Ponte de Lima recebeu no passado domingo, 2 de agosto, um grupo de 43 conferencistas, investigadores e docentes universitários, que participaram no 23º colóquio anual sobre sistemas rurais sustentáveis – respostas inteligentes para um futuro risonho – Sustainable Rural Systems – Smart answers for smiling future, que decorreu em Portugal, entre 27 de julho a 2 de agosto. Tratou-se de um evento científico de âmbito mundial, organizado conjuntamente pelas Universidades do Porto, Minho, Coimbra e Nova de Lisboa. Reuniu cientistas de Israel, Roménia, Estados Unidos da América, Brasil, Canadá, Irlanda, Bulgária, Croácia, Alemanha, Austrália, França, Japão, Eslovénia, Bélgica, Holanda e Reino Unido. Na fase final, o colóquio rumou até à Região dos Vinhos Verdes, terminando em Ponte de Lima. O concelho foi escolhido para ilustrar o que de melhor hoje se vai fazendo no nosso país ao nível do TER – Turismo em Espaço Rural. Neste domínio referenciaram-se as preocupações de preservação e educação ambiental, a par da inovação agrária, a fazer rumar esta região a um futuro sustentável. A experiência proporcionada aos congressistas na Quinta do Paço de Calheiros, na freguesia de Calheiros, elucidou os participantes sobre o saber fazer bem em Ponte de Lima, nestes domínios. Contemplaram o património material da Casa de Calheiros, um contacto ainda que breve, com o rico património imaterial destas terras ao apreciarem a concentração de Ranchos Folclóricos na freguesia de Calheiros. A visita continuou na Vila (Loja Rural – Cadeia das Mulheres) onde tiveram a oportunidade de assistir ao filme promocional da Região dos Vinhos Verdes no qual a Vila de Ponte de Lima assume importante papel através da irradiação da atividade do futuro CIPVV – Centro de Interpretação e Promoção do Vinho Verde. Após uma breve prova de vinhos da casta Loureiro, os visitantes dirigiram-se ao Museu dos Terceiros, percebendo o cuidado na preservação do património enquanto aspeto fundamental na promoção do turismo sustentável. A visita terminou no Festival Internacional de Jardins de Ponte de Lima que colheu o entusiasmo geral dos congressistas e investigadores, manifestando alguns a intenção de tudo fazerem para, em próximas edições, enviarem as suas candidaturas para participarem neste Festival. Esta também foi uma excelente oportunidade para promover Ponte de Lima enquanto destino turístico de excelência junto de investigadores e docentes universitários dos vários continentes.
Edição: 10ª Edição - 7 de Agosto 2015
10ª Edição – 7 de Agosto 2015
23º Colóquio – Sistemas Rurais Sustentáveis em Ponte de Lima
Ponte de Lima recebeu no passado domingo, 2 de agosto, um grupo de 43 conferencistas, investigadores e docentes universitários, que participaram no 23º colóquio anual sobre sistemas rurais sustentáveis – respostas inteligentes para um futuro risonho – Sustainable Rural Systems – Smart answers for smiling future, que decorreu em Portugal, entre 27 de julho a 2 de agosto. Tratou-se de um evento científico de âmbito mundial, organizado conjuntamente pelas Universidades do Porto, Minho, Coimbra e Nova de Lisboa. Reuniu cientistas de Israel, Roménia, Estados Unidos da América, Brasil, Canadá, Irlanda, Bulgária, Croácia, Alemanha, Austrália, França, Japão, Eslovénia, Bélgica, Holanda e Reino Unido. Na fase final, o colóquio rumou até à Região dos Vinhos Verdes, terminando em Ponte de Lima. O concelho foi escolhido para ilustrar o que de melhor hoje se vai fazendo no nosso país ao nível do TER – Turismo em Espaço Rural. Neste domínio referenciaram-se as preocupações de preservação e educação ambiental, a par da inovação agrária, a fazer rumar esta região a um futuro sustentável. A experiência proporcionada aos congressistas na Quinta do Paço de Calheiros, na freguesia de Calheiros, elucidou os participantes sobre o saber fazer bem em Ponte de Lima, nestes domínios. Contemplaram o património material da Casa de Calheiros, um contacto ainda que breve, com o rico património imaterial destas terras ao apreciarem a concentração de Ranchos Folclóricos na freguesia de Calheiros. A visita continuou na Vila (Loja Rural – Cadeia das Mulheres) onde tiveram a oportunidade de assistir ao filme promocional da Região dos Vinhos Verdes no qual a Vila de Ponte de Lima assume importante papel através da irradiação da atividade do futuro CIPVV – Centro de Interpretação e Promoção do Vinho Verde. Após uma breve prova de vinhos da casta Loureiro, os visitantes dirigiram-se ao Museu dos Terceiros, percebendo o cuidado na preservação do património enquanto aspeto fundamental na promoção do turismo sustentável. A visita terminou no Festival Internacional de Jardins de Ponte de Lima que colheu o entusiasmo geral dos congressistas e investigadores, manifestando alguns a intenção de tudo fazerem para, em próximas edições, enviarem as suas candidaturas para participarem neste Festival. Esta também foi uma excelente oportunidade para promover Ponte de Lima enquanto destino turístico de excelência junto de investigadores e docentes universitários dos vários continentes.
Crónica dos vianenses Diogo Ferreira e Miguel Teodoro que partiram de Viana recriando o percurso de Frei Bartolomeu dos Mártires e que já andam por terras de Itália. Leiam na primeira pessoa a sua segunda crónica, o ‘Diário de Bordo’, acompanhado de fotos e desenhos por onde têm andado. Um exclusivo para o Minho Digital! O Miguel e o Diogo “Milão // A entrada em Itália não foi nada fácil, a escassez de comboios entre os dois países fez-nos repensar e reformular indefinidamente o itinerário que seguir. Após uma viagem atribulada e entre um e outro percalço, acabamos por pernoitar na estação de Ventimiglia, onde fizemos escala. Na erma madrugada partimos para Milão e chegando lá achamos por bem descansar um pouco. Depois de alojados decidimos partir para um primeiro contacto com a cidade. Íamos contando as horas de Sol que nos restavam assim como as estações de metro, a ânsia de chegar ao centro e ver a magnificência dos monumentos era tanta que nos íamos distraindo nas contas. A saída do metro irradiada de luz, ia-nos encandeando quando vimos o castelo que aparecia no cimo da avenida. A arquitetura dos edifícios contrastava com aquela que viramos em França, cujo branco calcário refletia o sol, triplicando a sua intensidade. Uma pedra com tons ocres avermelhados edificava a cidade. Sentados na sombra de uma árvore almoçámos e contemplámos a construção das suas paredes e a utilidade que alguma vez tiveram. Descendo pela avenida íamos vendo os edifícios que se erguiam a cada um dos nossos passos. Sentíamoe que estávamos cada vez mais perto do que realmente queríamos ver. A aglomeração excessiva de pessoas ia anunciando a proximidade da praça principal, e num ápice eis que surge il Duomo, a catedral símbolo máximo do gótico flamejante do século XIV que acaba por simbolizar o coração de Milão. No seu interior, os grandes vitrais narram feitos bíblicos que reluzem com a luz exterior, refletindo nos adornos que embelezam a igreja. As arcadas laterais abrem portas para um altar glorioso que se estende na cobertura pela cúpula que suporta os pináculos exteriores. Em redor da igreja a Galeria Emanuell Vitoriano, dá uma nova entrada para a praça. O detalhe dos seus tetos, das suas faixas de pedra esculpidas ao longo de toda a sua extensão e do mosaico que alcatifa o chão com padrões e figuras, merecem un olhar demorado e atento. No crescente do dia seguinte, já na cidade, deambulamos pelas ruas na busca de um quadro perfeito para registar. Entre museus e ruas que íamos visitando e vendo, íamos captando o que víamos e refletindo nos quão transversais aquelas paisagens urbanas são… e no conforto do maior dos prazeres, íamos deixando a cidade em direção a tantas outras. Bolonha// No comboio Milão-Bolonha a paisagem passava, deixando para trás um rasto de tons secos e terrenos com apontamentos verdejantes. Uma rápida paragem em Bolonha leva-nos a querer explorar mais esta cidade. A Piazza Maggiore é magnífica e nem a chuva persistente que vai caindo sob os nossos rostos nos faz desistir. Entre uma e outra ruas íamo-nos abrigando num e noutro toldo. Saciados de conhecimento e de incríveis sensações continuamos a nossa jornada, agora até Florença. Florença// Chegámos a Florença num comboio regional. Um autocarro leva-nos ao parque de campismo. Muito perto está o melhor miradouro sobre a cidade, Piazzale Michelangelo. Uma vista absolutamente magnífica abre-se sobre os nossos olhos. A imponência do Duomo é evidente, contrabalançada pela harmonia e paz que o rio Arno emana. Dúzias de cúpulas e torres germinam do solo composto por edifícios baixos e ruas estreitas enviesadas. Várias montanhas aconchegam a cidade. Descemos ao centro conduzidos por paredes de pedra e passeios estreitos e sentimos o verdadeiro espírito de Florença. Museus, galerias, igrejas e piazzas enchem o nosso itinerário. Obras de arte incríveis que são e sempre serão referências exemplares. A Catedral de Santa Maria del Fiori destaca-se pela sua exuberância e enorme dimensão, com imenso detalhe na fachada, uma enorme cúpula e a utilização de diferentes tipos de pedra mármore verde, branca e vermelha no exterior. Tudo isto torna esta catedral única e uma obra prima que Bruneleschi entregou à humanidade. O sol começava a aproximar-se da linha do horizonte, estava na hora de subir de novo à Piazzale Michelangelo para apreciar o cenário. Lá em cima a vista era soberba, as montanhas toscanas sobrepostas enquadravam a cidade e o céu vermelho fogo enchia-a de tons quentes neste final de tarde. Apesar da multidão o ambiente continuava sereno, fruto, talvez do cenário incrível que deixava o observador sem palavras.” Link fotografia Diogo Ferreira : https://u1jdcz.s.cld.pt/ Link desenhos Miguel Teodoro : https://0dzcny.s.cld.pt/
De Viana a Trento: ‘Diário de Bordo’ – 2 do Diogo e do Miguel
Crónica dos vianenses Diogo Ferreira e Miguel Teodoro que partiram de Viana recriando o percurso de Frei Bartolomeu dos Mártires e que já andam por terras de Itália. Leiam na primeira pessoa a sua segunda crónica, o ‘Diário de Bordo’, acompanhado de fotos e desenhos por onde têm andado. Um exclusivo para o Minho Digital! O Miguel e o Diogo “Milão // A entrada em Itália não foi nada fácil, a escassez de comboios entre os dois países fez-nos repensar e reformular indefinidamente o itinerário que seguir. Após uma viagem atribulada e entre um e outro percalço, acabamos por pernoitar na estação de Ventimiglia, onde fizemos escala. Na erma madrugada partimos para Milão e chegando lá achamos por bem descansar um pouco. Depois de alojados decidimos partir para um primeiro contacto com a cidade. Íamos contando as horas de Sol que nos restavam assim como as estações de metro, a ânsia de chegar ao centro e ver a magnificência dos monumentos era tanta que nos íamos distraindo nas contas. A saída do metro irradiada de luz, ia-nos encandeando quando vimos o castelo que aparecia no cimo da avenida. A arquitetura dos edifícios contrastava com aquela que viramos em França, cujo branco calcário refletia o sol, triplicando a sua intensidade. Uma pedra com tons ocres avermelhados edificava a cidade. Sentados na sombra de uma árvore almoçámos e contemplámos a construção das suas paredes e a utilidade que alguma vez tiveram. Descendo pela avenida íamos vendo os edifícios que se erguiam a cada um dos nossos passos. Sentíamoe que estávamos cada vez mais perto do que realmente queríamos ver. A aglomeração excessiva de pessoas ia anunciando a proximidade da praça principal, e num ápice eis que surge il Duomo, a catedral símbolo máximo do gótico flamejante do século XIV que acaba por simbolizar o coração de Milão. No seu interior, os grandes vitrais narram feitos bíblicos que reluzem com a luz exterior, refletindo nos adornos que embelezam a igreja. As arcadas laterais abrem portas para um altar glorioso que se estende na cobertura pela cúpula que suporta os pináculos exteriores. Em redor da igreja a Galeria Emanuell Vitoriano, dá uma nova entrada para a praça. O detalhe dos seus tetos, das suas faixas de pedra esculpidas ao longo de toda a sua extensão e do mosaico que alcatifa o chão com padrões e figuras, merecem un olhar demorado e atento. No crescente do dia seguinte, já na cidade, deambulamos pelas ruas na busca de um quadro perfeito para registar. Entre museus e ruas que íamos visitando e vendo, íamos captando o que víamos e refletindo nos quão transversais aquelas paisagens urbanas são… e no conforto do maior dos prazeres, íamos deixando a cidade em direção a tantas outras. Bolonha// No comboio Milão-Bolonha a paisagem passava, deixando para trás um rasto de tons secos e terrenos com apontamentos verdejantes. Uma rápida paragem em Bolonha leva-nos a querer explorar mais esta cidade. A Piazza Maggiore é magnífica e nem a chuva persistente que vai caindo sob os nossos rostos nos faz desistir. Entre uma e outra ruas íamo-nos abrigando num e noutro toldo. Saciados de conhecimento e de incríveis sensações continuamos a nossa jornada, agora até Florença. Florença// Chegámos a Florença num comboio regional. Um autocarro leva-nos ao parque de campismo. Muito perto está o melhor miradouro sobre a cidade, Piazzale Michelangelo. Uma vista absolutamente magnífica abre-se sobre os nossos olhos. A imponência do Duomo é evidente, contrabalançada pela harmonia e paz que o rio Arno emana. Dúzias de cúpulas e torres germinam do solo composto por edifícios baixos e ruas estreitas enviesadas. Várias montanhas aconchegam a cidade. Descemos ao centro conduzidos por paredes de pedra e passeios estreitos e sentimos o verdadeiro espírito de Florença. Museus, galerias, igrejas e piazzas enchem o nosso itinerário. Obras de arte incríveis que são e sempre serão referências exemplares. A Catedral de Santa Maria del Fiori destaca-se pela sua exuberância e enorme dimensão, com imenso detalhe na fachada, uma enorme cúpula e a utilização de diferentes tipos de pedra mármore verde, branca e vermelha no exterior. Tudo isto torna esta catedral única e uma obra prima que Bruneleschi entregou à humanidade. O sol começava a aproximar-se da linha do horizonte, estava na hora de subir de novo à Piazzale Michelangelo para apreciar o cenário. Lá em cima a vista era soberba, as montanhas toscanas sobrepostas enquadravam a cidade e o céu vermelho fogo enchia-a de tons quentes neste final de tarde. Apesar da multidão o ambiente continuava sereno, fruto, talvez do cenário incrível que deixava o observador sem palavras.” Link fotografia Diogo Ferreira : https://u1jdcz.s.cld.pt/ Link desenhos Miguel Teodoro : https://0dzcny.s.cld.pt/
Maria Inês Pereira Ferreira, filha de pais valencianos, brilhou no campeonato World Jump Rope (campeonato mundial de saltos à corda) que decorreu em França. A jovem atleta conquistou 11 medalhas no campeonato em Paris nos passados dias 21 a 25 de Julho. A competição contou com a participação da seleção portuguesa além de outros 22 países e envolveu 680 atletas. Com apenas 12 anos, Inês Ferreira integrou pela primeira vez a equipa da seleção portuguesa na competição de rope skipping. A jovem participou em 12 provas do campeonato e teve uma prestação brilhante. Arrecadou um total de 11 medalhas. 1 medalha de ouro, 1 medalha de prata, 6 medalhas de bronze, 1 medalha de honra de quarto lugar e 2 medalhas de honra de quinto lugar. Nas provas de velocidade individual, Inês realizou 138 saltos na prova dos 30 segundos e 696 saltos na prova dos 3 minutos. O Rope Skipping é uma modalidade desportiva que tem por base saltar à corda, utilizando uma diversidade de saltos, acrobacias e manejos da corda bem como infinitas combinações de habilidades e possibilidade de sincronismo entre os atletas e a música. Existem várias formas de saltar: corda individual (Single Rope), duas cordas (Double Dutch), partilha das cordas (Roda Chinesa), corda longa e outros. Para efeitos de competição apenas se contabilizam as provas individuais (velocidade, resistência, potência e freestyle) e provas de equipa (provas de velocidade e Freestyle). Este desporto começou a praticar-se em Portugal há cerca de 10 anos e em 2011 foi fundada a Associação Portuguesa de Rope Skipping. Inês Ferreira, com raízes em Valença do Minho, começou a praticar esta modalidade em 2013 e, em Março de 2015, em Braga, conquistou o título de Campeã Nacional na categoria youth (11-13 anos). Ao longo da sua curta carreira, já conquistou 6 medalhas de ouro, 10 medalhas de prata e 8 medalhas de bronze. Inês Ferreira pratica o rope skipping na equipa do “Colégio João Paulo II”, em Braga onde reside atualmente.
Inês Ferreira traz medalha de ouro para Portugal na competição de Rope Skipping
Maria Inês Pereira Ferreira, filha de pais valencianos, brilhou no campeonato World Jump Rope (campeonato mundial de saltos à corda) que decorreu em França. A jovem atleta conquistou 11 medalhas no campeonato em Paris nos passados dias 21 a 25 de Julho. A competição contou com a participação da seleção portuguesa além de outros 22 países e envolveu 680 atletas. Com apenas 12 anos, Inês Ferreira integrou pela primeira vez a equipa da seleção portuguesa na competição de rope skipping. A jovem participou em 12 provas do campeonato e teve uma prestação brilhante. Arrecadou um total de 11 medalhas. 1 medalha de ouro, 1 medalha de prata, 6 medalhas de bronze, 1 medalha de honra de quarto lugar e 2 medalhas de honra de quinto lugar. Nas provas de velocidade individual, Inês realizou 138 saltos na prova dos 30 segundos e 696 saltos na prova dos 3 minutos. O Rope Skipping é uma modalidade desportiva que tem por base saltar à corda, utilizando uma diversidade de saltos, acrobacias e manejos da corda bem como infinitas combinações de habilidades e possibilidade de sincronismo entre os atletas e a música. Existem várias formas de saltar: corda individual (Single Rope), duas cordas (Double Dutch), partilha das cordas (Roda Chinesa), corda longa e outros. Para efeitos de competição apenas se contabilizam as provas individuais (velocidade, resistência, potência e freestyle) e provas de equipa (provas de velocidade e Freestyle). Este desporto começou a praticar-se em Portugal há cerca de 10 anos e em 2011 foi fundada a Associação Portuguesa de Rope Skipping. Inês Ferreira, com raízes em Valença do Minho, começou a praticar esta modalidade em 2013 e, em Março de 2015, em Braga, conquistou o título de Campeã Nacional na categoria youth (11-13 anos). Ao longo da sua curta carreira, já conquistou 6 medalhas de ouro, 10 medalhas de prata e 8 medalhas de bronze. Inês Ferreira pratica o rope skipping na equipa do “Colégio João Paulo II”, em Braga onde reside atualmente.
Foi em apoteose que o público os brindou. Ensemble Risoluto participou no evento de Envolvidos, no passado dia 1 de Agosto, no terreiro em Caminha. Para uns foi a confirmação do brilhantismo como este trio se apresenta e, claro, a música que os envolve. Para outros, aqueles que ainda não tinham tido a oportunidade de os ouvir, um momento de alguma admiração e, também, de sonho! E como os anjos têm voz!… O Ensemble Risoluto é constituído por três músicos profissionais com formação académica superior em música: José Paulo Ribeira (piano), Paulo Barbosa (clarinete) e Sílvia Pinto (soprano lírico). Todos os elementos do grupo são amplamente reconhecidos pelo domínio dos instrumentos e elevado nível de qualidade das suas performances. Este trio já tem provas dadas no que faz e assim é notória a « máxima organização, requinte e profissionalismo. Algo que desde logo se sente nas suas actuações é a cumplicidade existente entre os três e que transborda com uma transparência de emoções e sentimentos. Minho Digital, também, não ficou indiferente à magnifica actuação. A prova de que em Caminha se faz bem e com imensa qualidade. Fomos ao encontro de Sílvia Pinto, vocalista dos Ensemble Risoluto e conhecemos um pouco mais desta voz e do projecto. Os Saltimbancos, Teatro Diogo Bernardes (Ponte de Lima), 2010 Música no Coração, Teatro Diogo Bernardes (Ponte de Lima), 2010 -Quem é Sílvia Pinto? A Sílvia Pinto é uma mulher que se rege pelo sonho de ser feliz e fazer felizes os que a rodeiam. – Quando surge a música na sua vida? A música faz parte da minha vida desde os seis anos, momento em que os meus pais me proporcionaram este contacto aquando do ingresso no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga, frequentando o regime integrado desde o 1º Ciclo ao Ensino Secundário. – Porquê o canto lírico? Cantar é, desde que me lembro, a atividade por excelência dos meus tempos livres aliada à dança. O fascínio pela expressão corporal, pela interpretação e pelo movimento surgiu desde cedo e o meu percurso escolar sempre se complementou com atividades extra curriculares com ênfase nas áreas referidas, como por exemplo o Ballet ou o Teatro. Algures na mudança do 2º para o 3º Ciclo, assisti à minha primeira ópera, La Spinalba, de Francisco António de Almeida, no Teatro Municipal do Campo Alegre, e lembro-me perfeitamente de ter pedido à minha mãe para me transferir de Piano, instrumento que frequentava na altura, para Canto, algo que não a agradou muito e que o plano de estudos nessa época também não permitia. A partir daí começou a crescer o ‘bichinho’ pelo Canto e a insistência em deslocar-me ao Porto para poder usufruir de outros concertos e óperas. O inevitável ocorreu e, na transição do 9º para o 10º ano de escolaridade, optei pela continuidade na área de estudos da música, mais concretamente, no Curso Secundário de Canto. – E quando canta o que sente? É inexplicável a sensação de liberdade que o Canto me oferece. Permite-nos interpretar com o corpo de uma forma mais intrínseca e pessoal, uma vez que nos obriga a lidar com textos e diversos personagens, que, através da nossa compreensão e sensibilidade, ganham vida e nos transpõem do nosso ‘eu’. Amo a música, mas é indescritível o poder que esta abarca quando unida à palavra. Quando canto usufruo de uma sensação de preenchimento e de felicidade, e sei que ao fazê-lo comunico com as pessoas de uma forma especial, transmitindo emoções sem filtros que me caraterizam enquanto pessoa ou que me aproximam de algum modo do público. Acabamos por transportar sentimentos com os quais é necessário saber lidar, sendo fundamental o ter familiares que nos entendam e apoiem incondicionalmente. A este nível, sou uma felizarda, porque a estabilidade emocional proporcionada pela minha família diferencia sem dúvida o meu percurso, tornando-me uma pessoa capaz de amar tão verdadeiramente tudo o que faço e de aceitar tão abertamente e sempre com um sorriso cada desafio que me é colocado. Turma de 1º Ciclo CMCG – No entanto, é uma área pouco publicitada e apoiada em Portugal. Porquê? Estamos numa fase em que só ouvimos falar de cortes no orçamento da saúde ou da educação, de desemprego, entre tantas outras notícias que nos angustiam. Ainda assim, nestes momentos de crise, a cultura é a mais lesada, sendo preciso inteligência e capacidade intelectual por parte dos organismos culturais na gestão financeira e procura de inovação ou criação de novas soluções que não se sustentem no gozo próprio, mas que, por outro lado, se desprendam do egocentrismo que se evidencia e passem a ponderar que o público não se alimenta apenas de um só género musical. – Nessa área quais são os seus mentores? E porquê? Ao longo do meu percurso, trabalhei já com vários professores de canto, quer ao nível nacional, quer ao nível internacional. Ainda assim, atribuo a minha identidade enquanto cantora lírica às professoras com quem trabalho desde 2012, a Prof.ª Dora Rodrigues e a Prof.ª Elisabete Matos, as quais me têm conduzido ao ato de cantar assente na pureza e naturalidade da voz e sido capazes de me orientar numa técnica saudável com base no que consideram correto, sem a necessidade de recorrer a elogios elaborados ou críticas pouco construtivas, mas a palavras genuínas e persuasivas aquando do processo de aprendizagem. – Ao longo da sua carreira que momento destacava? Destaco a minha participação na ópera A Raposinha Matreira, de Leoš Janá?ek, no Teatro Rivoli do Porto, em 2004, a qual me impulsionou na decisão em prosseguir os meus estudos na área do Canto. Destaco, igualmente, a obtenção do 1º Prémio e Prémio Revelação no Concurso Internacional Cidade do Fundão, no ano passado, motivo de um enorme orgulho pelo reconhecimento do meu trabalho e estímulo para continuar a lutar por uma carreira que tanto ambiciono. Recital Final da Masterclasse Elisabete Matos, Ordem dos Médicos (Secção Regional do Norte), 2013 Concerto de Laureados, Auditório A Moagem (Fundão), 2014 – Como quer que…
Fixem este nome: ENSEMBLE RISOLUTO !
Foi em apoteose que o público os brindou. Ensemble Risoluto participou no evento de Envolvidos, no passado dia 1 de Agosto, no terreiro em Caminha. Para uns foi a confirmação do brilhantismo como este trio se apresenta e, claro, a música que os envolve. Para outros, aqueles que ainda não tinham tido a oportunidade de os ouvir, um momento de alguma admiração e, também, de sonho! E como os anjos têm voz!… O Ensemble Risoluto é constituído por três músicos profissionais com formação académica superior em música: José Paulo Ribeira (piano), Paulo Barbosa (clarinete) e Sílvia Pinto (soprano lírico). Todos os elementos do grupo são amplamente reconhecidos pelo domínio dos instrumentos e elevado nível de qualidade das suas performances. Este trio já tem provas dadas no que faz e assim é notória a « máxima organização, requinte e profissionalismo. Algo que desde logo se sente nas suas actuações é a cumplicidade existente entre os três e que transborda com uma transparência de emoções e sentimentos. Minho Digital, também, não ficou indiferente à magnifica actuação. A prova de que em Caminha se faz bem e com imensa qualidade. Fomos ao encontro de Sílvia Pinto, vocalista dos Ensemble Risoluto e conhecemos um pouco mais desta voz e do projecto. Os Saltimbancos, Teatro Diogo Bernardes (Ponte de Lima), 2010 Música no Coração, Teatro Diogo Bernardes (Ponte de Lima), 2010 -Quem é Sílvia Pinto? A Sílvia Pinto é uma mulher que se rege pelo sonho de ser feliz e fazer felizes os que a rodeiam. – Quando surge a música na sua vida? A música faz parte da minha vida desde os seis anos, momento em que os meus pais me proporcionaram este contacto aquando do ingresso no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga, frequentando o regime integrado desde o 1º Ciclo ao Ensino Secundário. – Porquê o canto lírico? Cantar é, desde que me lembro, a atividade por excelência dos meus tempos livres aliada à dança. O fascínio pela expressão corporal, pela interpretação e pelo movimento surgiu desde cedo e o meu percurso escolar sempre se complementou com atividades extra curriculares com ênfase nas áreas referidas, como por exemplo o Ballet ou o Teatro. Algures na mudança do 2º para o 3º Ciclo, assisti à minha primeira ópera, La Spinalba, de Francisco António de Almeida, no Teatro Municipal do Campo Alegre, e lembro-me perfeitamente de ter pedido à minha mãe para me transferir de Piano, instrumento que frequentava na altura, para Canto, algo que não a agradou muito e que o plano de estudos nessa época também não permitia. A partir daí começou a crescer o ‘bichinho’ pelo Canto e a insistência em deslocar-me ao Porto para poder usufruir de outros concertos e óperas. O inevitável ocorreu e, na transição do 9º para o 10º ano de escolaridade, optei pela continuidade na área de estudos da música, mais concretamente, no Curso Secundário de Canto. – E quando canta o que sente? É inexplicável a sensação de liberdade que o Canto me oferece. Permite-nos interpretar com o corpo de uma forma mais intrínseca e pessoal, uma vez que nos obriga a lidar com textos e diversos personagens, que, através da nossa compreensão e sensibilidade, ganham vida e nos transpõem do nosso ‘eu’. Amo a música, mas é indescritível o poder que esta abarca quando unida à palavra. Quando canto usufruo de uma sensação de preenchimento e de felicidade, e sei que ao fazê-lo comunico com as pessoas de uma forma especial, transmitindo emoções sem filtros que me caraterizam enquanto pessoa ou que me aproximam de algum modo do público. Acabamos por transportar sentimentos com os quais é necessário saber lidar, sendo fundamental o ter familiares que nos entendam e apoiem incondicionalmente. A este nível, sou uma felizarda, porque a estabilidade emocional proporcionada pela minha família diferencia sem dúvida o meu percurso, tornando-me uma pessoa capaz de amar tão verdadeiramente tudo o que faço e de aceitar tão abertamente e sempre com um sorriso cada desafio que me é colocado. Turma de 1º Ciclo CMCG – No entanto, é uma área pouco publicitada e apoiada em Portugal. Porquê? Estamos numa fase em que só ouvimos falar de cortes no orçamento da saúde ou da educação, de desemprego, entre tantas outras notícias que nos angustiam. Ainda assim, nestes momentos de crise, a cultura é a mais lesada, sendo preciso inteligência e capacidade intelectual por parte dos organismos culturais na gestão financeira e procura de inovação ou criação de novas soluções que não se sustentem no gozo próprio, mas que, por outro lado, se desprendam do egocentrismo que se evidencia e passem a ponderar que o público não se alimenta apenas de um só género musical. – Nessa área quais são os seus mentores? E porquê? Ao longo do meu percurso, trabalhei já com vários professores de canto, quer ao nível nacional, quer ao nível internacional. Ainda assim, atribuo a minha identidade enquanto cantora lírica às professoras com quem trabalho desde 2012, a Prof.ª Dora Rodrigues e a Prof.ª Elisabete Matos, as quais me têm conduzido ao ato de cantar assente na pureza e naturalidade da voz e sido capazes de me orientar numa técnica saudável com base no que consideram correto, sem a necessidade de recorrer a elogios elaborados ou críticas pouco construtivas, mas a palavras genuínas e persuasivas aquando do processo de aprendizagem. – Ao longo da sua carreira que momento destacava? Destaco a minha participação na ópera A Raposinha Matreira, de Leoš Janá?ek, no Teatro Rivoli do Porto, em 2004, a qual me impulsionou na decisão em prosseguir os meus estudos na área do Canto. Destaco, igualmente, a obtenção do 1º Prémio e Prémio Revelação no Concurso Internacional Cidade do Fundão, no ano passado, motivo de um enorme orgulho pelo reconhecimento do meu trabalho e estímulo para continuar a lutar por uma carreira que tanto ambiciono. Recital Final da Masterclasse Elisabete Matos, Ordem dos Médicos (Secção Regional do Norte), 2013 Concerto de Laureados, Auditório A Moagem (Fundão), 2014 – Como quer que…
Eis um excelente trabalho para a divulgação do concelho realizado por dois alunos do Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca para a sua Prova de Aptidão Profissional. Dénis Leitão e André Gomes do Curso Profissional Técnico de Multimédia, com a supervisão técnica dos Professores Emanuel Cruz e António Galvão, são os autores de um filme de alta qualidade e invulgar criativa que muito pode ajudar a projectar o seu concelho caso tenha o apoio das entidades locais. Este enorme potencial humano ao serviço das novas tecnologias bem poderia servir de ‘rampa de lançamento’ para outros trabalhos naquela área altamente especializada em prol da divulgação do património cultural, paisagístico e turístico da região. Para ver o referido trabalho, clique em baixo no link: https://www.youtube.com/watch?v=iJFRXRdyTm8
Excelente trabalho multimédia de dois alunos projectam Ponte da Barca
Eis um excelente trabalho para a divulgação do concelho realizado por dois alunos do Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca para a sua Prova de Aptidão Profissional. Dénis Leitão e André Gomes do Curso Profissional Técnico de Multimédia, com a supervisão técnica dos Professores Emanuel Cruz e António Galvão, são os autores de um filme de alta qualidade e invulgar criativa que muito pode ajudar a projectar o seu concelho caso tenha o apoio das entidades locais. Este enorme potencial humano ao serviço das novas tecnologias bem poderia servir de ‘rampa de lançamento’ para outros trabalhos naquela área altamente especializada em prol da divulgação do património cultural, paisagístico e turístico da região. Para ver o referido trabalho, clique em baixo no link: https://www.youtube.com/watch?v=iJFRXRdyTm8
Andar de mapa na mão pelo concelho a percorrer os bares e a provar as melhores tapas, regadas com Alvarinho é o conceito, descontraído e informal, da Rota das Tapas e do Alvarinho que dá início no mês de Agosto com um Festival e que promete ficar todo o ano nos vários espaços aderentes. Esta iniciativa propõe que se deguste, em cada um dos 12 bares aderentes, uma tapa acompanhada de um copo de vinho Alvarinho por um preço fixo de 4 euros. Trata-se de promover o conceito de tapear, uma forma divertida e informal de saborear com amigos uma tapa acompanhada por um copo de Alvarinho.
Melgaço cria uma Rota das Tapas e do Alvarinho e quer chegar aos jovens
Andar de mapa na mão pelo concelho a percorrer os bares e a provar as melhores tapas, regadas com Alvarinho é o conceito, descontraído e informal, da Rota das Tapas e do Alvarinho que dá início no mês de Agosto com um Festival e que promete ficar todo o ano nos vários espaços aderentes. Esta iniciativa propõe que se deguste, em cada um dos 12 bares aderentes, uma tapa acompanhada de um copo de vinho Alvarinho por um preço fixo de 4 euros. Trata-se de promover o conceito de tapear, uma forma divertida e informal de saborear com amigos uma tapa acompanhada por um copo de Alvarinho.
Durante tre?s dias, de 24 a 26 de Julho, tre?s dezenas de produtores de Monc?a?o e Melgac?o rumaram a Lisboa para expor, vender, dar a? prova e sobretudo comunicar a imagem da sub-regia?o de Monc?a?o/ Melgac?o enquanto territo?rio privilegiado para a produc?a?o dos vinhos Alvarinho. A experie?ncia, com avaliac?a?o positiva por parte da autarquia e alguns produtores no que respeita a? construc?a?o da refere?ncia da sub-regia?o junto de um pu?blico diferente, precisara? no entanto de “alguns ajustes” a ter efeito na pro?xima edic?a?o, como notam alguns expositores com quem falamos no u?timo dia do festival.
Alvarinho Wine Fest | Monção e Melgaço em momento de glamour na capital
Durante tre?s dias, de 24 a 26 de Julho, tre?s dezenas de produtores de Monc?a?o e Melgac?o rumaram a Lisboa para expor, vender, dar a? prova e sobretudo comunicar a imagem da sub-regia?o de Monc?a?o/ Melgac?o enquanto territo?rio privilegiado para a produc?a?o dos vinhos Alvarinho. A experie?ncia, com avaliac?a?o positiva por parte da autarquia e alguns produtores no que respeita a? construc?a?o da refere?ncia da sub-regia?o junto de um pu?blico diferente, precisara? no entanto de “alguns ajustes” a ter efeito na pro?xima edic?a?o, como notam alguns expositores com quem falamos no u?timo dia do festival.
O tinto Vinhão Côto de Sant’Ana, produzido pela quinta melgacense Alvaianas, foi o vencedor do XIII Concurso de Vinhos Verdes de Ponte de Lima na categoria Vinho Verde Regional Minho Tinto. O equilíbrio entre a acidez, teor alcoólico e a cor são os pontos fortes de um vinho que abre o precedente aos tintos de Melgaço, colocando em lugares de topo as castas mais exigentes em termos de condições edafoclimáticas para revelarem a sua excepcionalidade e que, no caso do Vinhão, são tradicionalmente atribuídas aos Vales do Vez e Lima.
O melhor tinto Vinhão é… de Melgaço!
O tinto Vinhão Côto de Sant’Ana, produzido pela quinta melgacense Alvaianas, foi o vencedor do XIII Concurso de Vinhos Verdes de Ponte de Lima na categoria Vinho Verde Regional Minho Tinto. O equilíbrio entre a acidez, teor alcoólico e a cor são os pontos fortes de um vinho que abre o precedente aos tintos de Melgaço, colocando em lugares de topo as castas mais exigentes em termos de condições edafoclimáticas para revelarem a sua excepcionalidade e que, no caso do Vinhão, são tradicionalmente atribuídas aos Vales do Vez e Lima.
Chama-se Eunice Rodrigues, mas todos, neste momento, a conhecem por Tia Ni. Umas mãos de fada… um sonho de menina, que actualmente alia com paixão e profissionalismo, pois como nos confessou «sempre a minha paixão é esta, desde os meus 4 anos que sempre andei com paninhos e bordados!» E, porque o sonho, como dizia o poeta «também comanda a vida», a Tia Ni assim sonhava e concretizou. Este projecto está activo desde 2008 e as dúvidas no seu arranque foram mínimas, pois pensou «é agora ou nunca!» A Tia Ni é um atelier situado em Caminha, onde a ideia «é criar para fazer de cada bebé, um bebé especial e único e dar vida às ideias de cada mamã e as suas necessidades.» Além desta paixão de criança o que motivou esta empreendedora foram «os bebés, os nascimentos, em que a gravidez é a parte bonita da vida.é o momento!!! E fazer parte desse acontecimento cada vez mais importante na vida dos casais é algo muito especial!» «Adoro bebés e pô-los “pipis” e como príncipes é a minha paixão!» – diz-nos a Tia Ni com um rasgado sorriso de felicidade. Para a confecção de cada peça «utiliza linhos , algodões e para as malhas utilizo algodão biológico, 100% fibra de milho e 100% leite». E nada é feito ao acaso pois os significados podem ser variados, como por exemplo «os baptizados, o dia do nascimento ou para o dia em que o mano(a) vai buscar o bebé à maternidade para trazer para casa, são sempre momentos carregados de emoções, de muito carinho!», assegura. A ‘mamã’ e o seu bébé têm uma tia que assegura o carinho, pois a Tia Ni assim diz: «No passar de boca em boca, pela qualidade dos materiais e do meu trabalho, e sobretudo do empenho, amor e dedicação que ponho em cada peça», é que está o seu êxito, garante-nos com ternura e um brilho muito característico que sempre estiveram presentes quando aceitou dar o seu testemunho à nossa reportagem.
Tia Ni: uma vida e um projecto!
Chama-se Eunice Rodrigues, mas todos, neste momento, a conhecem por Tia Ni. Umas mãos de fada… um sonho de menina, que actualmente alia com paixão e profissionalismo, pois como nos confessou «sempre a minha paixão é esta, desde os meus 4 anos que sempre andei com paninhos e bordados!» E, porque o sonho, como dizia o poeta «também comanda a vida», a Tia Ni assim sonhava e concretizou. Este projecto está activo desde 2008 e as dúvidas no seu arranque foram mínimas, pois pensou «é agora ou nunca!» A Tia Ni é um atelier situado em Caminha, onde a ideia «é criar para fazer de cada bebé, um bebé especial e único e dar vida às ideias de cada mamã e as suas necessidades.» Além desta paixão de criança o que motivou esta empreendedora foram «os bebés, os nascimentos, em que a gravidez é a parte bonita da vida.é o momento!!! E fazer parte desse acontecimento cada vez mais importante na vida dos casais é algo muito especial!» «Adoro bebés e pô-los “pipis” e como príncipes é a minha paixão!» – diz-nos a Tia Ni com um rasgado sorriso de felicidade. Para a confecção de cada peça «utiliza linhos , algodões e para as malhas utilizo algodão biológico, 100% fibra de milho e 100% leite». E nada é feito ao acaso pois os significados podem ser variados, como por exemplo «os baptizados, o dia do nascimento ou para o dia em que o mano(a) vai buscar o bebé à maternidade para trazer para casa, são sempre momentos carregados de emoções, de muito carinho!», assegura. A ‘mamã’ e o seu bébé têm uma tia que assegura o carinho, pois a Tia Ni assim diz: «No passar de boca em boca, pela qualidade dos materiais e do meu trabalho, e sobretudo do empenho, amor e dedicação que ponho em cada peça», é que está o seu êxito, garante-nos com ternura e um brilho muito característico que sempre estiveram presentes quando aceitou dar o seu testemunho à nossa reportagem.
O SC Melgacense anunciou a formalização de contrato com três jogadores no dia 23 do mesmo mês, nomeadamente, Hugo ‘Minhoca’, Rodrigo e Carlos Alberto. O momento chegou mesmo registado em foto, comprovando a contratação dos atletas já com o símbolo do clube ao peito, mas depois de assinar contrato com o Melgacense, fonte do clube refere que o ex-jogador do Valenciano e formado em Melgaço, Carlos Alberto, terá contactado ainda nessa noite um representante do clube para manifestarse “arrependido” e que queria anular o contrato.
Um atleta, dois clubes ao peito. SC Melgacense segura Carlos Alberto pelos… factos
O SC Melgacense anunciou a formalização de contrato com três jogadores no dia 23 do mesmo mês, nomeadamente, Hugo ‘Minhoca’, Rodrigo e Carlos Alberto. O momento chegou mesmo registado em foto, comprovando a contratação dos atletas já com o símbolo do clube ao peito, mas depois de assinar contrato com o Melgacense, fonte do clube refere que o ex-jogador do Valenciano e formado em Melgaço, Carlos Alberto, terá contactado ainda nessa noite um representante do clube para manifestarse “arrependido” e que queria anular o contrato.