A participação crime foi entregue contra desconhecidos ao Departamento de Investigação e Ação Penal. As Termas encontram-se fechadas e não se sabe se voltam a abrir.
Sete deputados do PSD eleitos da lista “Prá Frente Melgaço” entregaram no dia 26 de fevereiro uma queixa-crime no seguimento de declarações da representante do grupo Pinto da Costa em entrevista ao jornal Voz de Melgaço.
Na entrevista, publicada em dezembro, Carina Pinto da Costa e Ricardo Carriço afirmaram que havia problemas nos vários equipamentos das Termas da qual a antiga gestão não lhe deu conta. Lamentaram a falta de parcerias com entidades melgacenses e teceram duras críticas.
Na entrevista “esta responsável chegou ao ponto de apelidar os Melgacenses de pessoas ‘medíocres’ e ‘anormais’ e sinalizou que muitos dos equipamentos das Termas de Melgaço, eram ‘fantasmas’ pois foram faturados e pagos mas não existiam fisicamente”, segundo se lê em nota enviada à comunicação social pelos social-democratas.
PUB“Assumimos publicamente e em carta enviada a 11.12.2018 ao Sr. Presidente da Câmara Municipal de Melgaço o nosso empenho e compromisso em esclarecer todo este processo, para bem do concelho e das suas instituições (…) Foi pedida na missiva entregue em Dezembro, que o Executivo da Câmara Municipal de Melgaço tomasse todas as medidas necessárias para o esclarecimento cabal da situação. Entendeu o Sr. Presidente da Câmara não o fazer e reiterar que não seria necessário tal clarificação”.
Do capital social dos proprietários das Termos, 49% pertence ao Grupo Pinto da Costa e Carriço e os 51% restantes são da Câmara Municipal.
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