Já vão muitos anos que um incêndio destruiu completamente a Igreja de Lavradas.
Na altura, um apelo do Clero depressa conseguiu dinheiro dos que ali vivem, bem como da comunidade dos emigrantes, para se erguer um novo Templo.
É mais que tempo do presidente da Câmara Municipal, o Bispo Dom João Lavrador e a Comissão Fabriqueira se reunirem e encontrarem, com elevação, uma solução.
A Igreja tem grandes responsabilidades e, por ventura, será a primeira interessada em avançar com um projecto consensual.
Caberá a Augusto Marinho, presidente da autarquia, tomar a iniciativa. Procurar consensos até pela proximidade com os locais, juntar as vozes discordantes. Essa é a sua responsabilidade, sob pena de – como até agora – se demitir das suas funções.
Terá arcaboiço para tal ou continuará, apenas, a dar razão à oposição e descontentes que o apoiaram e hoje o acusam de empobrecer cada vez mais acentuadamente um concelho condenado à triste sina de não conseguir captar investimentos de vulto?
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