Manifestando um profundo mal-estar pela restrição e a existência de um único ponto de passagem na fronteira alto-minhota entre Portugal-Espanha, especialmente no que respeita aos trabalhadores transfronteiriços, o AECT Rio Minho e os representantes das Eurocidades da raia minhota decidiriam reforçar o protesto devido à não reabertura de fronteiras. Esta postura consensual é sustentada pela recente publicação do Observatório Transfronteiriço Espanha-Portugal que indica que, dos 60 pontos existentes entre ambos os países, os de Valença-Tui, Cerveira-Tomiño e Monção-Salvaterra estão entre os seis com maior fluxo de tráfego transfronteiriço. Para o diretor deste agrupamento transfronteiriço, Uxío Benítez, a situação está a tornar-se “insustentável”, já que o território do Minho se encontra “afogado” por uma única passagem de fronteira (Valença-Tui), o que impossibilita as intensas relações socioeconómicas entre ambas margens do rio. Neste sentido, o objetivo é implementar medidas reivindicativas contundentes e visíveis que chamem a atenção para esta problemática, além de continuar a trabalhar a vertente administrativa para conseguir abrir um maior número de pontos transfronteiriços. Já o vice-diretor do AECT Rio Minho e Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira sublinha que “esta posição visa insistir junto das instâncias do poder, quer o lado português quer do lado espanhol, sensibilizando-as para esta problemática, tanto mais que a situação sanitária de ambos os lados da fronteira do rio Minho é, neste momento, muito idêntica, com uma evolução claramente favorável”. Fernando Nogueira explica que, “se é possível assegurar condições de segurança sanitária entre Valença-Tui, também o será nas outras fronteiras, mediante a boa coordenação das forças de segurança dos dois países e, se necessário, com a colaboração das autarquias que, como sempre, estão disponíveis para colaborar”. Esta posição é igualmente corroborada pela Xunta da Galicia que, ainda recentemente, remeteu ao AECT Rio Minho uma carta em que defende, nomeadamente “uma coordenação forte entre todas as administrações implicadas para facilitar a progressiva reativação das áreas de fronteira, em particular das nossas Eurocidades, na medida em que partilham alguns serviços públicos e tenham planos e projetos conjuntos de execução”. O vice-diretor do AECT Rio Minho adianta que o objetivo é remeter esta preocupação novamente para o Governo e Grupos Parlamentares, “equacionando-se a possibilidade de se promover uma petição pública conjunta, no sentido de se conseguir alcançar a aplicação destas medidas reivindicadas”. Durante a reunião desta quinta-feira, realizada por videochamada, os representantes do AECT Rio Minho e das Eurocidades de Valença-Tui, de Cerveira-Tomiño e de Monção-Salvaterra consideraram que o cenário não pode manter-se exatamente igual ao aplicado aquando do estado de emergência/alarma – no qual era imperioso um confinamento estrito e uma restrição clara da mobilidade. Neste momento, acreditam que se pode agilizar uma retoma gradual de mobilidade entre ambos os países, quer para flexibilizar a passagem de trabalhadores transfronteiriços e evitar o congestionamento, às vezes, de duas horas, quer como um estímulo para a dinâmica económico-social conjunta. Como argumento dessa vitalidade económica foram apresentados os dados do último Observatório Transfronteiriço Espanha-Portugal (OTEP) sobre a mobilidade na fronteira, publicado nos finais de 2019 por ambos os governos, e que revelam que, das 60 passagens existentes entre Espanha e Portugal, as de Valença- Tui, Cerveira-Tomiño e Monção-Salvaterra estão entre as seis com maior fluxo de tráfego transfronteiriço, somando, entre as três, mais do 50% do trânsito de veículos. No final do encontro, ficou ainda acordado que, nos próximos dias, serão convocados os restantes concelhos da raia para consensualizar algumas medidas de protesto, com o intuito de criar um maior impacto junto dos governos de Portugal e Espanha. De relembrar que, após ter submetido, a 28 de abril, uma declaração formal subscrita pelos presidentes dos concelhos da raia minhota para o Senhor Primeiro Ministro, a Secretária de Estado da Valorização do Interior e a CCDR-N a reivindicar soluções imediatas para a grave situação socioeconómica transfronteiriça, a direção do AECT Rio Minho reuniu, há dias, com o delegado do Governo na Galiza que, por sua vez, transmitiu aos Ministérios de Sanidade e Interior esta vontade de abertura de mais pontos de passagem, assim como realizou um encontro com o Secretário-geral da Asociación de Rexiós Fronteirizas Europeas (ARFE), Martín Guillermo Ramírez, que confirmou comunicar este impasse nas fronteiras à própria responsável da Comunidade Europeia, Ursula Von der Leyen. Até ao momento, estas investidas ainda não receberam qualquer resposta. Na sequência destas diligências, o AECT Rio Minho reitera a posição e vai remeter novamente esta posição às mesmas entidades, e aos Grupos Parlamentares da Assembleia da República.
Edição: 261ª Edição - 29 de Maio 2020
261ª Edição – 29 de Maio 2020
AECT Rio Minho reforça protesto devido à não reabertura de fronteiras
Manifestando um profundo mal-estar pela restrição e a existência de um único ponto de passagem na fronteira alto-minhota entre Portugal-Espanha, especialmente no que respeita aos trabalhadores transfronteiriços, o AECT Rio Minho e os representantes das Eurocidades da raia minhota decidiriam reforçar o protesto devido à não reabertura de fronteiras. Esta postura consensual é sustentada pela recente publicação do Observatório Transfronteiriço Espanha-Portugal que indica que, dos 60 pontos existentes entre ambos os países, os de Valença-Tui, Cerveira-Tomiño e Monção-Salvaterra estão entre os seis com maior fluxo de tráfego transfronteiriço. Para o diretor deste agrupamento transfronteiriço, Uxío Benítez, a situação está a tornar-se “insustentável”, já que o território do Minho se encontra “afogado” por uma única passagem de fronteira (Valença-Tui), o que impossibilita as intensas relações socioeconómicas entre ambas margens do rio. Neste sentido, o objetivo é implementar medidas reivindicativas contundentes e visíveis que chamem a atenção para esta problemática, além de continuar a trabalhar a vertente administrativa para conseguir abrir um maior número de pontos transfronteiriços. Já o vice-diretor do AECT Rio Minho e Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira sublinha que “esta posição visa insistir junto das instâncias do poder, quer o lado português quer do lado espanhol, sensibilizando-as para esta problemática, tanto mais que a situação sanitária de ambos os lados da fronteira do rio Minho é, neste momento, muito idêntica, com uma evolução claramente favorável”. Fernando Nogueira explica que, “se é possível assegurar condições de segurança sanitária entre Valença-Tui, também o será nas outras fronteiras, mediante a boa coordenação das forças de segurança dos dois países e, se necessário, com a colaboração das autarquias que, como sempre, estão disponíveis para colaborar”. Esta posição é igualmente corroborada pela Xunta da Galicia que, ainda recentemente, remeteu ao AECT Rio Minho uma carta em que defende, nomeadamente “uma coordenação forte entre todas as administrações implicadas para facilitar a progressiva reativação das áreas de fronteira, em particular das nossas Eurocidades, na medida em que partilham alguns serviços públicos e tenham planos e projetos conjuntos de execução”. O vice-diretor do AECT Rio Minho adianta que o objetivo é remeter esta preocupação novamente para o Governo e Grupos Parlamentares, “equacionando-se a possibilidade de se promover uma petição pública conjunta, no sentido de se conseguir alcançar a aplicação destas medidas reivindicadas”. Durante a reunião desta quinta-feira, realizada por videochamada, os representantes do AECT Rio Minho e das Eurocidades de Valença-Tui, de Cerveira-Tomiño e de Monção-Salvaterra consideraram que o cenário não pode manter-se exatamente igual ao aplicado aquando do estado de emergência/alarma – no qual era imperioso um confinamento estrito e uma restrição clara da mobilidade. Neste momento, acreditam que se pode agilizar uma retoma gradual de mobilidade entre ambos os países, quer para flexibilizar a passagem de trabalhadores transfronteiriços e evitar o congestionamento, às vezes, de duas horas, quer como um estímulo para a dinâmica económico-social conjunta. Como argumento dessa vitalidade económica foram apresentados os dados do último Observatório Transfronteiriço Espanha-Portugal (OTEP) sobre a mobilidade na fronteira, publicado nos finais de 2019 por ambos os governos, e que revelam que, das 60 passagens existentes entre Espanha e Portugal, as de Valença- Tui, Cerveira-Tomiño e Monção-Salvaterra estão entre as seis com maior fluxo de tráfego transfronteiriço, somando, entre as três, mais do 50% do trânsito de veículos. No final do encontro, ficou ainda acordado que, nos próximos dias, serão convocados os restantes concelhos da raia para consensualizar algumas medidas de protesto, com o intuito de criar um maior impacto junto dos governos de Portugal e Espanha. De relembrar que, após ter submetido, a 28 de abril, uma declaração formal subscrita pelos presidentes dos concelhos da raia minhota para o Senhor Primeiro Ministro, a Secretária de Estado da Valorização do Interior e a CCDR-N a reivindicar soluções imediatas para a grave situação socioeconómica transfronteiriça, a direção do AECT Rio Minho reuniu, há dias, com o delegado do Governo na Galiza que, por sua vez, transmitiu aos Ministérios de Sanidade e Interior esta vontade de abertura de mais pontos de passagem, assim como realizou um encontro com o Secretário-geral da Asociación de Rexiós Fronteirizas Europeas (ARFE), Martín Guillermo Ramírez, que confirmou comunicar este impasse nas fronteiras à própria responsável da Comunidade Europeia, Ursula Von der Leyen. Até ao momento, estas investidas ainda não receberam qualquer resposta. Na sequência destas diligências, o AECT Rio Minho reitera a posição e vai remeter novamente esta posição às mesmas entidades, e aos Grupos Parlamentares da Assembleia da República.
No passado dia 19 de maio de 2020, os alunos do Curso Técnico de Comunicação e Serviço Digital da ETAP – Escola Profissional, Unidade de Formação de Vila Nova de Cerveira apresentaram a Prova de Aptidão Profissional. As apresentações decorreram nas instalações da ETAP – Escola Profissional, seguindo todos os procedimentos de segurança para evitar a propagação do novo coronavírus. O júri foi composto pelo Dr. Nuno Correia, representante da Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira, Dra. Angelina Presa, Diretora Pedagógica da ETAP, Cristina Matos, Diretora de Curso e Paula Araújo, Orientadora Educativa e Coordenadora da Unidade de Formação. O momento de avaliação final, teve início pelas 09h30 com a apresentação através da plataforma digital, Microsoft TEAMS, do aluno Rodrigo Quarteu, responsável pelo projeto “Minho Ambiente”, que teve como tema principal a fauna e a flora do Alto Minho. Seguiu-se a apresentação presencial, do aluno Alexandre Garcia, que idealizou e realizou o projeto “Cerveira Comedy”. Este projeto consistiu num espetáculo de stand-up comedy solidário, com a presença do artista Alexandre Santos. No total foram doados 1003,00€ ao Salvador Camargo, uma criança com uma doença rara. A aluna finalista, Ana Alves, apresentou o seu projeto final de curso, denominado “Workshops de Marketing Digital”, que se baseou na realização de Workshops relativos aos temas Gestão de Redes Sociais e Ferramentas Criativas no MKT Digital. A apresentação seguinte foi da aluna Inês Moreira, que organizou o desfile solidário “Cerveira Noivos”. Este projeto apoiou os Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Cerveira, angariando no total 460,00€. De seguida, a aluna Mariana Carvalho, apresentou o projeto “ComTato”, que teve como objetivo sensibilizar a comunidade para a problemática da deficiência e inclusão digital, e ainda mostrar que apesar das dificuldades e das diferenças todos podemos realizar as mesmas tarefas. Para que isto fosse possível, realizou um evento com palestras, workshops e uma demonstração de goalball. Para terminar, a finalista Marta Fernandes, apresentou o seu projeto, “Geração Morangos”, que consistiu em quatro entrevistas aos atores da série Morangos com Açúcar, uma palestra temática com a presença das atrizes Carla Vasconcelos e Mafalda Matos, um torneio de futsal para a comunidade escolar da ETAP – Escola Profissional e um espetáculo musical, composto por grupos de dança, música e solos. Com este projeto solidário, foram angariados 453,91€ para a Liga Portuguesa Contra o Cancro. A ETAP – Escola Profissional deu os parabéns a todos os alunos pela qualidade dos trabalhos e pelo êxito das apresentações!
Apresentação final da Prova de Aptidão Profissional – Curso Técnico de Comunicação e Serviço Digital na ETAP
No passado dia 19 de maio de 2020, os alunos do Curso Técnico de Comunicação e Serviço Digital da ETAP – Escola Profissional, Unidade de Formação de Vila Nova de Cerveira apresentaram a Prova de Aptidão Profissional. As apresentações decorreram nas instalações da ETAP – Escola Profissional, seguindo todos os procedimentos de segurança para evitar a propagação do novo coronavírus. O júri foi composto pelo Dr. Nuno Correia, representante da Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira, Dra. Angelina Presa, Diretora Pedagógica da ETAP, Cristina Matos, Diretora de Curso e Paula Araújo, Orientadora Educativa e Coordenadora da Unidade de Formação. O momento de avaliação final, teve início pelas 09h30 com a apresentação através da plataforma digital, Microsoft TEAMS, do aluno Rodrigo Quarteu, responsável pelo projeto “Minho Ambiente”, que teve como tema principal a fauna e a flora do Alto Minho. Seguiu-se a apresentação presencial, do aluno Alexandre Garcia, que idealizou e realizou o projeto “Cerveira Comedy”. Este projeto consistiu num espetáculo de stand-up comedy solidário, com a presença do artista Alexandre Santos. No total foram doados 1003,00€ ao Salvador Camargo, uma criança com uma doença rara. A aluna finalista, Ana Alves, apresentou o seu projeto final de curso, denominado “Workshops de Marketing Digital”, que se baseou na realização de Workshops relativos aos temas Gestão de Redes Sociais e Ferramentas Criativas no MKT Digital. A apresentação seguinte foi da aluna Inês Moreira, que organizou o desfile solidário “Cerveira Noivos”. Este projeto apoiou os Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Cerveira, angariando no total 460,00€. De seguida, a aluna Mariana Carvalho, apresentou o projeto “ComTato”, que teve como objetivo sensibilizar a comunidade para a problemática da deficiência e inclusão digital, e ainda mostrar que apesar das dificuldades e das diferenças todos podemos realizar as mesmas tarefas. Para que isto fosse possível, realizou um evento com palestras, workshops e uma demonstração de goalball. Para terminar, a finalista Marta Fernandes, apresentou o seu projeto, “Geração Morangos”, que consistiu em quatro entrevistas aos atores da série Morangos com Açúcar, uma palestra temática com a presença das atrizes Carla Vasconcelos e Mafalda Matos, um torneio de futsal para a comunidade escolar da ETAP – Escola Profissional e um espetáculo musical, composto por grupos de dança, música e solos. Com este projeto solidário, foram angariados 453,91€ para a Liga Portuguesa Contra o Cancro. A ETAP – Escola Profissional deu os parabéns a todos os alunos pela qualidade dos trabalhos e pelo êxito das apresentações!
O grupo a cappella Contraponto acaba de lançar um novo videoclipe onde interpretam um tema bem conhecido dos portugueses: “Problema de Expressão”, dos Clã – single extraído do álbum lançado em nome próprio. A acompanhá-lo propõem um vídeo com carácter intimista que, de forma minimalista, pretende transportar quem o vê aos sentimentos propostos pela canção. Com arranjo de Ricardo Fernandes, o tema foi gravado no GAM Estúdio por Pedro Alves Júnior e tem produção vídeo de Luís Lagadouro (LUAR imagem) e Flávio Cruz (Ponto de Vista). O videoclipe está disponível no link seguinte:https://youtu.be/PmVuz2Wo-xg Intervenção na RTP no ‘Got Talento Portugal’: BIO Os Contraponto são um grupo de jovens cantores que em Setembro de 2012 se juntaram com o objetivo de fazer boa música, com qualidade e profissionalismo. Apresentam-se como grupo a cappella, interpretando obras de variados estilos como música clássica, jazz e pop. O lançamento do seu primeiro videoclipe, em 2013, de um medley dos Coldplay no qual cantaram a cappella os maiores êxitos desta banda de renome num arranjo próprio e único, fez com que ganhassem bastante reconhecimento nacional. Desde a conceção do grupo, atuaram em várias salas do país como o Teatro Municipal Sá de Miranda e Centro Cultural de Viana do Castelo, Teatro Municipal de Vila do Conde, Cine-Teatro Garret (Póvoa de Varzim), Auditório Municipal de Esposende, CAE Figueira da Foz, Auditório Vita (Braga), Cine-Teatro João Verde (Monção), Pavilhão Multiusos e Cine-Teatro de V. N. de Cerveira, Teatro Sá da Bandeira (Porto), Coliseu do Porto, Cine-Teatro de Estarreja, entre outros. No início de 2015 lançaram – juntamente com Rita Redshoes – uma versão a cappella de uma música da autoria da conhecida cantora portuguesa, “Blood deal”. Em setembro de 2015 publicaram um novo videoclipe – um medley de músicas do filme da Disney “Rei Leão” – que em menos de duas semanas atingiu as 260 000 visualizações no YouTube e que conta agora com mais de 1 milhão de visualizações.Em 2016 participaram no programa da RTP1 “Got Talent Portugal” onde chegaram à final, levando-os a um ainda maior reconhecimento nacional. Lançaram, no ano de 2017, o seu primeiro trabalho discográfico, tendo como bandeira o videoclip do single “À minha maneira”, dos Xutos & Pontapés. Este CD conta com arranjos de músicas de artistas portugueses consagrados, interpretados exclusivamente a cappella. Todos os arranjos são da autoria dos Contraponto. Continuam a promover o novo espetáculo “Oldies but Goodies”, estreado em Novembro passado, no Centro Cultural de Viana do Castelo. Este espetáculo leva o público numa viagem enérgica e intimista pelos grandes ícones musicais e sucessos dos anos 70, 80 e 90 na forma que lhes é característica.
Contraponto lançam novo videoclipe: “Problema de Expressão” dos Clã
O grupo a cappella Contraponto acaba de lançar um novo videoclipe onde interpretam um tema bem conhecido dos portugueses: “Problema de Expressão”, dos Clã – single extraído do álbum lançado em nome próprio. A acompanhá-lo propõem um vídeo com carácter intimista que, de forma minimalista, pretende transportar quem o vê aos sentimentos propostos pela canção. Com arranjo de Ricardo Fernandes, o tema foi gravado no GAM Estúdio por Pedro Alves Júnior e tem produção vídeo de Luís Lagadouro (LUAR imagem) e Flávio Cruz (Ponto de Vista). O videoclipe está disponível no link seguinte:https://youtu.be/PmVuz2Wo-xg Intervenção na RTP no ‘Got Talento Portugal’: BIO Os Contraponto são um grupo de jovens cantores que em Setembro de 2012 se juntaram com o objetivo de fazer boa música, com qualidade e profissionalismo. Apresentam-se como grupo a cappella, interpretando obras de variados estilos como música clássica, jazz e pop. O lançamento do seu primeiro videoclipe, em 2013, de um medley dos Coldplay no qual cantaram a cappella os maiores êxitos desta banda de renome num arranjo próprio e único, fez com que ganhassem bastante reconhecimento nacional. Desde a conceção do grupo, atuaram em várias salas do país como o Teatro Municipal Sá de Miranda e Centro Cultural de Viana do Castelo, Teatro Municipal de Vila do Conde, Cine-Teatro Garret (Póvoa de Varzim), Auditório Municipal de Esposende, CAE Figueira da Foz, Auditório Vita (Braga), Cine-Teatro João Verde (Monção), Pavilhão Multiusos e Cine-Teatro de V. N. de Cerveira, Teatro Sá da Bandeira (Porto), Coliseu do Porto, Cine-Teatro de Estarreja, entre outros. No início de 2015 lançaram – juntamente com Rita Redshoes – uma versão a cappella de uma música da autoria da conhecida cantora portuguesa, “Blood deal”. Em setembro de 2015 publicaram um novo videoclipe – um medley de músicas do filme da Disney “Rei Leão” – que em menos de duas semanas atingiu as 260 000 visualizações no YouTube e que conta agora com mais de 1 milhão de visualizações.Em 2016 participaram no programa da RTP1 “Got Talent Portugal” onde chegaram à final, levando-os a um ainda maior reconhecimento nacional. Lançaram, no ano de 2017, o seu primeiro trabalho discográfico, tendo como bandeira o videoclip do single “À minha maneira”, dos Xutos & Pontapés. Este CD conta com arranjos de músicas de artistas portugueses consagrados, interpretados exclusivamente a cappella. Todos os arranjos são da autoria dos Contraponto. Continuam a promover o novo espetáculo “Oldies but Goodies”, estreado em Novembro passado, no Centro Cultural de Viana do Castelo. Este espetáculo leva o público numa viagem enérgica e intimista pelos grandes ícones musicais e sucessos dos anos 70, 80 e 90 na forma que lhes é característica.
Projeto cultural e turístico leva artistas aos municípios minhotos durante um ano. Iniciativa cruza arte em espaço público, artesanato, fotografia, música, dança e literatura. No dia de ontem, o consórcio MINHO INOVAÇÃO, constituído pelas Comunidades Intermunicipais do Alto Minho, do Cávado e do Ave, lançou mais uma iniciativa de promoção da cultura, dos artistas e do turismo sob a marca “AMAR O MINHO”, com o apoio do Norte 2020 e dos FEEI. O projeto, inédito em Portugal, cria a maior rede de residências artísticas nos 24 municípios representados pelas três CIM da região, numa estratégia concertada que se destina a reforçar a identidade cultural do Minho e, desta forma a dinamizar o território do ponto de vista artístico e turístico. Neste momento e face à pandemia que ainda atravessamos este projeto que envolve dezenas de artistas reveste um especial significado na medida em que constitui uma forma de os Municípios do Minho apoiarem a comunidade artística, ao longo de mais um ano de duração do projeto. O lançamento do programa de Residências Artísticas “Amar o Minho” foi feito de forma digital, com o lançamento de um vídeo promocional nas redes sociais e nos canais digitais. Helena Mendes Pereira, diretora da zet gallery, será a curadora responsável pelas áreas da arte em espaço público, artesanato e fotografia, cabendo a António Rafael, membro da banda Mão Morta, a curadoria dos projetos na área da música, dança e literatura. Do Alto Minho ao Ave, passando ainda pelo Cávado, o programa inclui artistas, nacionais e estrangeiros, que, até junho de 2021, vão habitar o território e recriá-lo em projetos de arte em espaço público, artesanato, fotografia, música, dança e literatura. O Programa de Residências Artísticas foi revisto, em plena pandemia, e adaptado às exigências do combate à propagação do COVID-19, apresentando-se como um caminho para dinamizar a programação cultural neste tempo novo e, em alguns casos, colmatar vazios de programação que acontecerão inevitavelmente nos municípios durante este Verão. A iniciativa procura também responder à situação de emergência social que a comunidade artística está a viver, uma das mais afetadas pela crise pandémica, proporcionando a alguns criadores oportunidades imediatas de trabalho. Alguns dos artistas convidados farão residência em mais do que um município, potenciando pontos de contacto no território. A primeira vaga de residências artísticas arranca já no próximo mês de junho, com a intervenção da artista plástica Xana Abreu, em Vila Nova de Famalicão, que inaugura durante a primeira quinzena do mês uma obra de arte num espaço público do município. No dia 24, Guimarães comemora o dia do município com a inauguração de uma obra de arte, também em espaço público, desta feita assinada pela pintora Mónica Mindelis. A artista vai desenvolver uma pintura mural inspirada na coleção do Centro Internacional de Artes José Guimarães, trazendo desta forma, o museu para a rua. O programa cultural “Amar o Minho” conta ainda com o trabalho de Rodrigo Amado, que estará em residência artística, em Mondim de Basto, com um projeto de fotografia durante a primeira quinzena de julho. A convite dos municípios de Fafe e de Esposende, o artista vimaranense Luís Canário Rocha estará em residência artística para desenvolver duas obras de arte a inaugurar em pleno mês de agosto. Em Fafe, o artista assinará uma instalação artística inspirada nos brasileiros “torna viagem” e na arquitetura das habitações dos mesmos, que será inaugurada no Dia do Emigrante, festividade anualmente assinalada pelo município. No caso de Esposende, Luís Canário Rocha propõe uma intervenção em espaço público inspirada no mar e nas suas gentes que será inaugurada no dia 19, integrando as celebrações do dia do município. A importância histórica e cultural da atividade olárica e cerâmica em Barcelos dá o mote ao desafio lançado à artista Ana Almeida Pinto, que concetualizará e criará, em parceria com artesãos locais, uma obra para o Museu da Olaria, desenvolvida a partir da olaria enquanto técnica artesanal. O resultado poderá ser visto durante a primeira quinzena de setembro. O périplo deste projeto artístico e cultural em rede chega em outubro à Póvoa de Lanhoso, onde Patrícia Oliveira criará uma obra de arte para espaço público, que será também uma homenagem à filigrana. A criação artística será desenvolvida em articulação com artesãos e outros profissionais que trabalham a filigrana e ficará para o espólio do município. Ainda em outubro, e em pleno coração do Minho, Mónica Mindelis regressa às residências artísticas para produzir uma obra de arte para Vila Verde, a partir da técnica e da imagética dos Lenços de Namorados. A iniciativa estará integrada na 11ª Bienal Internacional de Arte Jovem de Vila Verde. Em novembro, a música assume lugar de destaque naquele que é o maior projeto em rede de residências artísticas desenvolvido em Portugal. Ponte de Lima é assim o anfitrião da residência artística de André Henriques, membro da banda Linda Martini e nome incontornável no panorama da música portuguesa da atualidade. Reconhecido pelo cuidado na escrita de canções, pela forma como subverte os alicerces da música pop, e o seu constante namoro com o fado e a canção portuguesa, o artista promete conquistar corações até à última sílaba. O último quadrimestre de 2020 encerra com a residência artística de Miguel Pereira, que desenvolverá em Ponte da Barca um projeto de bailado em parceria com a escola de ballet local. Os municípios de Amares, Arcos de Valdevez, Braga, Cabeceiras de Basto, Caminha, Melgaço, Monção, Paredes de Coura, Valença, Viana do Castelo, Vieira do Minho, Vila Nova de Cerveira e Vizela acolherão os artistas e respetivas residências artísticas durante o primeiro semestre de 2021.
“MINHO INOVAÇÃO” lança a maior rede de residências artísticas em 24 municípios do Minho
Projeto cultural e turístico leva artistas aos municípios minhotos durante um ano. Iniciativa cruza arte em espaço público, artesanato, fotografia, música, dança e literatura. No dia de ontem, o consórcio MINHO INOVAÇÃO, constituído pelas Comunidades Intermunicipais do Alto Minho, do Cávado e do Ave, lançou mais uma iniciativa de promoção da cultura, dos artistas e do turismo sob a marca “AMAR O MINHO”, com o apoio do Norte 2020 e dos FEEI. O projeto, inédito em Portugal, cria a maior rede de residências artísticas nos 24 municípios representados pelas três CIM da região, numa estratégia concertada que se destina a reforçar a identidade cultural do Minho e, desta forma a dinamizar o território do ponto de vista artístico e turístico. Neste momento e face à pandemia que ainda atravessamos este projeto que envolve dezenas de artistas reveste um especial significado na medida em que constitui uma forma de os Municípios do Minho apoiarem a comunidade artística, ao longo de mais um ano de duração do projeto. O lançamento do programa de Residências Artísticas “Amar o Minho” foi feito de forma digital, com o lançamento de um vídeo promocional nas redes sociais e nos canais digitais. Helena Mendes Pereira, diretora da zet gallery, será a curadora responsável pelas áreas da arte em espaço público, artesanato e fotografia, cabendo a António Rafael, membro da banda Mão Morta, a curadoria dos projetos na área da música, dança e literatura. Do Alto Minho ao Ave, passando ainda pelo Cávado, o programa inclui artistas, nacionais e estrangeiros, que, até junho de 2021, vão habitar o território e recriá-lo em projetos de arte em espaço público, artesanato, fotografia, música, dança e literatura. O Programa de Residências Artísticas foi revisto, em plena pandemia, e adaptado às exigências do combate à propagação do COVID-19, apresentando-se como um caminho para dinamizar a programação cultural neste tempo novo e, em alguns casos, colmatar vazios de programação que acontecerão inevitavelmente nos municípios durante este Verão. A iniciativa procura também responder à situação de emergência social que a comunidade artística está a viver, uma das mais afetadas pela crise pandémica, proporcionando a alguns criadores oportunidades imediatas de trabalho. Alguns dos artistas convidados farão residência em mais do que um município, potenciando pontos de contacto no território. A primeira vaga de residências artísticas arranca já no próximo mês de junho, com a intervenção da artista plástica Xana Abreu, em Vila Nova de Famalicão, que inaugura durante a primeira quinzena do mês uma obra de arte num espaço público do município. No dia 24, Guimarães comemora o dia do município com a inauguração de uma obra de arte, também em espaço público, desta feita assinada pela pintora Mónica Mindelis. A artista vai desenvolver uma pintura mural inspirada na coleção do Centro Internacional de Artes José Guimarães, trazendo desta forma, o museu para a rua. O programa cultural “Amar o Minho” conta ainda com o trabalho de Rodrigo Amado, que estará em residência artística, em Mondim de Basto, com um projeto de fotografia durante a primeira quinzena de julho. A convite dos municípios de Fafe e de Esposende, o artista vimaranense Luís Canário Rocha estará em residência artística para desenvolver duas obras de arte a inaugurar em pleno mês de agosto. Em Fafe, o artista assinará uma instalação artística inspirada nos brasileiros “torna viagem” e na arquitetura das habitações dos mesmos, que será inaugurada no Dia do Emigrante, festividade anualmente assinalada pelo município. No caso de Esposende, Luís Canário Rocha propõe uma intervenção em espaço público inspirada no mar e nas suas gentes que será inaugurada no dia 19, integrando as celebrações do dia do município. A importância histórica e cultural da atividade olárica e cerâmica em Barcelos dá o mote ao desafio lançado à artista Ana Almeida Pinto, que concetualizará e criará, em parceria com artesãos locais, uma obra para o Museu da Olaria, desenvolvida a partir da olaria enquanto técnica artesanal. O resultado poderá ser visto durante a primeira quinzena de setembro. O périplo deste projeto artístico e cultural em rede chega em outubro à Póvoa de Lanhoso, onde Patrícia Oliveira criará uma obra de arte para espaço público, que será também uma homenagem à filigrana. A criação artística será desenvolvida em articulação com artesãos e outros profissionais que trabalham a filigrana e ficará para o espólio do município. Ainda em outubro, e em pleno coração do Minho, Mónica Mindelis regressa às residências artísticas para produzir uma obra de arte para Vila Verde, a partir da técnica e da imagética dos Lenços de Namorados. A iniciativa estará integrada na 11ª Bienal Internacional de Arte Jovem de Vila Verde. Em novembro, a música assume lugar de destaque naquele que é o maior projeto em rede de residências artísticas desenvolvido em Portugal. Ponte de Lima é assim o anfitrião da residência artística de André Henriques, membro da banda Linda Martini e nome incontornável no panorama da música portuguesa da atualidade. Reconhecido pelo cuidado na escrita de canções, pela forma como subverte os alicerces da música pop, e o seu constante namoro com o fado e a canção portuguesa, o artista promete conquistar corações até à última sílaba. O último quadrimestre de 2020 encerra com a residência artística de Miguel Pereira, que desenvolverá em Ponte da Barca um projeto de bailado em parceria com a escola de ballet local. Os municípios de Amares, Arcos de Valdevez, Braga, Cabeceiras de Basto, Caminha, Melgaço, Monção, Paredes de Coura, Valença, Viana do Castelo, Vieira do Minho, Vila Nova de Cerveira e Vizela acolherão os artistas e respetivas residências artísticas durante o primeiro semestre de 2021.
Todos os anos, a 23 de Maio, data de fundação dos Paraquedistas, costumam reunir-se em Tancos, vindos de todos os pontos do país. Este ano, na sequência do confinamento, foi a primeira vez que aquela cerimónia não se realizou. Apesar de tudo, em Viana do Castelo, tal como por tantas localidades do país, os Paraquedistas, em número reduzido pelas razões conhecidas, limitaram-se a fazer uma Homenagem simbólica em frente ao antigo BC9, onde depositaram uma coroa de flores e se ouviram algumas sentidas palavras dirigidas aos que que faleceram em combate. De registar que, neste momento, uma Companhia de ‘Paras’ está na República Centro-Africana, no âmbito das Nações Unidas.
Paraquedistas no dia da sua Fundação homenagearam camaradas falecidos em combate
Todos os anos, a 23 de Maio, data de fundação dos Paraquedistas, costumam reunir-se em Tancos, vindos de todos os pontos do país. Este ano, na sequência do confinamento, foi a primeira vez que aquela cerimónia não se realizou. Apesar de tudo, em Viana do Castelo, tal como por tantas localidades do país, os Paraquedistas, em número reduzido pelas razões conhecidas, limitaram-se a fazer uma Homenagem simbólica em frente ao antigo BC9, onde depositaram uma coroa de flores e se ouviram algumas sentidas palavras dirigidas aos que que faleceram em combate. De registar que, neste momento, uma Companhia de ‘Paras’ está na República Centro-Africana, no âmbito das Nações Unidas.
O Comando Territorial de Viana do Castelo, através do Posto Territorial de Viana do Castelo, no dia 24 de maio, deteve um homem de 28 anos, por tentativa de roubo e extorsão, no concelho de Viana do Castelo. Na sequência de várias denúncias, por ameaças, tentativa de roubo e extorsão, todas com recurso a arma branca, os militares desencadearam um conjunto de diligências policiais que levaram à identificação e detenção do suspeito que se encontrava na posse de uma faca de cozinha, de um X-ato e um canivete. O detido, com antecedentes criminais pelo mesmo tipo de crime, foi presente ao Tribunal Judicial da Comarca de Viana do Castelo, tendo-lhe sido aplicada a medida de coacção de prisão preventiva. Salienta-se que o suspeito já havia sido detido há cerca de um mês pelo furto de vários objectos em ouro, na residência da própria mãe, num valor a rondar os 25 000 euros.
Homem de 28 anos tem prisão preventiva por tentativa de roubo e extorsão
O Comando Territorial de Viana do Castelo, através do Posto Territorial de Viana do Castelo, no dia 24 de maio, deteve um homem de 28 anos, por tentativa de roubo e extorsão, no concelho de Viana do Castelo. Na sequência de várias denúncias, por ameaças, tentativa de roubo e extorsão, todas com recurso a arma branca, os militares desencadearam um conjunto de diligências policiais que levaram à identificação e detenção do suspeito que se encontrava na posse de uma faca de cozinha, de um X-ato e um canivete. O detido, com antecedentes criminais pelo mesmo tipo de crime, foi presente ao Tribunal Judicial da Comarca de Viana do Castelo, tendo-lhe sido aplicada a medida de coacção de prisão preventiva. Salienta-se que o suspeito já havia sido detido há cerca de um mês pelo furto de vários objectos em ouro, na residência da própria mãe, num valor a rondar os 25 000 euros.
Associação enviou à Câmara Municipal dados sobre o estado da Ponte D. Luís e intervenções previstas, que considera preocupantes. A Associação Cidadãos de Esposende remeteu para o presidente da Câmara Municipal de Esposende os dados recebidos sobre a manutenção da Ponte D. Luís (Ponte de Fão). Desde agosto de 2018, há quase três anos, que a Associação vem acompanhando o estado da Ponte D. Luís através de sucessivos requerimentos colocados junto da empresa Infraestruturas de Portugal, S.A. A Associação vem solicitando informação atualizada sobre o estado da obra de arte de forma a poder entender que inspeções foram realizadas e o estado de conservação. Resultados das inspeções Em agosto de 2018, a empresa comunicou à Associação que existia agendamento de uma inspeção subaquática para o final de 2018 e inspeção principal para o 2º semestre de 2019. A inspeção subaquática foi realizada em outubro de 2018, tendo sido atribuído um estado de conservação mediano. A inspeção principal teve lugar no dia 3 de dezembro de 2019, onde foi realizado um levantamento das anomalias existentes na obra de arte. A inspeção revelou anomalias nos aparelhos de apoio e na proteção da estrutura metálica tendo segundo a empresa Infraestruturas de Portugal uma intervenção a curto prazo de forma a resolver as anomalias detetadas. Face a estes dados, a Associação optou por comunicar ao presidente da Câmara Municipal de Esposende a sua preocupação sobre as inspeções realizadas, solicitando a Benjamim Pereira imediata intervenção junto das entidades nacionais de forma a obter dados específicos sobres as anomalias detetadas e informação sobre quando será realizada uma intervenção, já que a referência “curto prazo” é amplamente insuficiente A Associação desde 2018 que vem solicitando informação sobre várias estruturas localizadas no concelho de Esposende, optando por periodicamente questionar o estado e as revisões de forma a entender que existe um acompanhamento correto por parte das entidades responsáveis. Informação de relevo para prevenção A Ponte D. Luís, inaugurada a 7 de agosto de 1892, é ainda hoje uma ligação fundamental. São milhares os veículos que por ela circulam diariamente, é utilizada como passagem entre margens por centenas de pessoas todos os dias. A Associação diz não pretender criar qualquer alarmismo sobre a circulação na ponte, mas sim optar por uma posição de prevenção. Segundo os responsáveis, o envio da informação deveria ser encarado pelo presidente da Câmara como cooperação de uma organização local na prevenção, para que não se repita o que aconteceu no passado mês de março, onde a Associação foi “acusada” de alarmista por solicitar um plano de contingência para a pandemia de covid-19 em Esposende, recordando que a contribuição dos cidadãos é democrática e protegida pela Constituição da República Portuguesa e deve ser encarada de forma positiva por quem exerce cargos públicos.
Associação Cidadãos de Esposende remete dados sobre estado da Ponte D. Luís à autarquia
Associação enviou à Câmara Municipal dados sobre o estado da Ponte D. Luís e intervenções previstas, que considera preocupantes. A Associação Cidadãos de Esposende remeteu para o presidente da Câmara Municipal de Esposende os dados recebidos sobre a manutenção da Ponte D. Luís (Ponte de Fão). Desde agosto de 2018, há quase três anos, que a Associação vem acompanhando o estado da Ponte D. Luís através de sucessivos requerimentos colocados junto da empresa Infraestruturas de Portugal, S.A. A Associação vem solicitando informação atualizada sobre o estado da obra de arte de forma a poder entender que inspeções foram realizadas e o estado de conservação. Resultados das inspeções Em agosto de 2018, a empresa comunicou à Associação que existia agendamento de uma inspeção subaquática para o final de 2018 e inspeção principal para o 2º semestre de 2019. A inspeção subaquática foi realizada em outubro de 2018, tendo sido atribuído um estado de conservação mediano. A inspeção principal teve lugar no dia 3 de dezembro de 2019, onde foi realizado um levantamento das anomalias existentes na obra de arte. A inspeção revelou anomalias nos aparelhos de apoio e na proteção da estrutura metálica tendo segundo a empresa Infraestruturas de Portugal uma intervenção a curto prazo de forma a resolver as anomalias detetadas. Face a estes dados, a Associação optou por comunicar ao presidente da Câmara Municipal de Esposende a sua preocupação sobre as inspeções realizadas, solicitando a Benjamim Pereira imediata intervenção junto das entidades nacionais de forma a obter dados específicos sobres as anomalias detetadas e informação sobre quando será realizada uma intervenção, já que a referência “curto prazo” é amplamente insuficiente A Associação desde 2018 que vem solicitando informação sobre várias estruturas localizadas no concelho de Esposende, optando por periodicamente questionar o estado e as revisões de forma a entender que existe um acompanhamento correto por parte das entidades responsáveis. Informação de relevo para prevenção A Ponte D. Luís, inaugurada a 7 de agosto de 1892, é ainda hoje uma ligação fundamental. São milhares os veículos que por ela circulam diariamente, é utilizada como passagem entre margens por centenas de pessoas todos os dias. A Associação diz não pretender criar qualquer alarmismo sobre a circulação na ponte, mas sim optar por uma posição de prevenção. Segundo os responsáveis, o envio da informação deveria ser encarado pelo presidente da Câmara como cooperação de uma organização local na prevenção, para que não se repita o que aconteceu no passado mês de março, onde a Associação foi “acusada” de alarmista por solicitar um plano de contingência para a pandemia de covid-19 em Esposende, recordando que a contribuição dos cidadãos é democrática e protegida pela Constituição da República Portuguesa e deve ser encarada de forma positiva por quem exerce cargos públicos.
Vídeo de José Manuel Pedrosa Moreira ( com a devida vénia e autorização do autor ). Clique, em baixo, no link:
Gerês (vídeo)
Vídeo de José Manuel Pedrosa Moreira ( com a devida vénia e autorização do autor ). Clique, em baixo, no link:
A Ecovia em Arcos de Valdevez terá um novo percurso graças à ampliação prevista entre o Poço das Caldeiras e S. Sebastião, numa extensão de 1850 metros. Com um percurso de cerca de 32 km, a Ecovia de Arcos de Valdevez, que acima de tudo respeita a fauna e flora do meio, permite aos amantes da Natureza usufruir da paisagem que envolve este itinerário, assim como, explorar o património cultural da região. Trata-se de um percurso que segue ao longo da margem direita do rio Lima, do limite concelhio, em Jolda S. Paio até ao lugar de Gandara, freguesia de Santar, bem como, pela margem direita do Rio Vez, limitada a norte pela aldeia de Sistelo e a sul pelo lugar de Prova, freguesia de Paçô. A Câmara Municipal prevê a melhoria da Ecovia do Vez através da criação de um troço, permitindo a ligação entre o Poço das Caldeiras, freguesia de Loureda, e S. Sebastião, freguesia de Cabreiro. Salienta-se que até ao momento o troço existente se desenvolvia ao longo dos caminhos municipais 1254-1 e 1286, não possuindo as melhores condições de segurança para os utilizadores. Deste modo, a empreitada “Expansão da Rede de Ecovias do Alto Minho – Ecovia de Loureda/Cabreiro”, adjudicada, na última reunião de Câmara, ao concorrente TOSCCA, Equipamentos em Madeira, Lda, pelo valor de 157.455,37 Euros, prevê a execução de trabalhos de implantação de uma ecovia de carater turístico, melhorando, consequentemente, a segurança dos utilizadores e permitindo percorrer a ecovia de modo contínuo.
Ecovia do Vez com novo percurso
A Ecovia em Arcos de Valdevez terá um novo percurso graças à ampliação prevista entre o Poço das Caldeiras e S. Sebastião, numa extensão de 1850 metros. Com um percurso de cerca de 32 km, a Ecovia de Arcos de Valdevez, que acima de tudo respeita a fauna e flora do meio, permite aos amantes da Natureza usufruir da paisagem que envolve este itinerário, assim como, explorar o património cultural da região. Trata-se de um percurso que segue ao longo da margem direita do rio Lima, do limite concelhio, em Jolda S. Paio até ao lugar de Gandara, freguesia de Santar, bem como, pela margem direita do Rio Vez, limitada a norte pela aldeia de Sistelo e a sul pelo lugar de Prova, freguesia de Paçô. A Câmara Municipal prevê a melhoria da Ecovia do Vez através da criação de um troço, permitindo a ligação entre o Poço das Caldeiras, freguesia de Loureda, e S. Sebastião, freguesia de Cabreiro. Salienta-se que até ao momento o troço existente se desenvolvia ao longo dos caminhos municipais 1254-1 e 1286, não possuindo as melhores condições de segurança para os utilizadores. Deste modo, a empreitada “Expansão da Rede de Ecovias do Alto Minho – Ecovia de Loureda/Cabreiro”, adjudicada, na última reunião de Câmara, ao concorrente TOSCCA, Equipamentos em Madeira, Lda, pelo valor de 157.455,37 Euros, prevê a execução de trabalhos de implantação de uma ecovia de carater turístico, melhorando, consequentemente, a segurança dos utilizadores e permitindo percorrer a ecovia de modo contínuo.
O Comando Territorial de Viana do Castelo, através do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) de Arcos de Valdevez, na 3ª feira, deteve dois homens, de 34 e 41 anos, por diversos furtos no interior de veículos e por posse ilegal de armas, no concelho de Arcos de Valdevez. No decorrer de uma investigação policial iniciada há seis meses, na sequência de diversos furtos ocorridos em interior de veículo, os militares da Guarda apuraram que os suspeitos arrombavam garagens com o intuito de furtar material relacionado com construção civil para o vender posteriormente a empreiteiros. Uma vez dentro das instalações, furtavam todo o material que conseguiam, mesmo o que estava no interior dos veículos. No âmbito das diligências policiais, foram realizadas três buscas domiciliárias, tendo culminado na apreensão de material no valor de cerca de 10 mil euros, destacando-se o seguinte: Duas armas de fogo; 27 munições de vários calibres; Duas armas brancas; Dois auto-rádios; Dois telemóveis; Dois relógios smartwatch; Diverso material informático; Diversas máquinas de construção civil. Foi ainda identificado e constituído arguido um terceiro indivíduo, de 32 anos, suspeito de ter participado nos diversos furtos mencionados. Os dois detidos, com antecedentes criminais relacionados com furtos, foram constituídos arguidos e os factos remetidos ao Tribunal Judicial de Arcos de Valdevez.
Arcos de Valdevez: Recuperação de material furtado
O Comando Territorial de Viana do Castelo, através do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) de Arcos de Valdevez, na 3ª feira, deteve dois homens, de 34 e 41 anos, por diversos furtos no interior de veículos e por posse ilegal de armas, no concelho de Arcos de Valdevez. No decorrer de uma investigação policial iniciada há seis meses, na sequência de diversos furtos ocorridos em interior de veículo, os militares da Guarda apuraram que os suspeitos arrombavam garagens com o intuito de furtar material relacionado com construção civil para o vender posteriormente a empreiteiros. Uma vez dentro das instalações, furtavam todo o material que conseguiam, mesmo o que estava no interior dos veículos. No âmbito das diligências policiais, foram realizadas três buscas domiciliárias, tendo culminado na apreensão de material no valor de cerca de 10 mil euros, destacando-se o seguinte: Duas armas de fogo; 27 munições de vários calibres; Duas armas brancas; Dois auto-rádios; Dois telemóveis; Dois relógios smartwatch; Diverso material informático; Diversas máquinas de construção civil. Foi ainda identificado e constituído arguido um terceiro indivíduo, de 32 anos, suspeito de ter participado nos diversos furtos mencionados. Os dois detidos, com antecedentes criminais relacionados com furtos, foram constituídos arguidos e os factos remetidos ao Tribunal Judicial de Arcos de Valdevez.