responder à altura, e faz parte do nosso trabalho ter atenção a esses indicadores e sobre tudo procurar na nossa ligação na Assembleia da República, contribuir para melhorar certas situações em concreto, sendo portavozes de algumas questões que são levantadas”. 

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Reforça ainda que o setor social e da saúde são áreas primordiais para o CDS. “São fundamentais. Para nós é claro e bom que os eleitores tenham alternativas. Há partidos e alas políticas que olham para o setor social com uma grande desconfiança, que querem substituir o setor social – e mesmo ma área da saúde – pelo setor público e para nós é o contrário. Nós reconhecemos que o setor social é um setor parceiro, onde vigora, em geral, um grande sentido de generosidade e entrega, onde não há uma grande preocupação de lucro ou de negócio, tudo pelo contrário, um grande sentido de sacrifício onde com poucos meios consegue-se fazer muito mais. E em geral, os indicadores de satisfação dos clientes são muito superiores. E por isso, claramente, nós investiremos nesta área”. 

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