Manso Preto Director/Editor Todos os anos ao chegar à época natalícia muitos perdem-se entre presentes, correrias às lojas, mesas fartas de comida… Mas será o Natal apenas isso? Não! Natal é tempo de celebrar o nascimento do nosso Menino e assim deixar renascer em nossos corações o amor, a paz e a esperança. Natal é momento de perdão, de esquecer as tristezas e as amarguras, é época de fortalecer o coração na Fé. Natal é tempo de família (para quem ainda a tem…), muitos risos e alegrias. É tempo de fraternidade e união, e tentar que assim seja o ano todo. Deixo o meu abraço muito forte e muita energia positiva para todos. Que o Natal seja maravilhoso e que no Ano Novo comecem com o pé direito. Felicidades e boas festas aos nossos queridos leitores, colaboradores do Minho Digital, amigos e mesmo aos que gostam menos de nós, aos que desiludimos! Feliz Natal!
Edição: 238ª Edicão - 20 de Dezembro 2019
238ª Edicão – 20 de Dezembro 2019
Feliz Natal!
Manso Preto Director/Editor Todos os anos ao chegar à época natalícia muitos perdem-se entre presentes, correrias às lojas, mesas fartas de comida… Mas será o Natal apenas isso? Não! Natal é tempo de celebrar o nascimento do nosso Menino e assim deixar renascer em nossos corações o amor, a paz e a esperança. Natal é momento de perdão, de esquecer as tristezas e as amarguras, é época de fortalecer o coração na Fé. Natal é tempo de família (para quem ainda a tem…), muitos risos e alegrias. É tempo de fraternidade e união, e tentar que assim seja o ano todo. Deixo o meu abraço muito forte e muita energia positiva para todos. Que o Natal seja maravilhoso e que no Ano Novo comecem com o pé direito. Felicidades e boas festas aos nossos queridos leitores, colaboradores do Minho Digital, amigos e mesmo aos que gostam menos de nós, aos que desiludimos! Feliz Natal!
Joaquim Letria Professor Universitário Imaginem os meus queridos leitores e leitoras que o nosso estimado director José Luís Manso Preto me telefonava ou escrevia a proibir-me de escrever aqui no Minho Digital a palavra “boa” ou alguma outra com o mesmo significado. Ele pode fazê-lo, não creio que tal decisão, assim comunicada a um colaborador, seja censura. Agora, é sem dúvida um acto de policiamento da língua e de repressão da palavra. Posso não escrever “Boas Festas”, mas também não as posso substituir por “Bom Natal”. Sou obrigado a reformular a frase. Se o fizer, posso desejar um “Feliz Natal” ou “Festas Felizes” que é a mesma coisa por outras palavras. E tal coisa já seria permitida, não desrespeitando a democracia, embora violando a liberdade de expressão. Fazer isto – que sugiro ao Director que o faça – tornaria o nosso acto de escrita muito mais interessante e a leitura do jornal muito mais excitante para o nosso respeitável público. Escrever e ler este jornal podia assim ser um jogo de grande entretenimento para quem o escreve e para quem o lê, para além das interessantes matérias que sempre publica. O Director só tinha que anunciar no jornal “a palavra hoje proibida é vergonha”, por exemplo, depois de nos ter avisado antes de escrevermos. Quem violasse a ordem pagava uma multa e o total das multas podia converter-se num prémio a sortear pelos leitores. Como vêm, o Minho Digital ficava muito mais divertido. Cheguei a esta ideia sem mérito próprio, apenas graças ao nosso querido Presidente da Assembleia da República, Dr. Ferro Rodrigues, que repreendeu o deputado do “Chega” André Ventura por este pronunciar demasiadas vezes, segundo o Presidente da Assembleia, a palavra “vergonha”. Pelo raspanete podemos concluir que “vergonha” é uma palavra que desagrada a Ferro Rodrigues e, no seu entender, não dignifica o Parlamento. Não quer isto dizer mais do que aqui se regista. Seria abusivo considerar que Ferro Rodrigues não tem vergonha e que deseja que tal sentimento não … envergonhe o Parlamento. Na minha modesta opinião, o que Ferro apenas deseja é que André Ventura modere a linguagem e não contribua para que a Assembleia da República tenha mais do que aquilo que sempre teve, que foi… pouca vergonha.
Pouca Vergonha
Joaquim Letria Professor Universitário Imaginem os meus queridos leitores e leitoras que o nosso estimado director José Luís Manso Preto me telefonava ou escrevia a proibir-me de escrever aqui no Minho Digital a palavra “boa” ou alguma outra com o mesmo significado. Ele pode fazê-lo, não creio que tal decisão, assim comunicada a um colaborador, seja censura. Agora, é sem dúvida um acto de policiamento da língua e de repressão da palavra. Posso não escrever “Boas Festas”, mas também não as posso substituir por “Bom Natal”. Sou obrigado a reformular a frase. Se o fizer, posso desejar um “Feliz Natal” ou “Festas Felizes” que é a mesma coisa por outras palavras. E tal coisa já seria permitida, não desrespeitando a democracia, embora violando a liberdade de expressão. Fazer isto – que sugiro ao Director que o faça – tornaria o nosso acto de escrita muito mais interessante e a leitura do jornal muito mais excitante para o nosso respeitável público. Escrever e ler este jornal podia assim ser um jogo de grande entretenimento para quem o escreve e para quem o lê, para além das interessantes matérias que sempre publica. O Director só tinha que anunciar no jornal “a palavra hoje proibida é vergonha”, por exemplo, depois de nos ter avisado antes de escrevermos. Quem violasse a ordem pagava uma multa e o total das multas podia converter-se num prémio a sortear pelos leitores. Como vêm, o Minho Digital ficava muito mais divertido. Cheguei a esta ideia sem mérito próprio, apenas graças ao nosso querido Presidente da Assembleia da República, Dr. Ferro Rodrigues, que repreendeu o deputado do “Chega” André Ventura por este pronunciar demasiadas vezes, segundo o Presidente da Assembleia, a palavra “vergonha”. Pelo raspanete podemos concluir que “vergonha” é uma palavra que desagrada a Ferro Rodrigues e, no seu entender, não dignifica o Parlamento. Não quer isto dizer mais do que aqui se regista. Seria abusivo considerar que Ferro Rodrigues não tem vergonha e que deseja que tal sentimento não … envergonhe o Parlamento. Na minha modesta opinião, o que Ferro apenas deseja é que André Ventura modere a linguagem e não contribua para que a Assembleia da República tenha mais do que aquilo que sempre teve, que foi… pouca vergonha.
Zita Leal Professora (Aposentada) Tenho visto algumas vezes nos nossos programas televisivos experiências de regressão hipnótica e na maior parte dos casos fico como o tolo em cima da ponte sem saber para que lado cair. É que dizerem-nos que a fobia à água se explica por afogamentos noutras encarnações, ou que a nossa claustrofobia é o resultado de encarceramentos e torturas de outras eras, dá que pensar. Pois nestes últimos tempos as dúvidas têm-se instalado no meu espírito e acabam por me prejudicar o sono. Em miúda os pedidos de bonecas de louça (era só a cara que o resto era cartão), de livrinhos da colecção Joaninha (os mais baratinhos) das sandálias vermelhas (já nessa altura?) iguais às da colega de carteira tinham sempre ou quase sempre por resposta: “ Para o ano a gente vê… “ Hoje tenho remorsos das coisas feias que remordia entre dentes… Já mulher quando pedia para ir ao baile, à matiné (sim, que naquela altura pedia-se), a resposta invariavelmente era : “ Hoje não, espera por melhor ocasião e mais exemplos de espera que raramente se concretizavam e quando chegava o dia de me dizerem ‘é hoje’ “, sorria amareladamente e respondia que já não valia a pena. Mas onde é que a regressão entra aqui? Tento pôr-me na pele daquele que perde o emprego só porque dá jeito à empresa beneficiar de contratações de jovens mão de obra barata e que sem subsistência se tornará num sem abrigo, ou daquela moça sem palhinhas para deitar o filho que perde o juízo e o lança fora como empecilho, ou daquele actor sem palco, sem teto que se deixa morrer à míngua de pão e de palmas, ou daquele homem cego que na rua morre vítima da cegueira social de um país que não o vê e remordo surdamente como quando era menina à espera : “ Agora já não é preciso, agora já não quero, agora já é tarde “. Se calhar entra aqui a regressão. Estes nãos à dignidade, ao sonho. à vontade de viver já foram vividos por nós noutras andanças. Aos aumentos falaciosos que este orçamento nos oferece, permito-me dizer: “ Não, obrigada, já não são precisos. Reencaminhem-nos para Bruxelas “. E não tenho remorsos das coisas feias que remordo…
Crónicas de Trazer por Casa: Que regressão é esta?
Zita Leal Professora (Aposentada) Tenho visto algumas vezes nos nossos programas televisivos experiências de regressão hipnótica e na maior parte dos casos fico como o tolo em cima da ponte sem saber para que lado cair. É que dizerem-nos que a fobia à água se explica por afogamentos noutras encarnações, ou que a nossa claustrofobia é o resultado de encarceramentos e torturas de outras eras, dá que pensar. Pois nestes últimos tempos as dúvidas têm-se instalado no meu espírito e acabam por me prejudicar o sono. Em miúda os pedidos de bonecas de louça (era só a cara que o resto era cartão), de livrinhos da colecção Joaninha (os mais baratinhos) das sandálias vermelhas (já nessa altura?) iguais às da colega de carteira tinham sempre ou quase sempre por resposta: “ Para o ano a gente vê… “ Hoje tenho remorsos das coisas feias que remordia entre dentes… Já mulher quando pedia para ir ao baile, à matiné (sim, que naquela altura pedia-se), a resposta invariavelmente era : “ Hoje não, espera por melhor ocasião e mais exemplos de espera que raramente se concretizavam e quando chegava o dia de me dizerem ‘é hoje’ “, sorria amareladamente e respondia que já não valia a pena. Mas onde é que a regressão entra aqui? Tento pôr-me na pele daquele que perde o emprego só porque dá jeito à empresa beneficiar de contratações de jovens mão de obra barata e que sem subsistência se tornará num sem abrigo, ou daquela moça sem palhinhas para deitar o filho que perde o juízo e o lança fora como empecilho, ou daquele actor sem palco, sem teto que se deixa morrer à míngua de pão e de palmas, ou daquele homem cego que na rua morre vítima da cegueira social de um país que não o vê e remordo surdamente como quando era menina à espera : “ Agora já não é preciso, agora já não quero, agora já é tarde “. Se calhar entra aqui a regressão. Estes nãos à dignidade, ao sonho. à vontade de viver já foram vividos por nós noutras andanças. Aos aumentos falaciosos que este orçamento nos oferece, permito-me dizer: “ Não, obrigada, já não são precisos. Reencaminhem-nos para Bruxelas “. E não tenho remorsos das coisas feias que remordo…
O evento da apresentação do seu terceiro livro de poesia “Entrelinhas” decorreu no dia 14 de Dezembro pelas 16:30 horas no Palácio de Estoi, no concelho de Faro. Teve um apontamento musical com a violoncelista Bárbara Santos, que tocou peças de Bach. A mesa dos convidados era composta pela Dra. Filipa Gonçalves (moderadora), pelo Manuel Neto dos Santos (poeta e o prefaciador do livro) e pelo fotógrafo Paulo Côrte-Real. Houve declamações de vários poemas e no final a sessão de autógrafos. Biografia Paula Laranjo é natural de Leça da Palmeira. Licenciada em Engenharia Agronómica. Exerce a sua atividade profissional na Direção Regional de Agricultura do Algarve, como técnica superior. É membro da Associação Portuguesa de Poetas (APP). Faz parte do grupo Poetas do Guadiana. Tem dois livros de poesia publicados: Reflexos e Essência da Alma. Tem colaborado em várias antologias de poesia: Apontamentos da margem; Um grito contra a pobreza; Apenas saudade; Namorar é preciso; Perdidamente; O silêncio de uma mulher; Livro aberto; Antologias de poesia da APP; Noites de poesia; Grito de mulher. Tem participado nos encontros de Poetas de Huelva pela Paz. Participação no livro “Fundido En Malva”de José Luis Rúa Nacher. Gosta de ler, escrever poesia, fotografar, fazer desporto e viajar. Tem um lema: “O sorriso é o carburador do coração!” Entrevista: https://www.minhodigital.com/news/lusofonia-0
Escritora Paula Laranjo apresentou o livro de poesia ‘Entrelinhas’
O evento da apresentação do seu terceiro livro de poesia “Entrelinhas” decorreu no dia 14 de Dezembro pelas 16:30 horas no Palácio de Estoi, no concelho de Faro. Teve um apontamento musical com a violoncelista Bárbara Santos, que tocou peças de Bach. A mesa dos convidados era composta pela Dra. Filipa Gonçalves (moderadora), pelo Manuel Neto dos Santos (poeta e o prefaciador do livro) e pelo fotógrafo Paulo Côrte-Real. Houve declamações de vários poemas e no final a sessão de autógrafos. Biografia Paula Laranjo é natural de Leça da Palmeira. Licenciada em Engenharia Agronómica. Exerce a sua atividade profissional na Direção Regional de Agricultura do Algarve, como técnica superior. É membro da Associação Portuguesa de Poetas (APP). Faz parte do grupo Poetas do Guadiana. Tem dois livros de poesia publicados: Reflexos e Essência da Alma. Tem colaborado em várias antologias de poesia: Apontamentos da margem; Um grito contra a pobreza; Apenas saudade; Namorar é preciso; Perdidamente; O silêncio de uma mulher; Livro aberto; Antologias de poesia da APP; Noites de poesia; Grito de mulher. Tem participado nos encontros de Poetas de Huelva pela Paz. Participação no livro “Fundido En Malva”de José Luis Rúa Nacher. Gosta de ler, escrever poesia, fotografar, fazer desporto e viajar. Tem um lema: “O sorriso é o carburador do coração!” Entrevista: https://www.minhodigital.com/news/lusofonia-0
“Ardeu a nossa igreja”. Tristeza e desolação invadiram a pacata localidade Alto Minhota. Naquele dia frio de Dezembro, soltou-se o grito amargurado de uma freguesia que não merecia tamanho infortúnio. A notícia lavrou montes e vales, numa alarmante difusão, que rapidamente se tornou viral. Feito o rescaldo inicial era importante um olhar, quase imediato, para o futuro, para a sua reconstrução! E foi a partir da iniciativa privada, daquele gigantesco esforço popular, que se conseguiu juntar o dinheiro necessário, para isso mesmo: reconstruir o templo. Um desejo partilhado, autenticado e abençoado, nas palavras do Sr. bispo quando, nos dias que se seguiu a tragédia veio a Lavradas pedir solidariedade ao povo. “Daqui por um ano estaremos a venerar o Menino, nesta mesma igreja”! – citou. Formulou ainda, esta intenção: “Sugerimos que as esmolas recolhidas em todas as paróquias da diocese, nas eucaristias de Natal, por altura da veneração da imagem do Menino Jesus, sejam canalizadas para as obras de recuperação do templo”! Infelizmente, a promessa não foi cumprida e agora parece ser, apenas um caso “de inveja”! Para além desse execrável sentimento, que consiste em provocar desgosto e/ou tristeza, pela felicidade alheia, não haverá por aí quem fomente outras pelejas e sensações, que incitam ao ódio e alimentam o escândalo? Não seria mais prudente e honesto tratar deste caso, agora envolto de contradição e polémica, com toda a transparência e hombridade? Com a serenidade que reclama, este crime sem rosto! Também pela sensibilidade que envolve os donativos, fruto de um grande esforço, daqueles que menos podem dar! É normal ou até legal continuar a celebrar os sacramentos num salão, propriedade da Junta de freguesia e onde uma associação desenvolve as suas atividades socioculturais? Afinal são os “poderes civis que se vão intrometer na área religiosa”, ou o contrário? Não seria tempo, mais que suficiente, de fazer cumprir a máxima e cito: “Cada macaco deve ficar no seu galho”, que tão bem se aplica a esta delongada situação! De que é que estamos à espera para, definitivamente, se dar início aos trabalhos de reconstrução, a começar por um telhado novo, visto que os alicerces e as paredes não se deterioraram com o incêndio? Estamos perante uma situação que pode e deve ter o reparo que merece e que se impõe. Com urgência. Sobretudo porque existem os meios, essa enorme subvenção popular. Já só falta, aquela clarividente atitude, que determina, com responsabilidade e razão, a reconstrução da igreja. Que tal decisão, sensata e honesta, venha a acontecer, muito rapidamente; pelas pessoas, pela freguesia e claro pela Igreja que também é afectada, na sua imagem e doutrina. Bem mais que o aparato de algumas personalidades que vieram ao local, incluindo o presidente da República valeu o caráter e o firme desejo da comunidade que, na base de uma exemplar união conseguiu amealhar, com os seus donativos, o montante necessário para concretizar o sonho da prometida e desejada reconstrução da igreja; uma aspiração legitima e legitimada, que se tornou num verdadeiro pesadelo! Após dois anos, o cenário é, estranhamente desolador. Subsiste a ousadia de continuar a delongar uma obra que já devia estar concluída; como são grandes, a bondade e a paciência do nosso povo! Rejeitada a reconstrução, chumbado o novo projecto O agravo veio de quem tem algum poder, influência e persuasão, também ao distanciar-se da única solução, a mesma que teria sido prometida aquando dos peditórios, a saber: “Vamos reconstruir a nossa igreja”! A única que abarca total consenso e que devolve à freguesia, renovada confiança e paz social. A única plausível, indicada, prometida e até abençoada! E nunca a elaboração um novo projecto, irresponsável, polémico e controverso, que implica um avultadíssimo orçamento e o incongruente derrube da casa paroquial, propriedade da freguesia. Uma decisão pouco transparente, abusiva dos princípios e da legalidade urbanística, que usurpa quem, na boa-fé contribuiu, no simples intuito da reconstrução. O engodo é feito com subtileza: silenciar, deixar passar o tempo, acalmar os ânimos de uma justa contestação popular. O aparente silêncio que paira no adro da simulação pode, a qualquer momento rebentar em grito, como resposta a uma provocação e uso indevido de fundos recolhidos sob forma de peditório. Estão em causa, a honestidade e a inteligência quando, neste caso, se desvirtua a finalidade e orientação do dinheiro recolhido; qualquer pessoa minimamente responsável sabe que é assim. Redutor e contraditório é dizer, veja-se quem o diz e cito: “Tanto quanto estou informado, a contestação é injusta e na raiz daquele problema está a inveja, luta de poder”! E acrescenta, com água benta: “alguém que na sua posição, nada tem a ver com a igreja”. Sinceramente, assim é que não! Temos nestas declarações, de alguém superiormente inteligente e supostamente responsável, uma resposta dissimulada e acusatória! Argumentação injusta e injuriosa, se atendermos ao esforço feito por quem doou das suas parcas economias, o valor que ultrapassa os custos da reconstrução, a saber, bem perto de quatrocentos mil euros! Porque de facto todos temos a ver com a igreja, tão somente por sermos Igreja. De gente, pedras vivas, que se movimentou obstinadamente, para conseguir os objectivos financeiros indispensáveis à reconstrução. Pudera que só fosse “inveja” e teríamos certamente a igreja restaurada, com paz e alegria na freguesia! Tais declarações públicas não abonam quem as profere, até porque contém uma dimensão humana e cristã, claramente negativa. Comparar a questão da reconstrução da igreja ardida há dois anos, à “inveja e luta de poder” é abdicar da sua postura e responsabilidade! É atirar para o outro lado, aquilo que nos incumbe tratar e resolver. É pensar que se está a prestar um bom serviço à Igreja peregrina, da qual todos fazemos parte integrante e integradora! É uma tentativa falhada de persuadir em erro, é perder a razão e o sentido de justiça e da verdade! É fomentar a discórdia, quando se tem o dever de promover o consenso e a serenidade. Bem mais que lições e recados, dos nossos prelados precisamos, daquela atitude que congrega, que…
Lavradas continua à espera – Volvidos dois anos! Obras de reconstrução da igreja, estarão para breve!
“Ardeu a nossa igreja”. Tristeza e desolação invadiram a pacata localidade Alto Minhota. Naquele dia frio de Dezembro, soltou-se o grito amargurado de uma freguesia que não merecia tamanho infortúnio. A notícia lavrou montes e vales, numa alarmante difusão, que rapidamente se tornou viral. Feito o rescaldo inicial era importante um olhar, quase imediato, para o futuro, para a sua reconstrução! E foi a partir da iniciativa privada, daquele gigantesco esforço popular, que se conseguiu juntar o dinheiro necessário, para isso mesmo: reconstruir o templo. Um desejo partilhado, autenticado e abençoado, nas palavras do Sr. bispo quando, nos dias que se seguiu a tragédia veio a Lavradas pedir solidariedade ao povo. “Daqui por um ano estaremos a venerar o Menino, nesta mesma igreja”! – citou. Formulou ainda, esta intenção: “Sugerimos que as esmolas recolhidas em todas as paróquias da diocese, nas eucaristias de Natal, por altura da veneração da imagem do Menino Jesus, sejam canalizadas para as obras de recuperação do templo”! Infelizmente, a promessa não foi cumprida e agora parece ser, apenas um caso “de inveja”! Para além desse execrável sentimento, que consiste em provocar desgosto e/ou tristeza, pela felicidade alheia, não haverá por aí quem fomente outras pelejas e sensações, que incitam ao ódio e alimentam o escândalo? Não seria mais prudente e honesto tratar deste caso, agora envolto de contradição e polémica, com toda a transparência e hombridade? Com a serenidade que reclama, este crime sem rosto! Também pela sensibilidade que envolve os donativos, fruto de um grande esforço, daqueles que menos podem dar! É normal ou até legal continuar a celebrar os sacramentos num salão, propriedade da Junta de freguesia e onde uma associação desenvolve as suas atividades socioculturais? Afinal são os “poderes civis que se vão intrometer na área religiosa”, ou o contrário? Não seria tempo, mais que suficiente, de fazer cumprir a máxima e cito: “Cada macaco deve ficar no seu galho”, que tão bem se aplica a esta delongada situação! De que é que estamos à espera para, definitivamente, se dar início aos trabalhos de reconstrução, a começar por um telhado novo, visto que os alicerces e as paredes não se deterioraram com o incêndio? Estamos perante uma situação que pode e deve ter o reparo que merece e que se impõe. Com urgência. Sobretudo porque existem os meios, essa enorme subvenção popular. Já só falta, aquela clarividente atitude, que determina, com responsabilidade e razão, a reconstrução da igreja. Que tal decisão, sensata e honesta, venha a acontecer, muito rapidamente; pelas pessoas, pela freguesia e claro pela Igreja que também é afectada, na sua imagem e doutrina. Bem mais que o aparato de algumas personalidades que vieram ao local, incluindo o presidente da República valeu o caráter e o firme desejo da comunidade que, na base de uma exemplar união conseguiu amealhar, com os seus donativos, o montante necessário para concretizar o sonho da prometida e desejada reconstrução da igreja; uma aspiração legitima e legitimada, que se tornou num verdadeiro pesadelo! Após dois anos, o cenário é, estranhamente desolador. Subsiste a ousadia de continuar a delongar uma obra que já devia estar concluída; como são grandes, a bondade e a paciência do nosso povo! Rejeitada a reconstrução, chumbado o novo projecto O agravo veio de quem tem algum poder, influência e persuasão, também ao distanciar-se da única solução, a mesma que teria sido prometida aquando dos peditórios, a saber: “Vamos reconstruir a nossa igreja”! A única que abarca total consenso e que devolve à freguesia, renovada confiança e paz social. A única plausível, indicada, prometida e até abençoada! E nunca a elaboração um novo projecto, irresponsável, polémico e controverso, que implica um avultadíssimo orçamento e o incongruente derrube da casa paroquial, propriedade da freguesia. Uma decisão pouco transparente, abusiva dos princípios e da legalidade urbanística, que usurpa quem, na boa-fé contribuiu, no simples intuito da reconstrução. O engodo é feito com subtileza: silenciar, deixar passar o tempo, acalmar os ânimos de uma justa contestação popular. O aparente silêncio que paira no adro da simulação pode, a qualquer momento rebentar em grito, como resposta a uma provocação e uso indevido de fundos recolhidos sob forma de peditório. Estão em causa, a honestidade e a inteligência quando, neste caso, se desvirtua a finalidade e orientação do dinheiro recolhido; qualquer pessoa minimamente responsável sabe que é assim. Redutor e contraditório é dizer, veja-se quem o diz e cito: “Tanto quanto estou informado, a contestação é injusta e na raiz daquele problema está a inveja, luta de poder”! E acrescenta, com água benta: “alguém que na sua posição, nada tem a ver com a igreja”. Sinceramente, assim é que não! Temos nestas declarações, de alguém superiormente inteligente e supostamente responsável, uma resposta dissimulada e acusatória! Argumentação injusta e injuriosa, se atendermos ao esforço feito por quem doou das suas parcas economias, o valor que ultrapassa os custos da reconstrução, a saber, bem perto de quatrocentos mil euros! Porque de facto todos temos a ver com a igreja, tão somente por sermos Igreja. De gente, pedras vivas, que se movimentou obstinadamente, para conseguir os objectivos financeiros indispensáveis à reconstrução. Pudera que só fosse “inveja” e teríamos certamente a igreja restaurada, com paz e alegria na freguesia! Tais declarações públicas não abonam quem as profere, até porque contém uma dimensão humana e cristã, claramente negativa. Comparar a questão da reconstrução da igreja ardida há dois anos, à “inveja e luta de poder” é abdicar da sua postura e responsabilidade! É atirar para o outro lado, aquilo que nos incumbe tratar e resolver. É pensar que se está a prestar um bom serviço à Igreja peregrina, da qual todos fazemos parte integrante e integradora! É uma tentativa falhada de persuadir em erro, é perder a razão e o sentido de justiça e da verdade! É fomentar a discórdia, quando se tem o dever de promover o consenso e a serenidade. Bem mais que lições e recados, dos nossos prelados precisamos, daquela atitude que congrega, que…
Tempo de Natal: Agenda do Bispo Diocesano de Viana do Castelo. 20 de Dezembro, sexta-feira 18h00 – Eucaristia e Ceia de Natal dos colaboradores da Diocese, Cúria Diocesana. 22 de Dezembro, domingo 18h00 – Eucaristia com rito de bênção das grávidas, Sé. 24 de Dezembro, terça-feira 16h00 – Eucaristia no Estabelecimento Prisional de Viana do Castelo; 19h00 – Ceia de Natal dos “Sós”, Paróquia de Nossa Senhora de Fátima, Viana do Castelo; 23h00 – Eucaristia da Noite de Natal (Missa do Galo), Sé. 27 de Dezembro, sexta-feira 10h00 – Recoleção/ Convívio de Natal do clero da Diocese, Centro Pastoral Paulo VI. 29 de Dezembro, domingo 15h30 – Ordenações Diaconais (Festa da Sagrada Família), Sé. 01 de Janeiro, quarta-feira 11h30 – Eucaristia da Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus, Igreja Matriz de Caminha. 07 de Janeiro, terça-feira 18h30 – Eucaristia e Ceia de Reis, Seminário Diocesano.
Agenda de Natal do Bispo de Viana do Castelo
Tempo de Natal: Agenda do Bispo Diocesano de Viana do Castelo. 20 de Dezembro, sexta-feira 18h00 – Eucaristia e Ceia de Natal dos colaboradores da Diocese, Cúria Diocesana. 22 de Dezembro, domingo 18h00 – Eucaristia com rito de bênção das grávidas, Sé. 24 de Dezembro, terça-feira 16h00 – Eucaristia no Estabelecimento Prisional de Viana do Castelo; 19h00 – Ceia de Natal dos “Sós”, Paróquia de Nossa Senhora de Fátima, Viana do Castelo; 23h00 – Eucaristia da Noite de Natal (Missa do Galo), Sé. 27 de Dezembro, sexta-feira 10h00 – Recoleção/ Convívio de Natal do clero da Diocese, Centro Pastoral Paulo VI. 29 de Dezembro, domingo 15h30 – Ordenações Diaconais (Festa da Sagrada Família), Sé. 01 de Janeiro, quarta-feira 11h30 – Eucaristia da Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus, Igreja Matriz de Caminha. 07 de Janeiro, terça-feira 18h30 – Eucaristia e Ceia de Reis, Seminário Diocesano.
Os dois viadutos na Areosa encheram de água e um carro de transportes e um carro ligeiro ficaram imobilizados. Estiveram no local a prestar apoio os Bombeiros Sapadores da cidade. Depois da Elsa, Portugal vai ser afetado no sábado por uma nova depressão. O Fabien terá níveis de precipitação e de vento inferiores aos registados durante o dia de ontem. Segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) «o estado do tempo vai melhorar nesta sexta-feira, embora permaneça o vento e chuva forte na região sul, voltando novamente a sofrer um agravamento no sábado». O IPMA diz que, no sábado «a precipitação vai ser, por vezes forte, mas não atinge os mesmos valores. O vento também vai ser temporariamente forte nas regiões do norte e centro. EDP reforçou Brigadas O distrito de Viana do Castelo foi um dos mais afectados por corte de energia eléctrica. Segundo a EDP Distribuição, o fornecimento regular de energia elétrica foi interrompido “em milhares de lares” de Viana do Castelo, além do resto do país. As situações de interrupção de energia têm sido regularizadas, estando no terreno mais de 400 operacionais e 150 viaturas, referiu em comunicado a EDP. Devido à depressão Elsa,a EDP considerou «estado perturbado» a zona norte e interior do país. Também se registaram quedas de, pelo menos, catorze árvores em todo o distrito.
Mau tempo provocou cheias e quedas de árvores em Viana do Castelo
Os dois viadutos na Areosa encheram de água e um carro de transportes e um carro ligeiro ficaram imobilizados. Estiveram no local a prestar apoio os Bombeiros Sapadores da cidade. Depois da Elsa, Portugal vai ser afetado no sábado por uma nova depressão. O Fabien terá níveis de precipitação e de vento inferiores aos registados durante o dia de ontem. Segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) «o estado do tempo vai melhorar nesta sexta-feira, embora permaneça o vento e chuva forte na região sul, voltando novamente a sofrer um agravamento no sábado». O IPMA diz que, no sábado «a precipitação vai ser, por vezes forte, mas não atinge os mesmos valores. O vento também vai ser temporariamente forte nas regiões do norte e centro. EDP reforçou Brigadas O distrito de Viana do Castelo foi um dos mais afectados por corte de energia eléctrica. Segundo a EDP Distribuição, o fornecimento regular de energia elétrica foi interrompido “em milhares de lares” de Viana do Castelo, além do resto do país. As situações de interrupção de energia têm sido regularizadas, estando no terreno mais de 400 operacionais e 150 viaturas, referiu em comunicado a EDP. Devido à depressão Elsa,a EDP considerou «estado perturbado» a zona norte e interior do país. Também se registaram quedas de, pelo menos, catorze árvores em todo o distrito.
Receita de IRS do Município de Ponte de Lima, para 2020, de acordo com o Orçamento de Estado para o próximo ano, será de 998.522,00 €. Autarquia é um dos oito concelhos que abdicam da totalidade daquela receita já desde 2008, a favor dos seus munícipes. As autarquias têm direito a receber do Orçamento do Estado 5% das verbas do IRS cobrado nos seus concelhos e podem optar por devolver parte aos munícipes. A percentagem de devolução está entre 0% e 5% da coleta, sendo esta percentagem transmitida todos os anos à Autoridade Aduaneira antecipadamente ao prazo de entrega do IRS anual. Desde 2008, ano a partir do qual esta decisão passou a poder ser tomada pelos Municípios e à qual Ponte de Lima optou, logo desde o início e juntamente com apenas mais oito concelhos, em abdicar da totalidade desta receita, contabiliza à data uma perda de 6.018.614 €, que não entraram nos cofres da autarquia, a favor dos seus munícipes. “Ponte de Lima está entre as três autarquias do país que mais IRS irá devolver à população. Este valor, que tem vindo a aumentar de ano para ano, tendo sido de 849.335,00 € em 2019, representará em 2020 a perda de receita para a autarquia de 998.522,00 € a favor dos munícipes, de acordo com a proposta de Orçamento de Estado para 2020. O imposto que o município prescinde é devolvido, sob a forma de dedução à coleta, aos seus moradores. O objetivo desta medida é, para além de tentar incrementar a fixação dos habitantes e de atrair novos moradores, promover uma maior dinâmica da economia local e permitir uma maior disponibilidade para o consumo ou poupança.”, informou o Município em comunicado. A boa gestão dos dinheiros públicos tem permitido ao Município implementar uma política fiscal atrativa e praticar preços baixos pelos serviços prestados à população, tendo este cenário uma relação direta com a maior ou menor disponibilidade financeira das famílias e empresas de cada concelho.
Ponte de Lima abdica de cerca de um milhão de euros a favor dos munícipes
Receita de IRS do Município de Ponte de Lima, para 2020, de acordo com o Orçamento de Estado para o próximo ano, será de 998.522,00 €. Autarquia é um dos oito concelhos que abdicam da totalidade daquela receita já desde 2008, a favor dos seus munícipes. As autarquias têm direito a receber do Orçamento do Estado 5% das verbas do IRS cobrado nos seus concelhos e podem optar por devolver parte aos munícipes. A percentagem de devolução está entre 0% e 5% da coleta, sendo esta percentagem transmitida todos os anos à Autoridade Aduaneira antecipadamente ao prazo de entrega do IRS anual. Desde 2008, ano a partir do qual esta decisão passou a poder ser tomada pelos Municípios e à qual Ponte de Lima optou, logo desde o início e juntamente com apenas mais oito concelhos, em abdicar da totalidade desta receita, contabiliza à data uma perda de 6.018.614 €, que não entraram nos cofres da autarquia, a favor dos seus munícipes. “Ponte de Lima está entre as três autarquias do país que mais IRS irá devolver à população. Este valor, que tem vindo a aumentar de ano para ano, tendo sido de 849.335,00 € em 2019, representará em 2020 a perda de receita para a autarquia de 998.522,00 € a favor dos munícipes, de acordo com a proposta de Orçamento de Estado para 2020. O imposto que o município prescinde é devolvido, sob a forma de dedução à coleta, aos seus moradores. O objetivo desta medida é, para além de tentar incrementar a fixação dos habitantes e de atrair novos moradores, promover uma maior dinâmica da economia local e permitir uma maior disponibilidade para o consumo ou poupança.”, informou o Município em comunicado. A boa gestão dos dinheiros públicos tem permitido ao Município implementar uma política fiscal atrativa e praticar preços baixos pelos serviços prestados à população, tendo este cenário uma relação direta com a maior ou menor disponibilidade financeira das famílias e empresas de cada concelho.
Os Municípios de Arcos de Valdevez, Caminha, Paredes de Coura, Ponte de Lima, Valença, Viana do Castelo e Vila Nova de Cerveira, vão ter, já a partir do próximo ano, um serviço de abastecimento de água e saneamento de águas residuais, gerido pela “Águas do Alto Minho”. Cerca de 100 mil clientes vão beneficiar destes serviços assegurados por esta nova entidade. “Águas do Alto Minho” é a nova “cara” do serviço de exploração e gestão de águas e saneamento de águas residuais. Trata-se de uma Parceria I00% pública celebrada entre o Estado Português e os municípios de Arcos de Valdevez, Caminha, Paredes de Coura, Ponte de Lima, Valença, Viana do Castelo e Vila Nova de Cerveira, que atribui à Águas do Alto Minho o objetivo de servir responsavelmente aqueles municípios. De acordo com nota à Imprensa, “A Águas do Alto Minho tem a missão de prestar um serviço mais fiável, eficaz e de qualidade, através de uma gestão eficiente dos recursos naturais, das infraestruturas, dos serviços de operação e manutenção, promovendo a sustentabilidade ambiental com a melhoria da qualidade da água para consumo, o correto tratamento das águas residuais e a redução de perdas de águas e infiltrações. (…) Este sistema cobre uma área de 1585 Km2 e está dimensionado para fornecer mais de 9 milhões de m3 de água potável por ano a cerca de 100 mil clientes e para recolher e tratar mais de 6 milhões de m3 de água residual por ano de cerca de 70 mil clientes.” A partir de 1 de janeiro de 2020, a Águas do Alto Minho terá à disposição de todos os seus clientes, independentemente do seu local de consumo, oito lojas de atendimento: Arcos de Valdevez: Mercado Municipal de Arcos de Valdevez, Loja n.º 8, 4970-451 Arcos de Valdevez Caminha: Largo Dr. Bento Coelho da Rocha, n.º 116, 4910-118 Caminha Centro Coordenador de Transportes, 4910-455 Vila Praia de Âncora Paredes de Coura: Centro Coordenador de Transportes, Loja n.º 9, Rua 25 de Abril, 4940-526 Paredes de Coura Ponte de Lima: Centro Comercial Rio Lima, Loja n.º 11, Praceta Adjunta à Rua Dr. Ferreira do Carmo n.º 17 a 27, 4990-011 Ponte de Lima Valença: Avenida de São Teotónio, Edifício Lepanto n.º 17, R/C, 4930-768 Valença Viana do Castelo: Rua São Bartolomeu dos Mártires, n.º 156, 4904-878 Viana do Castelo Vila Nova de Cerveira: Rua Queirós Ribeiro, n.º 145 R/C, 4920-289 Vila Nova de Cerveira A empresa adotou um modelo de tarifário único na região, uniformizado em todos os Municípios utilizando os mesmos escalões de consumo e tipologia de utilizadores, estabelecendo a convergência das tarifas, fixas e variáveis, no que respeita a valor, estrutura e tipologia de utilizadores. O tarifário aplicado pela Águas do Alto Minho prevê tarifas especiais, como a Tarifa para Famílias Numerosas, de forma a garantir o acesso universal aos serviços de águas e respeitando o Princípio da Acessibilidade Económica. A Águas do Alto Minho compromete-se a assegurar a qualidade e sustentabilidade dos serviços de abastecimento de água e saneamento de águas residuais na região, através do reforço do investimento e da ampliação de captação de fundos comunitários. Para tal, “A Parceria vai concretizar, nos próximos três anos, investimentos na ordem dos 33,3 milhões de euros, com cofinanciamento comunitário através do POSEUR Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos Recursos. Destes, I9,6 milhões de euros serão destinados à expansão das redes de abastecimento e de saneamento, aumentando a cobertura dos serviços, e I3,7 milhões de euros serão dedicados à renovação das redes de abastecimento de água e à promoção da eficiência hídrica, com instalação de sistemas de monitorização e controlo para diminuição das perdas de água.”, informou a empresa em comunicado.
Águas do Alto Minho inicia atividade a 1 de janeiro de 2020
Os Municípios de Arcos de Valdevez, Caminha, Paredes de Coura, Ponte de Lima, Valença, Viana do Castelo e Vila Nova de Cerveira, vão ter, já a partir do próximo ano, um serviço de abastecimento de água e saneamento de águas residuais, gerido pela “Águas do Alto Minho”. Cerca de 100 mil clientes vão beneficiar destes serviços assegurados por esta nova entidade. “Águas do Alto Minho” é a nova “cara” do serviço de exploração e gestão de águas e saneamento de águas residuais. Trata-se de uma Parceria I00% pública celebrada entre o Estado Português e os municípios de Arcos de Valdevez, Caminha, Paredes de Coura, Ponte de Lima, Valença, Viana do Castelo e Vila Nova de Cerveira, que atribui à Águas do Alto Minho o objetivo de servir responsavelmente aqueles municípios. De acordo com nota à Imprensa, “A Águas do Alto Minho tem a missão de prestar um serviço mais fiável, eficaz e de qualidade, através de uma gestão eficiente dos recursos naturais, das infraestruturas, dos serviços de operação e manutenção, promovendo a sustentabilidade ambiental com a melhoria da qualidade da água para consumo, o correto tratamento das águas residuais e a redução de perdas de águas e infiltrações. (…) Este sistema cobre uma área de 1585 Km2 e está dimensionado para fornecer mais de 9 milhões de m3 de água potável por ano a cerca de 100 mil clientes e para recolher e tratar mais de 6 milhões de m3 de água residual por ano de cerca de 70 mil clientes.” A partir de 1 de janeiro de 2020, a Águas do Alto Minho terá à disposição de todos os seus clientes, independentemente do seu local de consumo, oito lojas de atendimento: Arcos de Valdevez: Mercado Municipal de Arcos de Valdevez, Loja n.º 8, 4970-451 Arcos de Valdevez Caminha: Largo Dr. Bento Coelho da Rocha, n.º 116, 4910-118 Caminha Centro Coordenador de Transportes, 4910-455 Vila Praia de Âncora Paredes de Coura: Centro Coordenador de Transportes, Loja n.º 9, Rua 25 de Abril, 4940-526 Paredes de Coura Ponte de Lima: Centro Comercial Rio Lima, Loja n.º 11, Praceta Adjunta à Rua Dr. Ferreira do Carmo n.º 17 a 27, 4990-011 Ponte de Lima Valença: Avenida de São Teotónio, Edifício Lepanto n.º 17, R/C, 4930-768 Valença Viana do Castelo: Rua São Bartolomeu dos Mártires, n.º 156, 4904-878 Viana do Castelo Vila Nova de Cerveira: Rua Queirós Ribeiro, n.º 145 R/C, 4920-289 Vila Nova de Cerveira A empresa adotou um modelo de tarifário único na região, uniformizado em todos os Municípios utilizando os mesmos escalões de consumo e tipologia de utilizadores, estabelecendo a convergência das tarifas, fixas e variáveis, no que respeita a valor, estrutura e tipologia de utilizadores. O tarifário aplicado pela Águas do Alto Minho prevê tarifas especiais, como a Tarifa para Famílias Numerosas, de forma a garantir o acesso universal aos serviços de águas e respeitando o Princípio da Acessibilidade Económica. A Águas do Alto Minho compromete-se a assegurar a qualidade e sustentabilidade dos serviços de abastecimento de água e saneamento de águas residuais na região, através do reforço do investimento e da ampliação de captação de fundos comunitários. Para tal, “A Parceria vai concretizar, nos próximos três anos, investimentos na ordem dos 33,3 milhões de euros, com cofinanciamento comunitário através do POSEUR Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos Recursos. Destes, I9,6 milhões de euros serão destinados à expansão das redes de abastecimento e de saneamento, aumentando a cobertura dos serviços, e I3,7 milhões de euros serão dedicados à renovação das redes de abastecimento de água e à promoção da eficiência hídrica, com instalação de sistemas de monitorização e controlo para diminuição das perdas de água.”, informou a empresa em comunicado.
“As Rotas Minho/Roteiros Miño” e “Pensar o Corpo, Mover a Mente” são os dois projetos vencedores do Orçamento Participativo Transfronteiriço (OPT) Cerveira-Tomiño 2020. Comunidades vizinhas revelam preferência por atividades comuns relacionadas com o exercício físico, associado ao lazer e ao conhecimento do património cultural e natural. A IV edição deste mecanismo pioneiro fica marcada por um equilíbrio entre as cinco propostas apresentadas, mantendo-se o mesmo nível de participação do ano anterior. Um total de 27 associações e promotores do Alto Minho e Galiza participaram no processo de cidadania ativa que culminou na apresentação de cinco projetos à IV edição do OPT de Cerveira e Tomiño. Colocados à votação entre 15 de novembro e 15 de dezembro, os projetos vencedores são os seguintes: “As Rotas Minho/Roteiros Miño”, cujo objetivo principal é dar a conhecer a paisagem, cultura, património e ambiente através de caminhadas interpretativas e conversas na natureza, entre os dois concelhos, além de fomentar hábitos saudáveis de melhorar a condição física das pessoas, diminuir o stress e a ansiedade associados ao dia a dia e, por último, promover ações de sensibilização ambiental e patrimonial, entre outras. O projeto foi apresentado conjuntamente pelo Clube Celtas do Minho, de Vila Nova de Cerveira, e por Carlos Xabier Oliveira Ortega, do Concello de Tomiño; “Pensar o corpo, mover a mente”, tem como propósito aproveitar as excelentes condições desportivas e naturais de Vila Nova de Cerveira e de Tomiño e, simultaneamente, incentivar as populações a praticar desporto, valorizando a saúde física e mental através de experiências saudáveis e que potenciem o interesse na participação de atividades de interesse artístico e cultural, fomentando os costumes e os valores locais e a cidadania. A proposta resulta de uma colaboração entre o Citius Fit, de Vila nova de Cerveira, e a Asociación Sociocultural Senraia, de Tomiño. Ainda a votação, mas sem terem sido eleitos, estavam os projetos designados de “Intercâmbio intergeracional”, “Experiencies4all” e “Unha pinga de auga”. De sublinhar que os dois projetos vencedores serão executados durante o próximo ano. Dotado com 20.000 euros, o OPT Cerveira-Tomiño é uma iniciativa da Eurocidade que procura incentivar o conhecimento e intercâmbio de pessoas, associações e entidades que partilham interesses e objetivos comuns a ambas as margens do rio Minho, fomentando a igualdade de oportunidades e o reforço da participação pública da cidadania transfronteiriça na procura de soluções para problemas comuns. Toda a informação relativa à IV edição, assim como às anteriores, encontra-se plasmada na plataforma online participacerveiratomino.eu
OPT 2020: Populações de Cerveira e Tomiño elegem projetos que apostam no conceito de vida saudável
“As Rotas Minho/Roteiros Miño” e “Pensar o Corpo, Mover a Mente” são os dois projetos vencedores do Orçamento Participativo Transfronteiriço (OPT) Cerveira-Tomiño 2020. Comunidades vizinhas revelam preferência por atividades comuns relacionadas com o exercício físico, associado ao lazer e ao conhecimento do património cultural e natural. A IV edição deste mecanismo pioneiro fica marcada por um equilíbrio entre as cinco propostas apresentadas, mantendo-se o mesmo nível de participação do ano anterior. Um total de 27 associações e promotores do Alto Minho e Galiza participaram no processo de cidadania ativa que culminou na apresentação de cinco projetos à IV edição do OPT de Cerveira e Tomiño. Colocados à votação entre 15 de novembro e 15 de dezembro, os projetos vencedores são os seguintes: “As Rotas Minho/Roteiros Miño”, cujo objetivo principal é dar a conhecer a paisagem, cultura, património e ambiente através de caminhadas interpretativas e conversas na natureza, entre os dois concelhos, além de fomentar hábitos saudáveis de melhorar a condição física das pessoas, diminuir o stress e a ansiedade associados ao dia a dia e, por último, promover ações de sensibilização ambiental e patrimonial, entre outras. O projeto foi apresentado conjuntamente pelo Clube Celtas do Minho, de Vila Nova de Cerveira, e por Carlos Xabier Oliveira Ortega, do Concello de Tomiño; “Pensar o corpo, mover a mente”, tem como propósito aproveitar as excelentes condições desportivas e naturais de Vila Nova de Cerveira e de Tomiño e, simultaneamente, incentivar as populações a praticar desporto, valorizando a saúde física e mental através de experiências saudáveis e que potenciem o interesse na participação de atividades de interesse artístico e cultural, fomentando os costumes e os valores locais e a cidadania. A proposta resulta de uma colaboração entre o Citius Fit, de Vila nova de Cerveira, e a Asociación Sociocultural Senraia, de Tomiño. Ainda a votação, mas sem terem sido eleitos, estavam os projetos designados de “Intercâmbio intergeracional”, “Experiencies4all” e “Unha pinga de auga”. De sublinhar que os dois projetos vencedores serão executados durante o próximo ano. Dotado com 20.000 euros, o OPT Cerveira-Tomiño é uma iniciativa da Eurocidade que procura incentivar o conhecimento e intercâmbio de pessoas, associações e entidades que partilham interesses e objetivos comuns a ambas as margens do rio Minho, fomentando a igualdade de oportunidades e o reforço da participação pública da cidadania transfronteiriça na procura de soluções para problemas comuns. Toda a informação relativa à IV edição, assim como às anteriores, encontra-se plasmada na plataforma online participacerveiratomino.eu