Faleceu no dia 13, em Lavra, o membro mais velho da Família Lacerda e Megre, com 82 anos: António Maria (Tomi), Irmão da Misericórdia da Barca. Deus deu-lhe a oportunidade de se preparar para a Vida Eterna e de deixar tudo planeado para a sua falta, como tanto gostava. Pediu expressamente Missas e Orações, dispensando flores, pedido que vos endereçamos. Deixou também uns versos para serem lidos com o Corpo Presente, que são uma verdadeira Oração de Passagem por esta Vida e para a seguinte. Missas do 7º Dia, no Sábado, dia 20: 17h30 – Lavra (Matriz) 18h00 – Miraflores (Lisboa) 19h00 – Ponte da Barca (Matriz)
Edição: 216ª Edição - 19 de Julho de 2019
216ª Edição – 19 de Julho de 2019
Obituário: António Maria Neves de Lacerda e Megre (1937-2019)
Faleceu no dia 13, em Lavra, o membro mais velho da Família Lacerda e Megre, com 82 anos: António Maria (Tomi), Irmão da Misericórdia da Barca. Deus deu-lhe a oportunidade de se preparar para a Vida Eterna e de deixar tudo planeado para a sua falta, como tanto gostava. Pediu expressamente Missas e Orações, dispensando flores, pedido que vos endereçamos. Deixou também uns versos para serem lidos com o Corpo Presente, que são uma verdadeira Oração de Passagem por esta Vida e para a seguinte. Missas do 7º Dia, no Sábado, dia 20: 17h30 – Lavra (Matriz) 18h00 – Miraflores (Lisboa) 19h00 – Ponte da Barca (Matriz)
Jorge VER de Melo Consultor de Comunicação O encache com as remessas dos emigrantes que vinha sendo habitual durante muitos anos, está a diminuir com o decorrer dos acontecimentos bancários. Com juros muito inferiores a 1%, os nossos emigrantes têm dificuldade em ajudar o país. Além disso, dá a sensação que estão a fazer deles gente sem informação. A Deco Proteste tem fornecido algumas dicas, mas mesmo assim o panorama não se apresenta nada seguro. Depois dos acidentes com o BPN, o BES e outros, só faltava a nossa Caixa Geral de Depósitos apresentar problemas de insegurança. Se quisermos ler com atenção o relatório do inquérito efetuado pelo grupo de parlamentares escolhido, confirmamos mais uma vez o contínuo estado de abandono económico em que nos encontramos. Um regulador, o Banco de Portugal, não soube ou não quis apreciar convenientemente as fracas atitudes e o mau comportamento dos Administradores dessa entidade bancária. https://eco.sapo.pt/2019/07/15/leia-aqui-o-relatorio-da-comissao-de-inquerito-a-caixa-geral-de-depositos/ Concluíram que as piores situações de crédito mal parado se situam entre 2005 e 2007, durante a Administração de Maldonado Gonelha, Armando Vara e Francisco Bandeira. Mas é visível que além desses “Senhores”, poderão estar alegadamente, outros responsáveis, porventura mais imiscuídos nesses atos do que os autores diretos. E as perguntas colocam-se: – Será que o ex-Primeiro Ministro e Chefe do Governo, José Sócrates, também não sabe de nada como todos os outros? – Será que o ex-Presidente da República, Cavaco Silva, também não sabia de nada? – Será que o ex-restante Governo também não sabia de nada? – Será que nenhum ex-membro do Parlamento sabia de nada? Todas estas incógnitas são poucas para responsabilizar quem é responsável por estes atos e recebia altos vencimentos para atuar com responsabilidade. Aconteceram factos perfeitamente patéticos, não é que a Caixa Geral de Depósitos era credora e simultaneamente acionista de alguns dos devedores? Isto é de loucos!… O Ministério das Finanças, teve certamente conhecimento dos acontecimentos. Porque razão não atuou energicamente? Por fim, os autores do relatório, responsáveis pelo inquérito, exigem que o maior acionista, o Governo da Nação, tome atitudes com transparência perante os responsáveis da CGD mas também pondere o que fazer com o Banco de Portugal. Não será fácil responsabilizar Governos, Administradores e outros intervenientes com a devida transparência, mas é o que deve ser feito como garantia de que estamos a lidar com pessoas de bem. Segundo os inquiridores, o Banco de Portugal deve assumir os erros e aprender com os resultados. Todos estes acontecimentos confirmam o abandono por parte dos reguladores e os maus comportamentos também dos restantes bancos que arrasaram a confiança no sistema financeiro português. Na verdade o cidadão votante tem uma boa parte da culpa porque mesmo sendo ele a pagar as contas, ainda não aprendeu suficientemente para saber escolher gente menos aventureira e mais conhecedora para governar aquilo que é nosso. Todos os responsáveis e intervenientes devem ser identificados e punidos para que ressurja a anterior confiança na economia financeira de Portugal. Desta forma, digam-nos por favor qual é o emigrante ou outro cidadão que possa confiar como antigamente no nosso sistema bancário?
Agravam-se os problemas com as remessas dos emigrantes
Jorge VER de Melo Consultor de Comunicação O encache com as remessas dos emigrantes que vinha sendo habitual durante muitos anos, está a diminuir com o decorrer dos acontecimentos bancários. Com juros muito inferiores a 1%, os nossos emigrantes têm dificuldade em ajudar o país. Além disso, dá a sensação que estão a fazer deles gente sem informação. A Deco Proteste tem fornecido algumas dicas, mas mesmo assim o panorama não se apresenta nada seguro. Depois dos acidentes com o BPN, o BES e outros, só faltava a nossa Caixa Geral de Depósitos apresentar problemas de insegurança. Se quisermos ler com atenção o relatório do inquérito efetuado pelo grupo de parlamentares escolhido, confirmamos mais uma vez o contínuo estado de abandono económico em que nos encontramos. Um regulador, o Banco de Portugal, não soube ou não quis apreciar convenientemente as fracas atitudes e o mau comportamento dos Administradores dessa entidade bancária. https://eco.sapo.pt/2019/07/15/leia-aqui-o-relatorio-da-comissao-de-inquerito-a-caixa-geral-de-depositos/ Concluíram que as piores situações de crédito mal parado se situam entre 2005 e 2007, durante a Administração de Maldonado Gonelha, Armando Vara e Francisco Bandeira. Mas é visível que além desses “Senhores”, poderão estar alegadamente, outros responsáveis, porventura mais imiscuídos nesses atos do que os autores diretos. E as perguntas colocam-se: – Será que o ex-Primeiro Ministro e Chefe do Governo, José Sócrates, também não sabe de nada como todos os outros? – Será que o ex-Presidente da República, Cavaco Silva, também não sabia de nada? – Será que o ex-restante Governo também não sabia de nada? – Será que nenhum ex-membro do Parlamento sabia de nada? Todas estas incógnitas são poucas para responsabilizar quem é responsável por estes atos e recebia altos vencimentos para atuar com responsabilidade. Aconteceram factos perfeitamente patéticos, não é que a Caixa Geral de Depósitos era credora e simultaneamente acionista de alguns dos devedores? Isto é de loucos!… O Ministério das Finanças, teve certamente conhecimento dos acontecimentos. Porque razão não atuou energicamente? Por fim, os autores do relatório, responsáveis pelo inquérito, exigem que o maior acionista, o Governo da Nação, tome atitudes com transparência perante os responsáveis da CGD mas também pondere o que fazer com o Banco de Portugal. Não será fácil responsabilizar Governos, Administradores e outros intervenientes com a devida transparência, mas é o que deve ser feito como garantia de que estamos a lidar com pessoas de bem. Segundo os inquiridores, o Banco de Portugal deve assumir os erros e aprender com os resultados. Todos estes acontecimentos confirmam o abandono por parte dos reguladores e os maus comportamentos também dos restantes bancos que arrasaram a confiança no sistema financeiro português. Na verdade o cidadão votante tem uma boa parte da culpa porque mesmo sendo ele a pagar as contas, ainda não aprendeu suficientemente para saber escolher gente menos aventureira e mais conhecedora para governar aquilo que é nosso. Todos os responsáveis e intervenientes devem ser identificados e punidos para que ressurja a anterior confiança na economia financeira de Portugal. Desta forma, digam-nos por favor qual é o emigrante ou outro cidadão que possa confiar como antigamente no nosso sistema bancário?
Joaquim Letria Professor Universitário O James Bond do próximo filme vai ser uma mulher negra! Adoro o politicamente correcto e mais politicamente correcto do que isto não há: mulher para satisfazer as diferenças de géneros e negra para assegurarem a não descriminação das minorias étnicas. A Money Penny, antiga secretária de M, o patrão dos serviços secretos onde Bond trabalha, ficaria bem (digo eu)se passasse a ser representado por um travesti bissexual. Imagino que Ian Fleming, o autor desta personagem e das suas empolgantes histórias, deve estar às voltas no túmulo, arrependido de não ter ficado em Portugal quando por cá passou a espiar o III Reich, nos anos 40 do século passado, a jogar roleta e baccarat no velho Casino do Estoril. A actriz britânica Lashana Lynch vai substituir Daniel Craig no próximo filme e ficará com a licença para matar e o código de 007. Craig será chamado a Londres interrompendo a reforma na Jamaica ainda como James Bond e 007, para uma última missão, mas mas perderá o papel e o título. Que saudades vou ter do Sean Connery, do Roger Moore e do Daniel Craig, figuras de respeito naquele papel de puro entretenimento, longe da inteligência e do talento das obras do John Le Carré, aos calcanhares de quem Fleming nunca chegou. Ao fim e ao cabo, esta revelação não é uma surpresa. Vivemos na era do politicamente correcto que é encarado como uma nova religião. Veremos se o casting do 26º filme de Bond irá acender disputas e divisões não só no meio internacional do “show business” mas também na própria comunicação social. Para os apreciadores, aquele estilo de agente ao serviço de Sua Majestade, no seu Aston Martin, com os seus martinis, stir not shaken, e a Beretta certeira que era a cereja no topo do bolo da parafernália do engenhoso armamento que Q lhe preparava, era um papel que qualquer homem de anteriores gerações não se importava de representar na vida real. Vê-lo entregue a uma menina de pele escura vai para muitos ser difícil de assimilar.
007 Vai ser uma menina de pele escura
Joaquim Letria Professor Universitário O James Bond do próximo filme vai ser uma mulher negra! Adoro o politicamente correcto e mais politicamente correcto do que isto não há: mulher para satisfazer as diferenças de géneros e negra para assegurarem a não descriminação das minorias étnicas. A Money Penny, antiga secretária de M, o patrão dos serviços secretos onde Bond trabalha, ficaria bem (digo eu)se passasse a ser representado por um travesti bissexual. Imagino que Ian Fleming, o autor desta personagem e das suas empolgantes histórias, deve estar às voltas no túmulo, arrependido de não ter ficado em Portugal quando por cá passou a espiar o III Reich, nos anos 40 do século passado, a jogar roleta e baccarat no velho Casino do Estoril. A actriz britânica Lashana Lynch vai substituir Daniel Craig no próximo filme e ficará com a licença para matar e o código de 007. Craig será chamado a Londres interrompendo a reforma na Jamaica ainda como James Bond e 007, para uma última missão, mas mas perderá o papel e o título. Que saudades vou ter do Sean Connery, do Roger Moore e do Daniel Craig, figuras de respeito naquele papel de puro entretenimento, longe da inteligência e do talento das obras do John Le Carré, aos calcanhares de quem Fleming nunca chegou. Ao fim e ao cabo, esta revelação não é uma surpresa. Vivemos na era do politicamente correcto que é encarado como uma nova religião. Veremos se o casting do 26º filme de Bond irá acender disputas e divisões não só no meio internacional do “show business” mas também na própria comunicação social. Para os apreciadores, aquele estilo de agente ao serviço de Sua Majestade, no seu Aston Martin, com os seus martinis, stir not shaken, e a Beretta certeira que era a cereja no topo do bolo da parafernália do engenhoso armamento que Q lhe preparava, era um papel que qualquer homem de anteriores gerações não se importava de representar na vida real. Vê-lo entregue a uma menina de pele escura vai para muitos ser difícil de assimilar.
Na última sessão ordinária do Executivo Municipal de Viana do Castelo, a vereadora da CDU votou contra a apresentação do ponto 8 da ordem de trabalhos (Proposta de alteração dos parâmetros urbanísticos – área de implantação, de construção e volumetria/cércea) do lote L porque, em seu entender « levanta-nos algumas questões» que passou a designar. Em causa está a autorização do Plano de Pormenor do Parque da Cidade (PPPC) – com votos favoráveis do PS e do PSD – com o aumento de 4 para 8 pisos do previsto Hotel Meliá, no Parque da Cidade, a poucos metros do rio Lima. De referir que essa zona faz parte, também, da intervenção da Vianapolis que, face ao seu silêncio, dará a sua anuência. Entre as suas razões, apontou a «falta de ficha técnica mais detalhada a acompanhar a alteração ao PPPC, onde deveria constar uma explicação de todos os pormenores de alteração aos parâmetros urbanísticos e das entidades em razão da matéria», justificando que o «Parecer da APA(Agência Portuguesa do Ambiente) por causa da suposta parcela “cave” agora introduzida, pois desconhecemos o impacto/segurança, que esta poderá ter na “ linha de cheias”». Cláudia Marinho apontou que «no artigo 14 na alínea b, do Diário da República nº 182 serie II, de 8 de Agosto de 2002, refere efetivamente a possibilidade de modificação, mas também refere que “ não deve alterar significativamente as intenções do plano. Passar de “ 4 pisos” para 8 é para nós alterar significativamente». Face ao exposto, a CDU votou contra, pois «no nosso entender não foram reunidas as condições técnicas necessárias para proceder a uma aprovação favorável e com segurança a esta alteração», concluindo que a CDU «não pretende ser responsabilizada mais tarde por erros grosseiros na edificação desta infraestrutura». Numa altura em que constam das agendas da comunicação social regional e nacional a demolição do Prédio Coutinho por ‘inestético’, não deixa de ser curiosa esta opção por uma construção semelhante em volumetria e que, com a alteração do PPPC (ver em baixo a Proposta aprovada por socialistas e social-democratas no Executivo Municipal) , potencialmente deixa caminho aberto para outras edificações em altura. TORRE DE 8 PISOS APROVADO NO SAPAL DO RIO LIMA
Novo ‘Prédio Coutinho’ aprovado pela Câmara Municipal – Cláudia Marinho (CDU) vota contra alteração urbanística!
Na última sessão ordinária do Executivo Municipal de Viana do Castelo, a vereadora da CDU votou contra a apresentação do ponto 8 da ordem de trabalhos (Proposta de alteração dos parâmetros urbanísticos – área de implantação, de construção e volumetria/cércea) do lote L porque, em seu entender « levanta-nos algumas questões» que passou a designar. Em causa está a autorização do Plano de Pormenor do Parque da Cidade (PPPC) – com votos favoráveis do PS e do PSD – com o aumento de 4 para 8 pisos do previsto Hotel Meliá, no Parque da Cidade, a poucos metros do rio Lima. De referir que essa zona faz parte, também, da intervenção da Vianapolis que, face ao seu silêncio, dará a sua anuência. Entre as suas razões, apontou a «falta de ficha técnica mais detalhada a acompanhar a alteração ao PPPC, onde deveria constar uma explicação de todos os pormenores de alteração aos parâmetros urbanísticos e das entidades em razão da matéria», justificando que o «Parecer da APA(Agência Portuguesa do Ambiente) por causa da suposta parcela “cave” agora introduzida, pois desconhecemos o impacto/segurança, que esta poderá ter na “ linha de cheias”». Cláudia Marinho apontou que «no artigo 14 na alínea b, do Diário da República nº 182 serie II, de 8 de Agosto de 2002, refere efetivamente a possibilidade de modificação, mas também refere que “ não deve alterar significativamente as intenções do plano. Passar de “ 4 pisos” para 8 é para nós alterar significativamente». Face ao exposto, a CDU votou contra, pois «no nosso entender não foram reunidas as condições técnicas necessárias para proceder a uma aprovação favorável e com segurança a esta alteração», concluindo que a CDU «não pretende ser responsabilizada mais tarde por erros grosseiros na edificação desta infraestrutura». Numa altura em que constam das agendas da comunicação social regional e nacional a demolição do Prédio Coutinho por ‘inestético’, não deixa de ser curiosa esta opção por uma construção semelhante em volumetria e que, com a alteração do PPPC (ver em baixo a Proposta aprovada por socialistas e social-democratas no Executivo Municipal) , potencialmente deixa caminho aberto para outras edificações em altura. TORRE DE 8 PISOS APROVADO NO SAPAL DO RIO LIMA
«Aquilo que nós sentimos é que, desde outubro de 2016 até agora, a empresa não faz sentido de existir». A frase, surpreendente quanto auto-acusatória, é de Matos Fernandes, Ministro do Ambiente, numa visita a Gondomar onde não deixou de comentar a actual situação do Prédio Coutinho. Logo, tudo o que foi feito desde essa data «não faz sentido». O mínimo que podería ter consequências, seria a demissão, por iniciativa sua ou pelo Primeiro-Ministro! E, eventualmente, a implicar uma apreciação judicial… “Por isso mesmo essa ação (indemnização) contra os moradores vai ser colocada no fim das férias judiciais”, para responsabilizar quem obrigou ao prolongamento da existência da sociedade VianaPolis», frisou o ministro do Ambiente. Por outro lado. em declarações ao ‘Investiagação CMTV’. José Maria Costa, presidente da autarquia, declarou que «se for preciso dá ordens” para despejo coercivo dos moradores do Prédio Coutinho. Ambas as instituições adiantaram à comunicação social que os custos mensais da Vianapolis atingem 30 mil euros por mês, base que servirá de orientação para o pedido de indemnização. O MINHO DIGITAL divulga custos_dos_orgaos_sociais_da_vianapolis.pdf quanto custa ao erário público a Vianapolis, mais precisamente em ordenados, senhas de presença, automóveis de gama alta, Órgãos Sociais e avença com escritório de advogados. Tiago Delgado, um dos administradores, por exemplo, reformado da função pública, aceitou um cargo de administraddor de uma outra instituição pública com um ordenado generoso. O irmão é Secretário de Estado. Resta saber, também, quais os vencimentos dos funcionários e quanto é que já foi pago aos moradores que negociaram as suas saídas; uns amigavelmente, outros que viram os seus apartamentos expropriados administrativamente. RTP 1 (Sexta às 9, de Sandra Felgueiras):19/Julho/2019: https://www.rtp.pt/noticias/pais/sexta-as-9-resultados-liquidos-da-viana… Créditos da foto: Rádio Alto Minho
Saiba os vencimentos, senhas de presença e outros dos Órgãos Sociais da Vianapolis
«Aquilo que nós sentimos é que, desde outubro de 2016 até agora, a empresa não faz sentido de existir». A frase, surpreendente quanto auto-acusatória, é de Matos Fernandes, Ministro do Ambiente, numa visita a Gondomar onde não deixou de comentar a actual situação do Prédio Coutinho. Logo, tudo o que foi feito desde essa data «não faz sentido». O mínimo que podería ter consequências, seria a demissão, por iniciativa sua ou pelo Primeiro-Ministro! E, eventualmente, a implicar uma apreciação judicial… “Por isso mesmo essa ação (indemnização) contra os moradores vai ser colocada no fim das férias judiciais”, para responsabilizar quem obrigou ao prolongamento da existência da sociedade VianaPolis», frisou o ministro do Ambiente. Por outro lado. em declarações ao ‘Investiagação CMTV’. José Maria Costa, presidente da autarquia, declarou que «se for preciso dá ordens” para despejo coercivo dos moradores do Prédio Coutinho. Ambas as instituições adiantaram à comunicação social que os custos mensais da Vianapolis atingem 30 mil euros por mês, base que servirá de orientação para o pedido de indemnização. O MINHO DIGITAL divulga custos_dos_orgaos_sociais_da_vianapolis.pdf quanto custa ao erário público a Vianapolis, mais precisamente em ordenados, senhas de presença, automóveis de gama alta, Órgãos Sociais e avença com escritório de advogados. Tiago Delgado, um dos administradores, por exemplo, reformado da função pública, aceitou um cargo de administraddor de uma outra instituição pública com um ordenado generoso. O irmão é Secretário de Estado. Resta saber, também, quais os vencimentos dos funcionários e quanto é que já foi pago aos moradores que negociaram as suas saídas; uns amigavelmente, outros que viram os seus apartamentos expropriados administrativamente. RTP 1 (Sexta às 9, de Sandra Felgueiras):19/Julho/2019: https://www.rtp.pt/noticias/pais/sexta-as-9-resultados-liquidos-da-viana… Créditos da foto: Rádio Alto Minho
Workshop ‘Internacionalização – País de Destino Polónia’ na próxima 5ª feira, 25 de julho, no Hotel Flôr de Sal. A AEVC – Associação Empresarial de Viana do Castelo, no âmbito do projeto ECICII PLUS, co-financiado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) através do Programa INTERREG V-A Espanha-Portugal (POCTEP) 2014-2020, vai realizar das 9:00 às 13:00 horas, no Hotel Flor de Sal, Viana do Castelo, um Workshop intitulado“Internacionalização – País de Destino Polónia”. PROGRAMA 9:00 horas: Recepção aos participantes. 9:30 horas: Boas-vindas. 9:45 horas: Relações Bilaterais Polónia-Portugal. Bartosz Sejbuk, Encarregado dos Negócios da Embaixada da Polónia e Dariusz Duda, Diretor, Agência de Investimento e Comércio da Polónia serão os palestrantes. 11:30 horas: Coffee BreaK. 11:45 horas: Oportunidades de Exportação e Entrada no Mercado, numa intervenção de Miguel Corais, Diretor de Unidade de Internacionalização. 13:00 horas: Encerramento por Marta Pinheiro da AICEP Inscreva-se Já!
Workshop Internacionalização – País de Destino Polónia
Workshop ‘Internacionalização – País de Destino Polónia’ na próxima 5ª feira, 25 de julho, no Hotel Flôr de Sal. A AEVC – Associação Empresarial de Viana do Castelo, no âmbito do projeto ECICII PLUS, co-financiado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) através do Programa INTERREG V-A Espanha-Portugal (POCTEP) 2014-2020, vai realizar das 9:00 às 13:00 horas, no Hotel Flor de Sal, Viana do Castelo, um Workshop intitulado“Internacionalização – País de Destino Polónia”. PROGRAMA 9:00 horas: Recepção aos participantes. 9:30 horas: Boas-vindas. 9:45 horas: Relações Bilaterais Polónia-Portugal. Bartosz Sejbuk, Encarregado dos Negócios da Embaixada da Polónia e Dariusz Duda, Diretor, Agência de Investimento e Comércio da Polónia serão os palestrantes. 11:30 horas: Coffee BreaK. 11:45 horas: Oportunidades de Exportação e Entrada no Mercado, numa intervenção de Miguel Corais, Diretor de Unidade de Internacionalização. 13:00 horas: Encerramento por Marta Pinheiro da AICEP Inscreva-se Já!
Crónicas sobre o drama dos ‘resistentes’ do Prédio Coutinho. RTP 1 (Sexta às 9, de Sandra Felgueiras):19/Julho/2019: https://www.rtp.pt/noticias/pais/sexta-as-9-resultados-liquidos-da-vianapolis-sempre-nulos_v1161513 A LIÇÃO E A DEMOLIÇÃO DO PRÉDIO COUTINHO Alberto Gonçalves (Observador) O Estado serve para desumanizar os cidadãos. E os cidadãos deveriam servir para abominar o exercício e opor-se-lhe. É evidente que o Estado, que detém a força, acaba por ganhar sempre, ou quase sempre. José Manuel Pedreirinho, um sujeito que é presidente da Ordem dos Arquitectos, considera o prédio Coutinho uma “aberração completa sem qualidade arquitetónica”. Após quinze minutos de buscas na internet, não consegui encontrar nenhuma obra do sr. Pedreirinho. É pena, porque acho que me divertiria imenso. Felizmente, encontram-se por esse Portugal afora inúmeras obras desenhadas e assinadas por inúmeros arquitectos inscritos na agremiação a que o sr. Pedreirinho preside. Para quem tiver estômago, é uma galhofa. Se o prédio Coutinho é feio – e Deus Nosso Senhor sabe que é horrendo –, não é mais feio do que largos milhares de estafermos que se plantaram de Norte a Sul nas últimas cinco décadas. Décadas em que, por obra (lá está) e graça (lá está também) de grandes, médios, pequenos e microscópicos arquitectos, a estética de uma nação pobre e mansa se transformou num compêndio insultuoso de porcarias. Por algum motivo, apenas o prédio Coutinho (e uns barracos de praia) foi indiciado para eliminação. É verdade que se todas as construções repugnantes fossem demolidas, idealmente em cima dos vultos que as conceberam, metade da população daria por si a dormir debaixo de pontes. E isto enquanto as próprias pontes, cuja maioria ofende a vista, não fossem igualmente abaixo. Por estas e por outras, do bom senso às limitações financeiras, é apesar de tudo recomendável a manutenção das misérias visuais que temos. Donde uma questão: porque é que não se aplica o mesmo princípio ao prédio Coutinho, aparentemente o único bicho a abater num rebanho contaminado com gravidade? Uma pergunta, nenhuma resposta, diversas suspeitas, meia dúzia de factos. Há uma autarquia, naturalmente socialista, que quer livrar-se do edifício em causa para construir um mercado municipal, por acaso a exacta estrutura que se arrasou para erguer, vai para meio século, o exacto edifício. Há um presidente da autarquia que, com a impunidade dos sobas e o descaramento dos impunes, comete os desvarios que lhe apetece para esvaziar aquilo. Há uma metástase da autarquia, chamada Vianapólis, que finge emprestar competência técnica à decisão e é chefiada pelo irmão de um secretário de Estado, ambos decerto habilitadíssimos. Há os contribuintes que patrocinam os 35 milhões necessários à existência da Vianapólis e às expropriações. Há um governo que costuma pugnar pela legalidade e produziu considerações interessantes acerca do assunto, incluindo a de que os “poderes públicos”, coitadinhos, saem “abusados” do processo. Há uma lei que condena os senhorios que incomodem inquilinos no sentido do despejo. Há a indiferença dos “poderes públicos” à lei. E há, claro, os moradores restantes do prédio Coutinho, os quais, com inimaginável insolência, recusam abdicar do que é deles e são por isso processados, perseguidos, cercados, ameaçados e privados de água, comida e saúde. O que não há é quem se enfureça a sério com tamanha demonstração de prepotência. Em lugares civilizados – espero eu, que os tempos não favorecem o optimismo –, os últimos dias teriam assistido a um desfile de multidões furiosas à porta dos acossados, multidões de vizinhos, conterrâneos ou fortuitos, solidários com a resistência de nove pessoas a uma máquina sinistra e brutal. Por cá, não houve vivalma. Por cá, marcha-se e grita-se contra e a favor do que calha, desde que calhe de serem assuntos ridículos (a “identidade”), inevitáveis (a “troika”), remotos (o “Médio Oriente”), confusos (as “alterações climáticas”) e, em suma, quaisquer matérias aprovadas e certificadas pelos comités tácitos que aprovam e certificam os berreiros colectivos. Pelos nove do prédio Coutinho, velhos comuns que não integram tribos particulares, nem um. Nem uma criatura se aproximou daquela gente, a provar-lhe que não está sozinha. A bem dizer, uma criatura tentou aproximar-se. Era uma actriz dramática local, Elisabete Nãoseiquê, regularmente financiada pela câmara e que sonhou com o primeiro “cordão humano” do mundo que em vez de proteger as vítimas protegeria os opressores. A aceitação, pelo tribunal, de uma providência cautelar favorável aos moradores travou os ímpetos da dona Elisabete, que passavam por escorraçar os resistentes. Porém, a ideia ficou. Aliás, a ideia já reside aqui há muito tempo – e não arrisca ser despejada: entre os fracos e os fortes, o português médio não hesita na preferência. De Viana a Faro, a esperança de um país livre é a primeira a morrer. Do episódio sobra uma lição, que ninguém aprenderá. Os que enchem a boca com a fundamental serventia do Estado teriam no prédio Coutinho um bom exemplo para acompanhar a argumentação. O Estado serve para desumanizar os cidadãos. E os cidadãos deveriam servir para abominar o exercício e, na medida do possível, opor-se-lhe. É evidente que o Estado, que detém a força, acaba por ganhar sempre, ou quase sempre. Mas há perder com dignidade. E há perder assim. DEMOLIR O PRÉDIO COUTINHO É UM PENSAMENTO «PEQUENINO E PAROLO» André Manuel Correia (Expresso) O arquiteto Fernando Maia Pinto, mentor de uma candidatura para classificar o Prédio Coutinho como imóvel de interesse público, frisa que o “palito ao alto”, erguido em Viana do Castelo nos anos 1970, deve ser preservado por ser representativo de uma época. Um “mamarracho” a abater por razões estéticas para alguns, como Defensor Moura, antigo presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo que, durante algum tempo, até lá morou num apartamento arrendado. A luta de uma vida para outros, como os últimos nove resistentes, firmes na recusa de entregar as chaves à sociedade VianaPolis — mesmo após uma semana de cerco em que continuaram em luta, numa prisão caseira, privados de eletricidade, gás, água, alimentos e medicamentos. A polémica instaurada pela desconstrução do Prédio Coutinho, expropriado em 2000, tem…
O que continuam a dizer os outros sobre o Prédio Coutinho (actualizado)
Crónicas sobre o drama dos ‘resistentes’ do Prédio Coutinho. RTP 1 (Sexta às 9, de Sandra Felgueiras):19/Julho/2019: https://www.rtp.pt/noticias/pais/sexta-as-9-resultados-liquidos-da-vianapolis-sempre-nulos_v1161513 A LIÇÃO E A DEMOLIÇÃO DO PRÉDIO COUTINHO Alberto Gonçalves (Observador) O Estado serve para desumanizar os cidadãos. E os cidadãos deveriam servir para abominar o exercício e opor-se-lhe. É evidente que o Estado, que detém a força, acaba por ganhar sempre, ou quase sempre. José Manuel Pedreirinho, um sujeito que é presidente da Ordem dos Arquitectos, considera o prédio Coutinho uma “aberração completa sem qualidade arquitetónica”. Após quinze minutos de buscas na internet, não consegui encontrar nenhuma obra do sr. Pedreirinho. É pena, porque acho que me divertiria imenso. Felizmente, encontram-se por esse Portugal afora inúmeras obras desenhadas e assinadas por inúmeros arquitectos inscritos na agremiação a que o sr. Pedreirinho preside. Para quem tiver estômago, é uma galhofa. Se o prédio Coutinho é feio – e Deus Nosso Senhor sabe que é horrendo –, não é mais feio do que largos milhares de estafermos que se plantaram de Norte a Sul nas últimas cinco décadas. Décadas em que, por obra (lá está) e graça (lá está também) de grandes, médios, pequenos e microscópicos arquitectos, a estética de uma nação pobre e mansa se transformou num compêndio insultuoso de porcarias. Por algum motivo, apenas o prédio Coutinho (e uns barracos de praia) foi indiciado para eliminação. É verdade que se todas as construções repugnantes fossem demolidas, idealmente em cima dos vultos que as conceberam, metade da população daria por si a dormir debaixo de pontes. E isto enquanto as próprias pontes, cuja maioria ofende a vista, não fossem igualmente abaixo. Por estas e por outras, do bom senso às limitações financeiras, é apesar de tudo recomendável a manutenção das misérias visuais que temos. Donde uma questão: porque é que não se aplica o mesmo princípio ao prédio Coutinho, aparentemente o único bicho a abater num rebanho contaminado com gravidade? Uma pergunta, nenhuma resposta, diversas suspeitas, meia dúzia de factos. Há uma autarquia, naturalmente socialista, que quer livrar-se do edifício em causa para construir um mercado municipal, por acaso a exacta estrutura que se arrasou para erguer, vai para meio século, o exacto edifício. Há um presidente da autarquia que, com a impunidade dos sobas e o descaramento dos impunes, comete os desvarios que lhe apetece para esvaziar aquilo. Há uma metástase da autarquia, chamada Vianapólis, que finge emprestar competência técnica à decisão e é chefiada pelo irmão de um secretário de Estado, ambos decerto habilitadíssimos. Há os contribuintes que patrocinam os 35 milhões necessários à existência da Vianapólis e às expropriações. Há um governo que costuma pugnar pela legalidade e produziu considerações interessantes acerca do assunto, incluindo a de que os “poderes públicos”, coitadinhos, saem “abusados” do processo. Há uma lei que condena os senhorios que incomodem inquilinos no sentido do despejo. Há a indiferença dos “poderes públicos” à lei. E há, claro, os moradores restantes do prédio Coutinho, os quais, com inimaginável insolência, recusam abdicar do que é deles e são por isso processados, perseguidos, cercados, ameaçados e privados de água, comida e saúde. O que não há é quem se enfureça a sério com tamanha demonstração de prepotência. Em lugares civilizados – espero eu, que os tempos não favorecem o optimismo –, os últimos dias teriam assistido a um desfile de multidões furiosas à porta dos acossados, multidões de vizinhos, conterrâneos ou fortuitos, solidários com a resistência de nove pessoas a uma máquina sinistra e brutal. Por cá, não houve vivalma. Por cá, marcha-se e grita-se contra e a favor do que calha, desde que calhe de serem assuntos ridículos (a “identidade”), inevitáveis (a “troika”), remotos (o “Médio Oriente”), confusos (as “alterações climáticas”) e, em suma, quaisquer matérias aprovadas e certificadas pelos comités tácitos que aprovam e certificam os berreiros colectivos. Pelos nove do prédio Coutinho, velhos comuns que não integram tribos particulares, nem um. Nem uma criatura se aproximou daquela gente, a provar-lhe que não está sozinha. A bem dizer, uma criatura tentou aproximar-se. Era uma actriz dramática local, Elisabete Nãoseiquê, regularmente financiada pela câmara e que sonhou com o primeiro “cordão humano” do mundo que em vez de proteger as vítimas protegeria os opressores. A aceitação, pelo tribunal, de uma providência cautelar favorável aos moradores travou os ímpetos da dona Elisabete, que passavam por escorraçar os resistentes. Porém, a ideia ficou. Aliás, a ideia já reside aqui há muito tempo – e não arrisca ser despejada: entre os fracos e os fortes, o português médio não hesita na preferência. De Viana a Faro, a esperança de um país livre é a primeira a morrer. Do episódio sobra uma lição, que ninguém aprenderá. Os que enchem a boca com a fundamental serventia do Estado teriam no prédio Coutinho um bom exemplo para acompanhar a argumentação. O Estado serve para desumanizar os cidadãos. E os cidadãos deveriam servir para abominar o exercício e, na medida do possível, opor-se-lhe. É evidente que o Estado, que detém a força, acaba por ganhar sempre, ou quase sempre. Mas há perder com dignidade. E há perder assim. DEMOLIR O PRÉDIO COUTINHO É UM PENSAMENTO «PEQUENINO E PAROLO» André Manuel Correia (Expresso) O arquiteto Fernando Maia Pinto, mentor de uma candidatura para classificar o Prédio Coutinho como imóvel de interesse público, frisa que o “palito ao alto”, erguido em Viana do Castelo nos anos 1970, deve ser preservado por ser representativo de uma época. Um “mamarracho” a abater por razões estéticas para alguns, como Defensor Moura, antigo presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo que, durante algum tempo, até lá morou num apartamento arrendado. A luta de uma vida para outros, como os últimos nove resistentes, firmes na recusa de entregar as chaves à sociedade VianaPolis — mesmo após uma semana de cerco em que continuaram em luta, numa prisão caseira, privados de eletricidade, gás, água, alimentos e medicamentos. A polémica instaurada pela desconstrução do Prédio Coutinho, expropriado em 2000, tem…
O Comando Territorial de Viana do Castelo, em colaboração com o Posto Territorial de Viana do Castelo, ontem, dia 16 de julho, deteve dois homens de 20 e 24 anos, pela prática de um furto, em Viana do Castelo. Os militares, no decorrer do patrulhamento, presenciaram um furto no interior de um autocarro, em que os suspeitos conseguiram furtar 85 euros da gaveta do motorista, que havia estacionado o veículo para almoço. Nesse momento, os militares interceptaram os suspeitos, sendo que um deles encetou a fuga, sendo localizado e detido posteriormente pelos militares do Posto Territorial de Viana do Castelo. Na sequência das diligências foi recuperado um auto-rádio, que havia sido furtado de uma outra viatura, momentos antes do furto naquele autocarro. Foi possível apurar que um dos detidos tem antecedentes criminais pelo mesmo tipo de crimes. Os factos foram remetidos ao Tribunal Judicial de Viana do Castelo.
Viana do Castelo: Detidos em flagrante por furto em autocarro!
O Comando Territorial de Viana do Castelo, em colaboração com o Posto Territorial de Viana do Castelo, ontem, dia 16 de julho, deteve dois homens de 20 e 24 anos, pela prática de um furto, em Viana do Castelo. Os militares, no decorrer do patrulhamento, presenciaram um furto no interior de um autocarro, em que os suspeitos conseguiram furtar 85 euros da gaveta do motorista, que havia estacionado o veículo para almoço. Nesse momento, os militares interceptaram os suspeitos, sendo que um deles encetou a fuga, sendo localizado e detido posteriormente pelos militares do Posto Territorial de Viana do Castelo. Na sequência das diligências foi recuperado um auto-rádio, que havia sido furtado de uma outra viatura, momentos antes do furto naquele autocarro. Foi possível apurar que um dos detidos tem antecedentes criminais pelo mesmo tipo de crimes. Os factos foram remetidos ao Tribunal Judicial de Viana do Castelo.
Satisfeita reivindicação da AEVC. Foi pela mão do Deputado Manuel Espregueira, prestigiado engenheiro vianense e também director e presidente da Compainha Real dos Caminhos de Ferro Portugueses que a Associação Comercial de Viana do Castelo fez chegar a Lisboa a reivindicação e proposta para que o comboio chegasse a Viana , a partir do Porto. Tal pretensão foi satisfeita em 30 de junho de 1878, com a inauguração da ponte Eiffel, excepcional obra da arquitectura do ferro do séc. XIX , em fase de classificação como património nacional, permitindo a inauguração do troço ferroviário entre Darque e Caminha. A grande novidade que era o comboio e a construção de uma estação ferroviária mudaram a face do centro de Viana do Castelo. Posteriormente, os Comerciantes Vianenses , para poderem expandir os seus negócios, conseguem levar o caminho de ferro até Valença. A Ponte rodo-ferroviária que passa a fronteira sobre o Rio Minho, foi inaugurada em 25 de Março de 1886, estabelecendo a ligação com a rede ferroviária galega. A aproximação ao Porto e à Galiza era então uma realidade. Volvidos muitos anos, já em 2011, o Presidente desta Associação Empresarial, o Presidente da AIMINHO, o Presidente e Vice – Presidente da CEP – Confederação de Empresários de Pontevedra , impediram durante alguns minutos a circulação rodoviária na ponte rodo ferroviária de Valença. A Administração da CP pretendia encerrar a ligação Porto – Vigo. Em Setembro desse ano, Dirigentes Associativos Empresariais e autarcas da Galiza e do Norte de Portugal, reúnem – se em Viana do Castelo e assinam um Compromisso na defesa da manutenção da ligação ferroviária entre Porto e Vigo e da modernização da linha do Minho. Em 2013, Empresários, Autarcas e Sociedade Civil exigiram que o Comboio Celta tivesse uma paragem em Viana do Castelo. Os empresários, a nível das suas associações empresariais locais, regionais e transfronteiriças, como deliberado em Assembleia Geral de CECOTRAN, organização constituída por estruturas empresariais do Norte de Portugal e da Galiza, exigiram que essa paragem não fosse só técnica mas que permitisse o embarque e desembarque de passageiros. A continuada facilitação do relacionamento transfronteiriço Norte de Portugal – Galiza é fundamental para ambas as regiões que partilham projectos e interesses comuns. Não poderia ser aceite outra decisão que não fosse que a ligação Porto – Vigo e Vigo – Porto tivesse uma paragem em Viana do Castelo. O comboio eléctrico chegou a Viana do Castelo no passado dia 15 de julho. A Associação Empresarial de Viana do Castelo «congratula- se com o histórico momento e felicita todos aqueles que persistentemente contribuíram para esta nova realidade e para tudo o que potencia. Agora como outrora, contem com a Associação Empresarial de Viana do Castelo como um Parceiro atento, dialogante e reivindicativo na criação de riqueza para as nossas empresas , no bem estar dos nossos concidadãos e no desenvolvimento e afirmação do Alto Minho».
Modernização da Linha do Minho – Comboio Eléctrico chega a Viana
Satisfeita reivindicação da AEVC. Foi pela mão do Deputado Manuel Espregueira, prestigiado engenheiro vianense e também director e presidente da Compainha Real dos Caminhos de Ferro Portugueses que a Associação Comercial de Viana do Castelo fez chegar a Lisboa a reivindicação e proposta para que o comboio chegasse a Viana , a partir do Porto. Tal pretensão foi satisfeita em 30 de junho de 1878, com a inauguração da ponte Eiffel, excepcional obra da arquitectura do ferro do séc. XIX , em fase de classificação como património nacional, permitindo a inauguração do troço ferroviário entre Darque e Caminha. A grande novidade que era o comboio e a construção de uma estação ferroviária mudaram a face do centro de Viana do Castelo. Posteriormente, os Comerciantes Vianenses , para poderem expandir os seus negócios, conseguem levar o caminho de ferro até Valença. A Ponte rodo-ferroviária que passa a fronteira sobre o Rio Minho, foi inaugurada em 25 de Março de 1886, estabelecendo a ligação com a rede ferroviária galega. A aproximação ao Porto e à Galiza era então uma realidade. Volvidos muitos anos, já em 2011, o Presidente desta Associação Empresarial, o Presidente da AIMINHO, o Presidente e Vice – Presidente da CEP – Confederação de Empresários de Pontevedra , impediram durante alguns minutos a circulação rodoviária na ponte rodo ferroviária de Valença. A Administração da CP pretendia encerrar a ligação Porto – Vigo. Em Setembro desse ano, Dirigentes Associativos Empresariais e autarcas da Galiza e do Norte de Portugal, reúnem – se em Viana do Castelo e assinam um Compromisso na defesa da manutenção da ligação ferroviária entre Porto e Vigo e da modernização da linha do Minho. Em 2013, Empresários, Autarcas e Sociedade Civil exigiram que o Comboio Celta tivesse uma paragem em Viana do Castelo. Os empresários, a nível das suas associações empresariais locais, regionais e transfronteiriças, como deliberado em Assembleia Geral de CECOTRAN, organização constituída por estruturas empresariais do Norte de Portugal e da Galiza, exigiram que essa paragem não fosse só técnica mas que permitisse o embarque e desembarque de passageiros. A continuada facilitação do relacionamento transfronteiriço Norte de Portugal – Galiza é fundamental para ambas as regiões que partilham projectos e interesses comuns. Não poderia ser aceite outra decisão que não fosse que a ligação Porto – Vigo e Vigo – Porto tivesse uma paragem em Viana do Castelo. O comboio eléctrico chegou a Viana do Castelo no passado dia 15 de julho. A Associação Empresarial de Viana do Castelo «congratula- se com o histórico momento e felicita todos aqueles que persistentemente contribuíram para esta nova realidade e para tudo o que potencia. Agora como outrora, contem com a Associação Empresarial de Viana do Castelo como um Parceiro atento, dialogante e reivindicativo na criação de riqueza para as nossas empresas , no bem estar dos nossos concidadãos e no desenvolvimento e afirmação do Alto Minho».
A Unidade de Controlo Costeiro, através do Destacamento de Controlo Costeiro de Matosinhos, na 3ª feira, dia 16 de julho, apreendeu 3, 228 toneladas de bivalves, com o valor estimado de 28 500 euros, no concelho de Viana do Castelo. Durante uma ação de fiscalização rodoviária, orientada para a verificação e controlo do transporte de pescado fresco e moluscos bivalves, os militares detectaram um veículo de mercadorias que transportava amêijoa-japonesa, Ruditapes philippinarum, pé-de-burro, Vênus verrucosa, e berbigão, Cerastoderma edule, cujo documentos que sustentavam o seu transporte estavam incorrectamente preenchidos, originando falta de rastreabilidade dos mesmos e consequentemente a possibilidade de constituírem um perigo para a saúde pública. Para além disso, a ameijoa não possuía o tamanho mínimo legal para captura e comercialização, nomeadamente, 4 cm. A GNR alerta que a ingestão de bivalves contaminados pode causar graves problemas de saúde. Os moluscos bivalves são organismos que se alimentam por filtração, possuindo a capacidade de acumular nos seus tecidos vários contaminantes, que se forem consumidos, podem provocar diversos tipos de intoxicação. As interdições de captura dos moluscos bivalves, equinodermes, tunicados e gastrópodes marinhos vivos aplicam-se ao público em geral, mariscadores profissionais e amadores, independentemente do processo de captura. Foi identificado um homem, com 35 anos, sendo elaborado o respectivo auto de notícia por contraordenação, devido ao transporte de espécies bivalves em estado imaturo e por falta de rastreabilidade, que constituem infracções puníveis com coima máxima de 37 500 e 25 000 euros, respectivamente. Os bivalves aguardam por inspecção higiossanitária.
Apreendidas 3 toneladas de bivalves por falta de rastreabilidade em Viana do Castelo
A Unidade de Controlo Costeiro, através do Destacamento de Controlo Costeiro de Matosinhos, na 3ª feira, dia 16 de julho, apreendeu 3, 228 toneladas de bivalves, com o valor estimado de 28 500 euros, no concelho de Viana do Castelo. Durante uma ação de fiscalização rodoviária, orientada para a verificação e controlo do transporte de pescado fresco e moluscos bivalves, os militares detectaram um veículo de mercadorias que transportava amêijoa-japonesa, Ruditapes philippinarum, pé-de-burro, Vênus verrucosa, e berbigão, Cerastoderma edule, cujo documentos que sustentavam o seu transporte estavam incorrectamente preenchidos, originando falta de rastreabilidade dos mesmos e consequentemente a possibilidade de constituírem um perigo para a saúde pública. Para além disso, a ameijoa não possuía o tamanho mínimo legal para captura e comercialização, nomeadamente, 4 cm. A GNR alerta que a ingestão de bivalves contaminados pode causar graves problemas de saúde. Os moluscos bivalves são organismos que se alimentam por filtração, possuindo a capacidade de acumular nos seus tecidos vários contaminantes, que se forem consumidos, podem provocar diversos tipos de intoxicação. As interdições de captura dos moluscos bivalves, equinodermes, tunicados e gastrópodes marinhos vivos aplicam-se ao público em geral, mariscadores profissionais e amadores, independentemente do processo de captura. Foi identificado um homem, com 35 anos, sendo elaborado o respectivo auto de notícia por contraordenação, devido ao transporte de espécies bivalves em estado imaturo e por falta de rastreabilidade, que constituem infracções puníveis com coima máxima de 37 500 e 25 000 euros, respectivamente. Os bivalves aguardam por inspecção higiossanitária.