Jorge VER de Melo
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Certamente estarão habituados a evitar a ingestão de bebidas alcoólicas.
A ciência progride e o álcool também.
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Mais recentemente surgem estudos científicos que indicam a bebida alcoólica aconselhada, com moderação, a qualquer refeição. Desta atitude resulta uma regeneração contínua dos neurónios e sinapses. Quer isto dizer que a memória de curto e longo prazo apresenta melhorias de competência na rapidez de raciocínio e nas reações espontâneas.
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Acontece porque o álcool acelera as pulsações cuja intensidade, ao enviar mais células específicas para o cérebro e para os órgãos vitais, remove melhor o lixo neural. Por exemplo, os idosos que ingerem bebidas alcoólicas, têm menos possibilidades de adquirir a doença de Alzheimer ou até qualquer tipo de demência.
https://www.mdsaude.com/dependencia/efeitos-alcool/
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Já em 2016 um amigo enviou-nos a notícia da promoção do álcool a medicamento, por coincidência cerca dessa mesma data, um médico nos aconselhou a beber especialmente vinho tinto, pelo menos numa refeição por dia.
Na nossa meninice existia também um medicamento que possuía determinado grau de álcool. Diziam os adultos que era para fortalecer o corpo e abrir o apetite, nunca sentimos particularmente esse efeito. Sem esquecer as “sopas de burro cansado” que curavam as constipações, (diziam os populares).
https://mood.sapo.pt/os-beneficios-de-beber-cerveja/
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Segundo estudos da Escola Médica de Harvard, a ingestão de cerveja, quando moderadamente, reduz até 50% o risco de AVC (Acidente Vascular Cerebral). Concluem que o impacto do seu efeito torna as artérias mais flexíveis o que aumenta o fluxo sanguíneo evitando coágulos sanguíneos.
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Presentemente, todos sabemos que se bebermos não devemos conduzir pois o álcool provoca a ansiedade que nos retira algum do pouco juízo e ponderação que ainda possamos ter.
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Conhecemos também o efeito das bebidas alcoólicas quando ingeridas sem regras. Vulgarmente engordamos em demasia e podemos ter problemas de saúde relacionados com o mau funcionamento do fígado.
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Mas todo o cuidado é pouco porque o álcool, mesmo que moderadamente, torna-se perigoso:
– Na gravidez;
– Para pessoas alcoólicas ou com familiares alcoólicos;
– Vítimas de AVC;
– Pessoas doentes do fígado ou pâncreas;
– Quem tenha problemas no esófago ou no estômago e;
– Para quem possua histórico familiar de cancro da mama.
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Sabemos que o abuso causa dependência, logo, quando alguém se apercebe que começa a sentir necessidade de aumentar a porção habitual dessa bebida, deve ter coragem e força suficientes para cortar radicalmente o seu uso até notar que não está a sentir essa nececidade embora a atitude mais correta seja o imediato aconselhamento médico.
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Já agora, a bebedeira não passa de uma intoxicação aguda provocada pela concentração excessiva de álcool no sangue o que provoca: falta de coordenação motora, tonturas, desinibição, baixo nível de consciência e até a entrada em coma.
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Outro problema grave é a mistura, mesmo que inadvertida, do álcool com medicamentos. Essa associação pode conduzi-lo a efeitos colaterais muito graves, até ao risco de morte. Temos que pensar em termos químicos, ou seja, tanto podemos estar a neutralizar como a potenciar o efeito dessas drogas com a bebida. Qualquer das duas situações pode ser altamente prejudicial ao nosso organismo.
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Em conclusão…
Mais vale beber com moderação que até é saudável e ajuda a economia nacional!…