Objetivo cumprido! Com a fasquia alta, mas com uma vontade férrea de conseguir o máximo número de dadores possível para responder à falta de sangue, assistiu-se a um grande gesto de solidariedade. Um acto que também serviu para sensibilizar os jovens canoístas para a ajuda ao próximo, salvando vidas humanas e ajudando outras a ter uma melhor qualidade de saúde.
Dos 60 inscritos, cerca de 50 compareceram para doar sangue. Alguns dadores, por motivos profissionais e de saúde, apesar de inscritos, não puderam comparecer.
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Esta associação juvenil vianense sediada em Darque, mais uma vez trabalhou no âmbito da solidariedade social, tentando ser útil à comunidade. Recordamos que ainda recentemente, quando foram detectados casos de coronavírus num Lar de idosos naquela vila, disponibilizaram máscaras e outro tipo de material protector.
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Também foram muitos os atletas do DKC que responderam à recolha de sangue, se bem que 90% não tem 18 anos e, por isso, não pôde contribuir. Mas esses jovens fizeram questão de estar presentes – o que diz tudo da formação moral e cívica e valors que são ministrados no Clube.
Ficou o exemplo dos atletas mais velhos e dos directores para com os atletas mais novos.
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O Presidente do DKC, Américo Castro, deu o exemplo e foi um dos dadores. O último do dia.
O Centro de Canoagem foi pequeno para a fila que se foi formando durante a tarde do dia 22 na sede do Darque Kayak Clube.
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Com seis cadeiras para recolha de sangue instaladas no ginásio principal, o trajecto de recolha de sangue precaveu as medidas de prevenção relativamente ao SARS COV – 2, nomeadamente o espaçamento social, a marcação de hora, a distribuição de senhas, o primeiro atendimento exterior, a medição de temperatura à entrada, a utilização de máscaras, se bem que todo o ginásio estava bem ventilado com o espaço completamente aberto para o exterior.
Dois espaços, gabinete médico e sala de monitores foram utilizados para as consultas preliminares.
Para a DKC foi uma experiência enriquecedora, com muita aprendizagem e com um agradecimento muito especial para a solidariedade dos dadores.
De referir que a maior parte dos dadores acorreu a este bonito gesto pela primeira vez, o que potencia o número de dadores a nível nacional e serviu de motivação às camadas jovens que, não haja dúvidas, são uns potenciais dadores mal a idade lhes permita.
As funcionárias da dinâmica Associação de Sangue da Meadela foram extremamente trabalhadoras e os médicos e enfermeiros do Instituto Português do Sangue incansáveis e de uma competência e excelência dignas de nota, sendo muito acarinhados por atletas, treinadores e dirigentes.
Tudo isto aliado a uma enorme simpatia, num dia diferente, mas que ‘tocou’ os corações de todos!
José Mesquita da Associação de Sangue da Meadela agradeceu ao DKC e lançou o repto, para outubro, de uma nova campanha, uma nova recolha, numa fidelização de dadores.
Humildemente a DKC respondeu: «e por que não?!!! Desafio aceite!»