A frase “Drill, baby, drill”, frequentemente usada por Donald Trump, resume a sua abordagem agressiva para a exploração de combustíveis fósseis nos Estados Unidos, em especial no sensível ecossistema do Alasca.
Trump propõe liberar 13 milhões de hectares de território protegido para exploração petrolífera e reverter decretos de incentivo ao uso de carros elétricos, medidas que vão na contramão dos esforços globais para enfrentar a crise climática. Como afirmou Kamala Harris: “Podemos enfrentar esta crise climática com a inovação que definiu o século americano.” Para Trump, no entanto, o foco ainda está nos combustíveis fósseis, perpetuando uma visão retrógrada e resistindo às inovações verdes.
O conceito de “dominância energética” defendido por Trump visa tornar os EUA um dos maiores produtores de petróleo do mundo, o que ele considera crucial para a “grandeza” da América. Contudo, este projeto, que parece promissor economicamente, traz elevados custos ambientais. O Alasca, uma das regiões de biodiversidade mais ricas do planeta, está sob ameaça, com riscos de derrames de petróleo e destruição de habitats. Como Trump disse certa vez, “É só chuva; já tivemos isso antes.” Esta frase minimiza os impactos das alterações climáticas e contrasta fortemente com o consenso científico de que a crise climática está a piorar.
Além disso, ao prometer reverter os incentivos para veículos elétricos, Trump ignora uma das ferramentas mais importantes para reduzir as emissões de carbono. Kamala Harris já destacou a importância da ação climática, dizendo que “o futuro pertence a quem investe em energia limpa.” Ao desafiar esta lógica, Trump mantém o foco numa indústria em declínio, enquanto o mundo avança rumo à sustentabilidade.
A visão curta de Trump vai contra os avisos de especialistas e líderes globais. Como a ex-primeira-dama Michelle Obama disse: “Ser presidente não muda quem você é; revela quem você é.” A abordagem de Trump revela uma indiferença pelas consequências da crise climática, ignorando o impacto das suas decisões nas gerações futuras. A insistência em “furar” para obter petróleo não só contraria a urgência climática, mas também isola os EUA de uma liderança responsável, num momento em que o mundo exige ação e compromisso ambiental
4 comentários
Quando assinar e ficar, de novo, presidente, aguardemos!
Senhor Telmo Esteves !
Se ficar de novo e assinar, eu mudarei de rumo, pois “este” concelho, não tem gente!
Tem seres invisuais !
Nem conseguem ver o Rio Lima! Negro como o fumo das chaminés!
Até as lampreias não “entram” para desovar! Como sucedeu o ano passado!
E à vários lugares dentro da cidade “Onde o perfume” é o “Pão nosso de todos os dias!
Para “onde vai” a nota “às toneladas! Do Saneamento, que pagamos todos os meses, com a fatura da água! Vianenses “levantei a pestana” !
Mas como ninguém me quer ouvir, chegará o tempo que Eu próprio farei com que os citadinos “ouçam” ainda que não queiram!
Diz o “grande senhor” e dono da verdade deste jornal, que Eu já tinha dito isso e por tanto “este” artigo de opinião não seria publicado! E em resposta ao senhor Telmo, digo “temos” de “trocar de fato”!
E quanto “aos donos” digo não gosta” Coma duas vezes que passa a gostar.
Dr. MANSO PRETO, TRUMP EUA NÃO É… PT.
PRESIDENTE DOS USA.
PRESIDENTE DE …
AMIGO OU INIMIGO, JOSÉ CACHADINHA O SILÊNCIO PARA MIM VAI SER OURO.
PARA SI OURO É…
EU, STOP.
V. EXA. É SENHOR SEU.
VIVA 100 OU MAIS.
EU, AGUARDO.
Senhor Telmo Esteves, obrigado pela Sua forma de me elogiar, porem Eu não sou licenciado!
Na minha família à “alguns”! E outros já partiram sem regresso!
Porém a grande maioria para não dizer uma percentagem muito elevada ignoram-me e “até” já ouve quem me chama-se de ladrão! Pela simples razão de Eu ser limpo! No corpo na roupa, e na mente, e nos atos!
Dizia “Um senhor em Valença de mim” Pobre mas limpo!
E quanto aos 100 anos vamos lutar para que isso seja possível
Luto pelo bem estar da minha comunidade, porém “estou” sozinho no barco, e quem “ganha” e bem para “por a ordem” em dia, não sei se o faz!
Haver vamos!!!