Portugal nasceu no Norte mas hoje é aqui, neste coração imperfeito, que alastra a sua vocação universal, de onde saíram caravelas, lugres, barcas, barcarolas e navios que se espalharam por onde hoje se estende a identidade europeia desta cidade asiática, africana, indiana, mundial.
Edição: 373ª Edição - 12 de Agosto 2022
373ª Edição – 12 de Agosto 2022
Uma cidade garrida com um sol único
Portugal nasceu no Norte mas hoje é aqui, neste coração imperfeito, que alastra a sua vocação universal, de onde saíram caravelas, lugres, barcas, barcarolas e navios que se espalharam por onde hoje se estende a identidade europeia desta cidade asiática, africana, indiana, mundial.
Já vão muitos anos que um incêndio destruiu completamente a Igreja de Lavradas.
É mais que tempo para a Igreja de Lavradas em Ponte da Barca!
Já vão muitos anos que um incêndio destruiu completamente a Igreja de Lavradas.
É oficial: O Embaixador de Portugal no Qatar foi exonerado! Já foi publicado no Diário da República a promolgação assinada por Marcelo Rebelo de Sousa, sob proposta de João Cravinho e António Costa, respectivamente Ministro dos Negócios Estrangeiros e Primeiro Ministro. Na origem, como o MINHO DIGITAL anunciou em primeira mão e nunca mais largou o tema https://www.minhodigital.com/news/marques-mendes-comentou-na , esteve a situação, ainda por resolver, de um nosso compatriota que estava a trabalhar na Qatar Airlines na capital Doha. Chamado à administração da companhia aérea, César Ferreira estava acusado de violar regras internas da empresa que o impediam de comentar as condições laborais – o que terá alegadamente feito junto de um colega de trabalho. À saída do gabinete da entidade patronal, o português foi detido pela Polícia do Qatar, tendo ficado preso durante 2 meses. Após a sua libertação, o nosso compatriota tem de aguardar por julgamento, mas entretanto já passaram 6 meses. Tendo pedido apoio junto da Embaixada, dado que se encontrava sem dinheiro, a César Ferreira foi autorizada a utilização de um contentor colocado à entrada da Embaixada, local onde teria de ‘residir’, sem condições higiénicas mínimas num país que, nesta altura, chega a suportar temperaturas a rondar os 40 graus. Privado de passaporte e telemóvel, o emigrante apenas recebe uma refeição por dia e facultada, a título pessoal, por um funcionário da representação portuguesa. De referir que César Ferreira tem comunicado a sua situação a várias entidades oficiais do nosso país, bem como aos partidos políticos com assento parlamentar e deputados europeus, mas até ao momento apenas Marques Mendes alertou para a situação como Comentador da SIC. Radha Stirling, defensora dos Direitos Humanos sai em defesa do trabalhador português w Entretanto uma advogada inglesa tornou pública uma posição em defesa de César Ferreira (ver documento ao lado em anexo). Radha Stirling é uma das principais defensoras dos Direitos Humanos, gerente de crise e consultora de políticas, com foco nos Emirados Árabes Unidos e no Oriente Médio em geral. Ela é a fundadora e CEO da organização britânica Detained in Dubai e suas subsidiárias (que ajudaram milhares de vítimas de injustiça nos últimos dez anos). Em 2010, ela expandiu o seu trabalho para incluir países da região do Golfo e lidar com casos civis e criminais. Ela forneceu depoimentos de testemunhas especializadas em vários casos de extradição e arbitragem de alto nível, enquanto fazia lobby pela reforma da Interpol. Stirling aparece frequentemente nos media internacionais para discutir Direitos Humanos e questões legais no Oriente Médio. Recentemente, ela dirigiu-se às Nações Unidas e trabalhou em estreita colaboração com a Human Rights Watch e a Amnistia Internacional. As suas campanhas junto da comunicação social e trabalho legal influenciaram a libertação de inúmeros prisioneiros de alto perfil nos Emirados Árabes Unidos, principalmente David Oliver, Richard Lau, Ellie Holman, Matt Joyce e Marcus Lee, Safi Qurashi, Scott Richards, Conrad Clitheroe, Gary Cooper, Farzan Athari, Billy Barclay, Jamie Harron, Laleh Shahravesh e André Gauthier. Radha Stirling trabalhou ainda a nível parlamentar e em estreita colaboração com senadores e deputados. O seu trabalho no Parlamento australiano garantiu que disposições para proteger os cidadãos contra violações de direitos humanos fossem incluídas em seu tratado de extradição com os Emirados Árabes Unidos. Desde a fundação da Detained in Dubai em 2008, ela ocupou vários cargos seniores em escritórios de advocacia no Oriente Médio e foi mais recentemente descrita pelo Daily Beast como executando “uma campanha de relações públicas extraordinariamente inteligente – e convincente – ostensivamente projetada para libertar a[ Princesa Latifa ] “.
Exonerado Embaixador no Qatar e advogada defensora dos Direitos Humanos sai em defesa do emigrante português
É oficial: O Embaixador de Portugal no Qatar foi exonerado! Já foi publicado no Diário da República a promolgação assinada por Marcelo Rebelo de Sousa, sob proposta de João Cravinho e António Costa, respectivamente Ministro dos Negócios Estrangeiros e Primeiro Ministro. Na origem, como o MINHO DIGITAL anunciou em primeira mão e nunca mais largou o tema https://www.minhodigital.com/news/marques-mendes-comentou-na , esteve a situação, ainda por resolver, de um nosso compatriota que estava a trabalhar na Qatar Airlines na capital Doha. Chamado à administração da companhia aérea, César Ferreira estava acusado de violar regras internas da empresa que o impediam de comentar as condições laborais – o que terá alegadamente feito junto de um colega de trabalho. À saída do gabinete da entidade patronal, o português foi detido pela Polícia do Qatar, tendo ficado preso durante 2 meses. Após a sua libertação, o nosso compatriota tem de aguardar por julgamento, mas entretanto já passaram 6 meses. Tendo pedido apoio junto da Embaixada, dado que se encontrava sem dinheiro, a César Ferreira foi autorizada a utilização de um contentor colocado à entrada da Embaixada, local onde teria de ‘residir’, sem condições higiénicas mínimas num país que, nesta altura, chega a suportar temperaturas a rondar os 40 graus. Privado de passaporte e telemóvel, o emigrante apenas recebe uma refeição por dia e facultada, a título pessoal, por um funcionário da representação portuguesa. De referir que César Ferreira tem comunicado a sua situação a várias entidades oficiais do nosso país, bem como aos partidos políticos com assento parlamentar e deputados europeus, mas até ao momento apenas Marques Mendes alertou para a situação como Comentador da SIC. Radha Stirling, defensora dos Direitos Humanos sai em defesa do trabalhador português w Entretanto uma advogada inglesa tornou pública uma posição em defesa de César Ferreira (ver documento ao lado em anexo). Radha Stirling é uma das principais defensoras dos Direitos Humanos, gerente de crise e consultora de políticas, com foco nos Emirados Árabes Unidos e no Oriente Médio em geral. Ela é a fundadora e CEO da organização britânica Detained in Dubai e suas subsidiárias (que ajudaram milhares de vítimas de injustiça nos últimos dez anos). Em 2010, ela expandiu o seu trabalho para incluir países da região do Golfo e lidar com casos civis e criminais. Ela forneceu depoimentos de testemunhas especializadas em vários casos de extradição e arbitragem de alto nível, enquanto fazia lobby pela reforma da Interpol. Stirling aparece frequentemente nos media internacionais para discutir Direitos Humanos e questões legais no Oriente Médio. Recentemente, ela dirigiu-se às Nações Unidas e trabalhou em estreita colaboração com a Human Rights Watch e a Amnistia Internacional. As suas campanhas junto da comunicação social e trabalho legal influenciaram a libertação de inúmeros prisioneiros de alto perfil nos Emirados Árabes Unidos, principalmente David Oliver, Richard Lau, Ellie Holman, Matt Joyce e Marcus Lee, Safi Qurashi, Scott Richards, Conrad Clitheroe, Gary Cooper, Farzan Athari, Billy Barclay, Jamie Harron, Laleh Shahravesh e André Gauthier. Radha Stirling trabalhou ainda a nível parlamentar e em estreita colaboração com senadores e deputados. O seu trabalho no Parlamento australiano garantiu que disposições para proteger os cidadãos contra violações de direitos humanos fossem incluídas em seu tratado de extradição com os Emirados Árabes Unidos. Desde a fundação da Detained in Dubai em 2008, ela ocupou vários cargos seniores em escritórios de advocacia no Oriente Médio e foi mais recentemente descrita pelo Daily Beast como executando “uma campanha de relações públicas extraordinariamente inteligente – e convincente – ostensivamente projetada para libertar a[ Princesa Latifa ] “.
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O fim do jornalismo credível
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Marques Mendes, na sua habitual presença aos domingos como omentador na SIC, abordou a questão do português que está impedido de sair do Qatar e que, tendo ali pedido auxílio à Embaixada de Portugal, apenas conseguiu que ‘sobrevivese’ num exíguo contentor de obras. w Marques Mendes manifestou a sua indignação e fez um apelo ao Governo. w A notícia tina sido revelada em primeira mão há cerca de 2 meses no MINHO DIGITAL e também foi abordada na revista SÁBADO pela jornalista Sandra Felgueiras. w NOTÍCIA REVELADA NO MINHO DIGITAL: https://www.minhodigital.com/news/drama-de-emigrante-portugues w MARQUES MENDES: https://www.youtube.com/watch?v=blXOKS7fjcc w CONDIÇÕES EXPOSTAS: https://www.youtube.com/shorts/LUWVM018J7E w PERIGO DE ELETROCUÇÃO: https://youtube.com/shorts/8XuGsMYRMuU w [[{“fid”:”63884″,”view_mode”:”default”,”fields”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””},”link_text”:false,”type”:”media”,”field_deltas”:{“1”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””}},”attributes”:{“class”:”media-element file-default”,”data-delta”:”1″}}]] Embaixador Manuel Gomes Samuel w No dia imediato à intervenção de Marques Mendes, a SIC divulgou uma ‘Grande Reporagem’ https://sicnoticias.pt/programas/investigacao-sic/2022-08-08-Os-bastidores-sombrios-do-Mundial-no-Qatar-11512929 sobre a situação no Qatar, país onde decorrerá o Mundial de Futebol. Embora provavelmente os reórteres não tenham tido na sltura conhecimento da situação por que passava César Ferreira, as revelações feitas só reforçam as condições subumanas a que estão sujeitos os trabalhadores estrangeiros. Ouvido Manuel Gomes Samuel, Embaixador de Portugal no Qatar, o diplomata prtendeu justificar algumas das situações, nomeadamente o excessivo horário de trabalho e os pagamentos dos salários conforme as origens dos emigrantes «Se um trabalhador tem a pele mais escura, é natural que seja oriundo de um país com um clima quente, pelo que estará mais habilitado a aguentar mais tempo a trabalhar do que, por exemplo, um nórdico…» w [[{“fid”:”63885″,”view_mode”:”default”,”fields”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””},”link_text”:false,”type”:”media”,”field_deltas”:{“2”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””}},”attributes”:{“class”:”media-element file-default”,”data-delta”:”2″}}]] João Gomes Cravinho, Ministro dos Negócios Estrangeiros w Este critério racial de imediato levou João Cravinho, Ministro dos Negócios Estrangeiros a emitir uma nota de imprensa refutando que «o Governo não se revê nesta afirmação». https://sicnoticias.pt/especiais/mundial-de-futebol/2022-08-09-Investigacao-SIC-as-declaracoes-polemicas-do-diplomata-portugues-no-Qatar-a94a1899 w Entretanto, o ex-empregado da Qatar Airlines, o português César Ferreira, continua a ter como único abrigo – aos 40 graus exteriores – um contentor sem ar condicionado, onde dorme, trata da sua higiene e é alimentado com uma refeição diária por caridade de um funcionário da Embaixada.
Marques Mendes comentou na SIC a «situação preocupante» de compatriota no Qatar
Marques Mendes, na sua habitual presença aos domingos como omentador na SIC, abordou a questão do português que está impedido de sair do Qatar e que, tendo ali pedido auxílio à Embaixada de Portugal, apenas conseguiu que ‘sobrevivese’ num exíguo contentor de obras. w Marques Mendes manifestou a sua indignação e fez um apelo ao Governo. w A notícia tina sido revelada em primeira mão há cerca de 2 meses no MINHO DIGITAL e também foi abordada na revista SÁBADO pela jornalista Sandra Felgueiras. w NOTÍCIA REVELADA NO MINHO DIGITAL: https://www.minhodigital.com/news/drama-de-emigrante-portugues w MARQUES MENDES: https://www.youtube.com/watch?v=blXOKS7fjcc w CONDIÇÕES EXPOSTAS: https://www.youtube.com/shorts/LUWVM018J7E w PERIGO DE ELETROCUÇÃO: https://youtube.com/shorts/8XuGsMYRMuU w [[{“fid”:”63884″,”view_mode”:”default”,”fields”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””},”link_text”:false,”type”:”media”,”field_deltas”:{“1”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””}},”attributes”:{“class”:”media-element file-default”,”data-delta”:”1″}}]] Embaixador Manuel Gomes Samuel w No dia imediato à intervenção de Marques Mendes, a SIC divulgou uma ‘Grande Reporagem’ https://sicnoticias.pt/programas/investigacao-sic/2022-08-08-Os-bastidores-sombrios-do-Mundial-no-Qatar-11512929 sobre a situação no Qatar, país onde decorrerá o Mundial de Futebol. Embora provavelmente os reórteres não tenham tido na sltura conhecimento da situação por que passava César Ferreira, as revelações feitas só reforçam as condições subumanas a que estão sujeitos os trabalhadores estrangeiros. Ouvido Manuel Gomes Samuel, Embaixador de Portugal no Qatar, o diplomata prtendeu justificar algumas das situações, nomeadamente o excessivo horário de trabalho e os pagamentos dos salários conforme as origens dos emigrantes «Se um trabalhador tem a pele mais escura, é natural que seja oriundo de um país com um clima quente, pelo que estará mais habilitado a aguentar mais tempo a trabalhar do que, por exemplo, um nórdico…» w [[{“fid”:”63885″,”view_mode”:”default”,”fields”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””},”link_text”:false,”type”:”media”,”field_deltas”:{“2”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””}},”attributes”:{“class”:”media-element file-default”,”data-delta”:”2″}}]] João Gomes Cravinho, Ministro dos Negócios Estrangeiros w Este critério racial de imediato levou João Cravinho, Ministro dos Negócios Estrangeiros a emitir uma nota de imprensa refutando que «o Governo não se revê nesta afirmação». https://sicnoticias.pt/especiais/mundial-de-futebol/2022-08-09-Investigacao-SIC-as-declaracoes-polemicas-do-diplomata-portugues-no-Qatar-a94a1899 w Entretanto, o ex-empregado da Qatar Airlines, o português César Ferreira, continua a ter como único abrigo – aos 40 graus exteriores – um contentor sem ar condicionado, onde dorme, trata da sua higiene e é alimentado com uma refeição diária por caridade de um funcionário da Embaixada.
A França, um dos principais países produtores de vinho no mundo, tem na região de Bordéus, uma das suas mais afamadas regiões vinícolas, a origem de um dos mais emblemáticos símbolos da cultura e gastronomia gaulesa: o vinho de Bordéus. w Com uma produção anual de mais de 700 milhões de garrafas, a região de Bordéus, no sudoeste de França, produz uma enorme quantidade de vinhos de mesa para o dia-a-dia, assim como, também dos mais prestigiados e conhecidos vinhos de luxo a nível mundial. Entre os maiores produtores de vinhos de Bordéus, destaca-se o franco-português José Rodrigues, detentor de quatro propriedades, “châteaux”, identificadas como Domaines Rodrigues-Lalande, com mais de 70 hectares de vinha e uma produção anual de mais de 500 mil garrafas. w [[{“fid”:”63836″,”view_mode”:”default”,”fields”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””},”link_text”:false,”type”:”media”,”field_deltas”:{“7”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””}},”attributes”:{“class”:”media-element file-default”,”data-delta”:”7″}}]] Empresário José Rodrigues w Natural da freguesia de Vinhós, concelho de Fafe, território minhoto fortemente marcado pelo fenómeno migratório para o Brasil no alvorecer do séc. XX, e para França na década de 1960, época em que José de Matos Rodrigues chegou ao território gaulês com os pais, apenas com meio ano de idade, e onde tinha já um avô instalado desde 1929 no promontório de Cap Ferret. w O trabalho, o esforço e a resiliência, valores coligidos no seio familiar, impulsionaram o jovem oriundo de Fafe, numa primeira fase a formar-se em engenharia química, que o levou a trabalhar durante oito anos na indústria da energia, e mais tarde, a seguir a paixão do vinho, herdada do avô, e a formar-se como enólogo em Bordéus. w [[{“fid”:”63835″,”view_mode”:”default”,”fields”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””},”link_text”:false,”type”:”media”,”field_deltas”:{“6”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””}},”attributes”:{“class”:”media-element file-default”,”data-delta”:”6″}}]] w Tendo começado por adquirir o setecentista Château de Castres, e depois o Château de Beau-Site e de Roche-Lalande, e mais recentemente o Château du Pont Saint Martin, onde se encontra uma bandeira portuguesa hasteada à entrada, José Rodrigues tem-se destacado pela dedicação, tradição e inovação na produção de vinhos. Premissas que concorrem para que os mesmos sejam servidos em cerca de uma centena de restaurantes em Bordéus, e estejam presentes em todo o mundo, desde a Tailândia a Nova Iorque. w Mantendo uma relação estreita com a família portuguesa, e também com a que vive no Brasil, José Rodrigues tem nos últimos anos apostado também no enoturismo, através da oferta de alojamento, espaços para seminários, reuniões e provas de vinhos. Simultaneamente tem procurado estreitar os laços com a comunidade luso-francesa, constituída por milhares de compatriotas, como por exemplo, através da iniciativa que ocorreu no ano transato, quando a associação “O Sol de Portugal” de Bordéus, no âmbito do seu 40.º aniversário organizou uma sessão de fotografias, seguida de uma prova de vinhos no Château Pont Saint-Martin. w Uma das figuras mais conhecidas da comunidade lusa em Bordéus, o exemplo de vida do produtor de vinho franco-português, José Rodrigues, que a breve trecho tem intenção de comprar uma quinta no Douro, uma zona vinícola portuguesa de eleição, recorda-nos a máxima do escritor renascentista francês Rabelais: “O vinho tem o poder de encher a alma de toda a verdade, de todo o saber e filosofia”. w [[{“fid”:”63834″,”view_mode”:”default”,”fields”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””},”link_text”:false,”type”:”media”,”field_deltas”:{“5”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””}},”attributes”:{“class”:”media-element file-default”,”data-delta”:”5″}}]]
José Rodrigues: um dos maiores produtores de vinhos de Bordéus
A França, um dos principais países produtores de vinho no mundo, tem na região de Bordéus, uma das suas mais afamadas regiões vinícolas, a origem de um dos mais emblemáticos símbolos da cultura e gastronomia gaulesa: o vinho de Bordéus. w Com uma produção anual de mais de 700 milhões de garrafas, a região de Bordéus, no sudoeste de França, produz uma enorme quantidade de vinhos de mesa para o dia-a-dia, assim como, também dos mais prestigiados e conhecidos vinhos de luxo a nível mundial. Entre os maiores produtores de vinhos de Bordéus, destaca-se o franco-português José Rodrigues, detentor de quatro propriedades, “châteaux”, identificadas como Domaines Rodrigues-Lalande, com mais de 70 hectares de vinha e uma produção anual de mais de 500 mil garrafas. w [[{“fid”:”63836″,”view_mode”:”default”,”fields”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””},”link_text”:false,”type”:”media”,”field_deltas”:{“7”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””}},”attributes”:{“class”:”media-element file-default”,”data-delta”:”7″}}]] Empresário José Rodrigues w Natural da freguesia de Vinhós, concelho de Fafe, território minhoto fortemente marcado pelo fenómeno migratório para o Brasil no alvorecer do séc. XX, e para França na década de 1960, época em que José de Matos Rodrigues chegou ao território gaulês com os pais, apenas com meio ano de idade, e onde tinha já um avô instalado desde 1929 no promontório de Cap Ferret. w O trabalho, o esforço e a resiliência, valores coligidos no seio familiar, impulsionaram o jovem oriundo de Fafe, numa primeira fase a formar-se em engenharia química, que o levou a trabalhar durante oito anos na indústria da energia, e mais tarde, a seguir a paixão do vinho, herdada do avô, e a formar-se como enólogo em Bordéus. w [[{“fid”:”63835″,”view_mode”:”default”,”fields”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””},”link_text”:false,”type”:”media”,”field_deltas”:{“6”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””}},”attributes”:{“class”:”media-element file-default”,”data-delta”:”6″}}]] w Tendo começado por adquirir o setecentista Château de Castres, e depois o Château de Beau-Site e de Roche-Lalande, e mais recentemente o Château du Pont Saint Martin, onde se encontra uma bandeira portuguesa hasteada à entrada, José Rodrigues tem-se destacado pela dedicação, tradição e inovação na produção de vinhos. Premissas que concorrem para que os mesmos sejam servidos em cerca de uma centena de restaurantes em Bordéus, e estejam presentes em todo o mundo, desde a Tailândia a Nova Iorque. w Mantendo uma relação estreita com a família portuguesa, e também com a que vive no Brasil, José Rodrigues tem nos últimos anos apostado também no enoturismo, através da oferta de alojamento, espaços para seminários, reuniões e provas de vinhos. Simultaneamente tem procurado estreitar os laços com a comunidade luso-francesa, constituída por milhares de compatriotas, como por exemplo, através da iniciativa que ocorreu no ano transato, quando a associação “O Sol de Portugal” de Bordéus, no âmbito do seu 40.º aniversário organizou uma sessão de fotografias, seguida de uma prova de vinhos no Château Pont Saint-Martin. w Uma das figuras mais conhecidas da comunidade lusa em Bordéus, o exemplo de vida do produtor de vinho franco-português, José Rodrigues, que a breve trecho tem intenção de comprar uma quinta no Douro, uma zona vinícola portuguesa de eleição, recorda-nos a máxima do escritor renascentista francês Rabelais: “O vinho tem o poder de encher a alma de toda a verdade, de todo o saber e filosofia”. w [[{“fid”:”63834″,”view_mode”:”default”,”fields”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””},”link_text”:false,”type”:”media”,”field_deltas”:{“5”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””}},”attributes”:{“class”:”media-element file-default”,”data-delta”:”5″}}]]
A celebração anual do dia do Brandeiro, que todos os anos se assinala no primeiro fim-de-semana de agosto na Branda da Aveleira, Melgaço, revestiu-se neste último sábado, dia 6, de especial importância estratégica para a abertura de novos caminhos de desenvolvimento deste território e de valorização da identidade cultural dos povos de montanha do noroeste português. w Neste dia simbólico, em que se perpetuam rituais ancestrais da cultura popular e religiosa desta comunidade, assistiu-se a um momento que ficará para a história dos audazes: o lançamento da primeira pedra do projeto de constituição de um Ecomuseu da Transumância, inaugurado na presença das gentes da Branda da Aveleira, de José Adriano Esteves Lima, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Melgaço, de Agostinho Alves, Presidente da Junta de Freguesia de Gave e de José Rodrigues Lima, historiador e etnógrafo, que há mais de duas décadas se dedica ao estudo e valorização do património material e imaterial da Aveleira. w A investigadora Andreia Amorim Pereira, geógrafa, realizou uma intervenção sobre a ecomuseologia enquanto projeto de desenvolvimento integrado, apresentando como exemplo de boas-práticas o caso de sucesso do Ecomuseu do Barroso. Neste âmbito, foram transmitidas mensagens de partilha e incentivo direcionadas aos Brandeiros da Aveleira por três impulsionadores do Ecomuseu do Barroso e do Pólo da Vezeira, em Fafião: David Teixeira, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Montalegre, Márcio Azevedo, Presidente da Junta de Freguesia de Cabril e Júlio Marques, colaborador da Associação Vezeira. w A reabilitação do “Forno da Telha”, construção que evidencia a autossuficiência destas comunidades de montanha no que respeita a técnicas construtivas e a criação de estruturas de apoio à fruição e interpretação da paisagem cultural da Branda da Aveleira consubstanciam as primeiras concretizações deste projeto de Ecomuseu em expansão e consolidação contínuas. ww Lembramos que este desígnio se encontra inscrito na Declaração Patrimonial da Aveleira, assinada em 1996, aquando a realização do projeto ‘Memória e Fronteira’, constituindo, por isso, o cumprimento de uma vontade coletiva que o tempo mostrou ser sólida e alinhada com as atuais tendências políticas de sustentabilidade ambiental e socioeconómica. w Localizada na Freguesia da Gave, concelho de Melgaço, a Branda da Aveleira desenvolve-se na vertente norte da Serra da Peneda, a cerca de 1000 metros de altitude, na proximidade das Portas de Lamas de Mouro do Parque Nacional Peneda-Gerês. Mais do que um reservatório de memórias, tradições e patrimónios associados à prática multissecular da transumância, a Branda da Aveleira é o território onde se desenham projetos de futuro para as comunidades de montanha desta raia do noroeste português. w A memória do Brandeiros da Aveleira é partilhada por um vasto espaço geocultural que se expande entre a Serra da Peneda e o planalto de Castro Laboreiro, dividido entre os Municípios de Melgaço, Monção e Arcos de Valdevez, onde se multiplica a presença de brandas e inverneiras, conferindo-lhe, pelas práticas culturais associadas, uma matriz identitária comum, a qual consubstancia o capital basilar da ecomuseologia. Aqui, na última das fronteiras, sangrada das suas gentes pelo êxodo demográfico massivo das décadas de 70 e 80, subsistiam ainda em finais do século XX homens e mulheres que perpetuavam a memória do pastoreio itinerante, ascendendo com o gado às ‘Brandas’ nos meses amenos de primavera e verão e procurando refúgio nas ‘Inverneiras’ nos meses climaticamente mais agrestes. w Os autarcas presentes reconhecem que é este espaço geocultural mais vasto que poderá dar escala e projeção a um verdadeiro Ecomuseu da Transumância, constituído por núcleos temáticos distintos, reflexos das singularidades de cada local, múltiplos patrimónios, diversos itinerários culturais e paisagísticos, uma agenda de dinamização cultural e turística comum, um projeto de desenvolvimento agregador.
Dia do Brandeiro lança pedra angular do Ecomuseu da Transumância
A celebração anual do dia do Brandeiro, que todos os anos se assinala no primeiro fim-de-semana de agosto na Branda da Aveleira, Melgaço, revestiu-se neste último sábado, dia 6, de especial importância estratégica para a abertura de novos caminhos de desenvolvimento deste território e de valorização da identidade cultural dos povos de montanha do noroeste português. w Neste dia simbólico, em que se perpetuam rituais ancestrais da cultura popular e religiosa desta comunidade, assistiu-se a um momento que ficará para a história dos audazes: o lançamento da primeira pedra do projeto de constituição de um Ecomuseu da Transumância, inaugurado na presença das gentes da Branda da Aveleira, de José Adriano Esteves Lima, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Melgaço, de Agostinho Alves, Presidente da Junta de Freguesia de Gave e de José Rodrigues Lima, historiador e etnógrafo, que há mais de duas décadas se dedica ao estudo e valorização do património material e imaterial da Aveleira. w A investigadora Andreia Amorim Pereira, geógrafa, realizou uma intervenção sobre a ecomuseologia enquanto projeto de desenvolvimento integrado, apresentando como exemplo de boas-práticas o caso de sucesso do Ecomuseu do Barroso. Neste âmbito, foram transmitidas mensagens de partilha e incentivo direcionadas aos Brandeiros da Aveleira por três impulsionadores do Ecomuseu do Barroso e do Pólo da Vezeira, em Fafião: David Teixeira, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Montalegre, Márcio Azevedo, Presidente da Junta de Freguesia de Cabril e Júlio Marques, colaborador da Associação Vezeira. w A reabilitação do “Forno da Telha”, construção que evidencia a autossuficiência destas comunidades de montanha no que respeita a técnicas construtivas e a criação de estruturas de apoio à fruição e interpretação da paisagem cultural da Branda da Aveleira consubstanciam as primeiras concretizações deste projeto de Ecomuseu em expansão e consolidação contínuas. ww Lembramos que este desígnio se encontra inscrito na Declaração Patrimonial da Aveleira, assinada em 1996, aquando a realização do projeto ‘Memória e Fronteira’, constituindo, por isso, o cumprimento de uma vontade coletiva que o tempo mostrou ser sólida e alinhada com as atuais tendências políticas de sustentabilidade ambiental e socioeconómica. w Localizada na Freguesia da Gave, concelho de Melgaço, a Branda da Aveleira desenvolve-se na vertente norte da Serra da Peneda, a cerca de 1000 metros de altitude, na proximidade das Portas de Lamas de Mouro do Parque Nacional Peneda-Gerês. Mais do que um reservatório de memórias, tradições e patrimónios associados à prática multissecular da transumância, a Branda da Aveleira é o território onde se desenham projetos de futuro para as comunidades de montanha desta raia do noroeste português. w A memória do Brandeiros da Aveleira é partilhada por um vasto espaço geocultural que se expande entre a Serra da Peneda e o planalto de Castro Laboreiro, dividido entre os Municípios de Melgaço, Monção e Arcos de Valdevez, onde se multiplica a presença de brandas e inverneiras, conferindo-lhe, pelas práticas culturais associadas, uma matriz identitária comum, a qual consubstancia o capital basilar da ecomuseologia. Aqui, na última das fronteiras, sangrada das suas gentes pelo êxodo demográfico massivo das décadas de 70 e 80, subsistiam ainda em finais do século XX homens e mulheres que perpetuavam a memória do pastoreio itinerante, ascendendo com o gado às ‘Brandas’ nos meses amenos de primavera e verão e procurando refúgio nas ‘Inverneiras’ nos meses climaticamente mais agrestes. w Os autarcas presentes reconhecem que é este espaço geocultural mais vasto que poderá dar escala e projeção a um verdadeiro Ecomuseu da Transumância, constituído por núcleos temáticos distintos, reflexos das singularidades de cada local, múltiplos patrimónios, diversos itinerários culturais e paisagísticos, uma agenda de dinamização cultural e turística comum, um projeto de desenvolvimento agregador.
O alerta veio do Darque Kayak Clube: golfinhos com as barbatanas e caudas amputadas foram encontrados mortos na semana passada na praia de Amorosa, praia Norte e Afife! w O Departamento de Ambiente do Clube de canoagem alertou as autoridades que confirmaram ao Minho Digital que já não é a primeira vez que são encontrados vandalizados e com marcas de redes, «apesar de haver sanções». Segundo a mesma fonte, «há muito que há rumores de que por vezes as redes de pesca trazem ocasionalmente os golfinhos e depois são os próprios pescadores que os amputam antes de os devolverem ao mar». Os visados admitem que «há quem faça isso, mas são casos pontuais, não é uma prática generalizada». E mais não disse porque «não quer chatices», ao mesmo tempo que nos pediu o anonimato. w O MD conseguiu apurar que há um mercado negro em crescimento e muito cobiçado, dado que as barbatanas dos golfinhos são utilizadas para cosméticos, tal como nos tubarões e os cações onde também são aproveitados os fígados para o óleo que é tido medicinalmente como vitamínico. w Apesar da proibição de remoção das barbatanas a bordo dos navios da UE e nas águas da UE, e da obrigação de desembarque dos tubarões com as barbatanas unidas ao corpo, a UE é um dos maiores exportadores de barbatanas e uma importante plataforma de trânsito para o comércio mundial de barbatanas. w Sendo a UE um actor de primeiro plano na exploração de tubarões e escassas as inspeções no mar, as barbatanas continuam a ser ilegalmente mantidas a bordo, transbordadas ou desembarcadas na UE. w O comércio de barbatanas na UE, incluindo a importação, a exportação e o trânsito de barbatanas que não se encontrem naturalmente unidas ao corpo do animal, está prevista numa recente directiva comunitária. w [[{“fid”:”63850″,”view_mode”:”default”,”fields”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””},”link_text”:false,”type”:”media”,”field_deltas”:{“1”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””}},”attributes”:{“class”:”media-element file-default”,”data-delta”:”1″}}]] [[{“fid”:”63851″,”view_mode”:”default”,”fields”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””},”link_text”:false,”type”:”media”,”field_deltas”:{“2”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””}},”attributes”:{“class”:”media-element file-default”,”data-delta”:”2″}}]] [[{“fid”:”63852″,”view_mode”:”default”,”fields”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””},”link_text”:false,”type”:”media”,”field_deltas”:{“3”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””}},”attributes”:{“class”:”media-element file-default”,”data-delta”:”3″}}]] [[{“fid”:”63853″,”view_mode”:”default”,”fields”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””},”link_text”:false,”type”:”media”,”field_deltas”:{“4”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””}},”attributes”:{“class”:”media-element file-default”,”data-delta”:”4″}}]]
DKC denuncia vandalismo contra golfinhos encontrados mortos
O alerta veio do Darque Kayak Clube: golfinhos com as barbatanas e caudas amputadas foram encontrados mortos na semana passada na praia de Amorosa, praia Norte e Afife! w O Departamento de Ambiente do Clube de canoagem alertou as autoridades que confirmaram ao Minho Digital que já não é a primeira vez que são encontrados vandalizados e com marcas de redes, «apesar de haver sanções». Segundo a mesma fonte, «há muito que há rumores de que por vezes as redes de pesca trazem ocasionalmente os golfinhos e depois são os próprios pescadores que os amputam antes de os devolverem ao mar». Os visados admitem que «há quem faça isso, mas são casos pontuais, não é uma prática generalizada». E mais não disse porque «não quer chatices», ao mesmo tempo que nos pediu o anonimato. w O MD conseguiu apurar que há um mercado negro em crescimento e muito cobiçado, dado que as barbatanas dos golfinhos são utilizadas para cosméticos, tal como nos tubarões e os cações onde também são aproveitados os fígados para o óleo que é tido medicinalmente como vitamínico. w Apesar da proibição de remoção das barbatanas a bordo dos navios da UE e nas águas da UE, e da obrigação de desembarque dos tubarões com as barbatanas unidas ao corpo, a UE é um dos maiores exportadores de barbatanas e uma importante plataforma de trânsito para o comércio mundial de barbatanas. w Sendo a UE um actor de primeiro plano na exploração de tubarões e escassas as inspeções no mar, as barbatanas continuam a ser ilegalmente mantidas a bordo, transbordadas ou desembarcadas na UE. w O comércio de barbatanas na UE, incluindo a importação, a exportação e o trânsito de barbatanas que não se encontrem naturalmente unidas ao corpo do animal, está prevista numa recente directiva comunitária. w [[{“fid”:”63850″,”view_mode”:”default”,”fields”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””},”link_text”:false,”type”:”media”,”field_deltas”:{“1”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””}},”attributes”:{“class”:”media-element file-default”,”data-delta”:”1″}}]] [[{“fid”:”63851″,”view_mode”:”default”,”fields”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””},”link_text”:false,”type”:”media”,”field_deltas”:{“2”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””}},”attributes”:{“class”:”media-element file-default”,”data-delta”:”2″}}]] [[{“fid”:”63852″,”view_mode”:”default”,”fields”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””},”link_text”:false,”type”:”media”,”field_deltas”:{“3”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””}},”attributes”:{“class”:”media-element file-default”,”data-delta”:”3″}}]] [[{“fid”:”63853″,”view_mode”:”default”,”fields”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””},”link_text”:false,”type”:”media”,”field_deltas”:{“4”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””}},”attributes”:{“class”:”media-element file-default”,”data-delta”:”4″}}]]
9ª Edição Viana está na Moda – Alma, Perfume e Luz. w Moda e natureza entrelaçam-se e ganham protagonismo e significado na 9ª edição de Viana está na Moda. w O Parque Ecológico Urbano de Viana do Castelo, vai ser iluminado pelo desfile da estilista vianense Isabel Lima, colocando a moda em harmonia com a natureza. w O referido desfile a realizar no dia 13 Agosto, pelas 22 horas, coloca a moda em intervenção, tendo em conta a proposta de Resolução do Parlamento Europeu que propôs que o Ano 2022 seja designado o Ano Europeu das Cidades mais Verdes e tem como objetivo destacar o facto de Viana do Castelo possuir um parque com características especiais, reforçando com este evento, uma cultura de valorização dos espaços verdes, aumentando o número de projetos nestas infraestruturas, partilhando boas práticas e criando uma dinâmica de aumento de consciência sobre os benefícios dos espaços verdes no meio Urbano; benefícios esses ambientais como ligados à saúde, educação e cultura. w [[{“fid”:”63844″,”view_mode”:”default”,”fields”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””},”link_text”:false,”type”:”media”,”field_deltas”:{“5”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””}},”attributes”:{“class”:”media-element file-default”,”data-delta”:”5″}}]] w A tradicional passadeira vermelha este ano será trocada por um tapete verde natural, para um desfile de moda e o cenário escolhido salienta um lugar dedicado ao recreio e lazer, atividades de educação ambiental, investigação científica e conservação da natureza, integrando um Centro de Monitorização e Interpretação do ambiente CMIA. Neste sentido, a ideia de aproximar e unir uma coleção de roupas a um ano específico e a um lugar imperdível de um ecossistema, num exercício de estilo e ensaio diferenciado, adaptada a circunstâncias temporais e especiais, afirma um pensamento ecológico. w Para a 9 edição de “Viana está na moda”, sob o mote Alma, perfume e luz, foram criadas mais de 50 peças inspiradas na pérola de Viana do Castelo, que é o Parque Ecológico Urbano, mergulhando na biodiversidade, interpretando as referências e características da natureza e na arte de bordar à mão, expressa nos trajes regionais. w As peças elencadas, com ligação à natureza, envolvem múltiplos sentidos do bem-estar obedecendo a uma distinção entre o corpo e a alma do lugar, que correspondem a um trabalho original de articulação com a arte e técnica de bordar à mão e a inspiração na natureza. A roupa que vai desfilar é reflexo de um novo olhar nos comportamentos e movimentos sociais em relação à natureza que levou a estilista Isabel Lima a criar moda responsável a nível social regenerando a moda através da natureza, em conexão com metodologias e processos, produção em pequena escala, e o uso de matérias primas naturais. w Este olhar, questiona a moda e design no presente e no futuro, com novas ideias e formas de agir. As criações modeladas pela designer Isabel Lima incorporam sofisticação, ética e estética e unem glamour. A leveza das peças, combina com a personalidade do desfile e com a temática “Alma, perfume e luz”, que simboliza amor verdadeiro pelas tradições e seus labores, proteção e respeito pela natureza, valorizando o uso de lantejoulas e vidrilho para iluminar a coleção. A linha usada na confeção significa equilibro e o conceito reafirma laços da região espelhando um visual que incorpora e remete para a natureza através de códigos que assinalam uma mensagem de um acontecimento memorável. w [[{“fid”:”63845″,”view_mode”:”default”,”fields”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””},”link_text”:false,”type”:”media”,”field_deltas”:{“6”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””}},”attributes”:{“class”:”media-element file-default”,”data-delta”:”6″}}]] w Isabel Lima que se encontrou em diversos palcos artísticos e lugares da Diáspora Portuguesa é Directora de um Curso Técnico de Design de Moda e a sua trajetória no mundo da moda é reconhecida, atuando na instância cultural com o propósito que passa pela História Social das Moda e pela História de Arte, no circuito de moda de passarela. O encontro da natureza com a arte e a moda, coloca princípios dos mais variados estilos artísticos. A intervenção em questão, como representação simbólica, sinaliza aspetos artísticos e literários e tem o poder de transmitir numa metalinguagem, uma identidade e um estilo. w Este desfile tem o apoio da Câmara Municipal de Viana do Castelo.
Ano Europeu das Cidades mais Verdes inspira Estilista Isabel Lima que troca a passadeira vermelha por um tapete verde natural
9ª Edição Viana está na Moda – Alma, Perfume e Luz. w Moda e natureza entrelaçam-se e ganham protagonismo e significado na 9ª edição de Viana está na Moda. w O Parque Ecológico Urbano de Viana do Castelo, vai ser iluminado pelo desfile da estilista vianense Isabel Lima, colocando a moda em harmonia com a natureza. w O referido desfile a realizar no dia 13 Agosto, pelas 22 horas, coloca a moda em intervenção, tendo em conta a proposta de Resolução do Parlamento Europeu que propôs que o Ano 2022 seja designado o Ano Europeu das Cidades mais Verdes e tem como objetivo destacar o facto de Viana do Castelo possuir um parque com características especiais, reforçando com este evento, uma cultura de valorização dos espaços verdes, aumentando o número de projetos nestas infraestruturas, partilhando boas práticas e criando uma dinâmica de aumento de consciência sobre os benefícios dos espaços verdes no meio Urbano; benefícios esses ambientais como ligados à saúde, educação e cultura. w [[{“fid”:”63844″,”view_mode”:”default”,”fields”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””},”link_text”:false,”type”:”media”,”field_deltas”:{“5”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””}},”attributes”:{“class”:”media-element file-default”,”data-delta”:”5″}}]] w A tradicional passadeira vermelha este ano será trocada por um tapete verde natural, para um desfile de moda e o cenário escolhido salienta um lugar dedicado ao recreio e lazer, atividades de educação ambiental, investigação científica e conservação da natureza, integrando um Centro de Monitorização e Interpretação do ambiente CMIA. Neste sentido, a ideia de aproximar e unir uma coleção de roupas a um ano específico e a um lugar imperdível de um ecossistema, num exercício de estilo e ensaio diferenciado, adaptada a circunstâncias temporais e especiais, afirma um pensamento ecológico. w Para a 9 edição de “Viana está na moda”, sob o mote Alma, perfume e luz, foram criadas mais de 50 peças inspiradas na pérola de Viana do Castelo, que é o Parque Ecológico Urbano, mergulhando na biodiversidade, interpretando as referências e características da natureza e na arte de bordar à mão, expressa nos trajes regionais. w As peças elencadas, com ligação à natureza, envolvem múltiplos sentidos do bem-estar obedecendo a uma distinção entre o corpo e a alma do lugar, que correspondem a um trabalho original de articulação com a arte e técnica de bordar à mão e a inspiração na natureza. A roupa que vai desfilar é reflexo de um novo olhar nos comportamentos e movimentos sociais em relação à natureza que levou a estilista Isabel Lima a criar moda responsável a nível social regenerando a moda através da natureza, em conexão com metodologias e processos, produção em pequena escala, e o uso de matérias primas naturais. w Este olhar, questiona a moda e design no presente e no futuro, com novas ideias e formas de agir. As criações modeladas pela designer Isabel Lima incorporam sofisticação, ética e estética e unem glamour. A leveza das peças, combina com a personalidade do desfile e com a temática “Alma, perfume e luz”, que simboliza amor verdadeiro pelas tradições e seus labores, proteção e respeito pela natureza, valorizando o uso de lantejoulas e vidrilho para iluminar a coleção. A linha usada na confeção significa equilibro e o conceito reafirma laços da região espelhando um visual que incorpora e remete para a natureza através de códigos que assinalam uma mensagem de um acontecimento memorável. w [[{“fid”:”63845″,”view_mode”:”default”,”fields”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””},”link_text”:false,”type”:”media”,”field_deltas”:{“6”:{“format”:”default”,”alignment”:””,”field_file_image_alt_text[und][0][value]”:false,”field_file_image_title_text[und][0][value]”:false,”external_url”:””}},”attributes”:{“class”:”media-element file-default”,”data-delta”:”6″}}]] w Isabel Lima que se encontrou em diversos palcos artísticos e lugares da Diáspora Portuguesa é Directora de um Curso Técnico de Design de Moda e a sua trajetória no mundo da moda é reconhecida, atuando na instância cultural com o propósito que passa pela História Social das Moda e pela História de Arte, no circuito de moda de passarela. O encontro da natureza com a arte e a moda, coloca princípios dos mais variados estilos artísticos. A intervenção em questão, como representação simbólica, sinaliza aspetos artísticos e literários e tem o poder de transmitir numa metalinguagem, uma identidade e um estilo. w Este desfile tem o apoio da Câmara Municipal de Viana do Castelo.
Escuteiros do distrito de Viana do Vastelo, entre cordas, pais e tecnologia, estiveram em força no seu ACANAC (acampamento navionl). w Maior atividade escutista juntou mais de 18 500 participantes, mais de 500 da Distrito de Viana do Castelo. w O ACANAC 2022 foi a “maior cidade de lona” construída e dinamizada essencialmente por voluntários (escuteiros) em 79 hectares de campo, com 900 chuveiros, dois supermercados com 1000 m2, um hospital de campo, quatro enfermarias, uma creche, dois refeitórios e ainda 1400 elementos no staff, ao redor do Monte Trigo, em Idanha-a-Nova. w “Construtores do Amanhã” foi o tema do 24º , que reuniu 18500 escuteiros de todas as regiões do país em Idanha-a-Nova, assim como representantes escutistas de 24 países. Estivem presentes do distrito de Viana do Castelo, escuteiros do Concelho de Viana do Castelo, Ponte de Lima, Ponte de Barca, Arcos de Valdevez, Caminha, Valença, Vila nova de Cerveira e Monção, tornando-se o maior contingente de sempre a participar no ACANAC, oriundo do Distrito de Viana do Castelo. w Com a presença do Presidente da República, na Cerimónia de Abertura do ACANAC, este, aproveitou para condecorar o CNE “Eu tinha de o fazer em frente de 18500 escuteiros. Tinha de ser aqui, convosco, que tinha de agradecer o que Portugal vos deve”, disse Marcelo Rebelo de Sousa ao entregar ao chefe nacional do CNE, Ivo Faria, as insígnias da Ordem da Instrução Pública. w A condecoração do presidente da República marcou a cerimónia de abertura do 24º Acampamento Nacional de Escuteiros, que iniciou esta segunda-feira no Centro Nacional de Atividade Escutista, em Idanha-a-Nova. w O presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, D. José Ornelas, sublinhou também a oportunidade da realização em Portugal da JMJ, referindo que é uma ocasião para viver “em fraternidade e em colaboração” com jovens de todo o mundo. “No próximo ano, já aqui foi dito, nós vamos ter por esta altura no nosso país a JMJ 2023. Vamos ter aqui jovens de todo o mundo! É muito bom gostarmos de ser portugueses, gostarmos muito da nossa cultura, mas é bom também gostarmos muito de viver em fraternidade e colaboração e apreciando a cultura dos outros e a vida dos outros”, disse D. José Ornelas. w Ivo Faria, chefe nacional do CNE lembrou na cerimónia de abertura do 24º ACANAC a metodologia escutista, que faz do escutismo uma “escola especial” onde cada escuteiro aprende, planeia e escolhe e disse que a condecoração entregue pelo presidente da República é “principalmente dos lobitos, dos exploradores, dos pioneiros e dos caminheiros”. w Nesta 24ª edição do ACANAC, que assinala os 100 anos do CNE, haverá dois outros locais de acampamento: nas margens da Barragem Marechal Carmona, em Idanha-a-Nova, e junto à Barragem da Toulica, na Zebreira. w No dia 5 de agosto, a Junta Regional de Viana do Castelo, organizou um convívio de escuteiros da região designado “Hora de Viana no ACANAC”, que para além do momento de partilha, contou a presença do Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Arq. Luís Nobre e também com a presença do Vereador da Câmara Municipal de Ponte de Lima, Eng.º Carlos Lago. Os dois foram unânimes ao reconhecer o papel do movimento escutista, nos seus concelhos, na sua região, no país e no mundo. w Segundo o Embaixador Regional de Viana do Castelo do ACANAC, Aníbal Lago, este maior contingente de sempre a participar nesta grande atividade, deixou-o muito satisfeito, uma vez que foi das regiões que mais cresceu comparativamente com edições anteriores, e é sinal de que o movimento está vivo e que está bem preparado para enfrentar os desafios do próximo centenário do CNE.
Participação da Região de Viana do Castelo no Acampamento Nacional do Corpo Nacional de Escutas
Escuteiros do distrito de Viana do Vastelo, entre cordas, pais e tecnologia, estiveram em força no seu ACANAC (acampamento navionl). w Maior atividade escutista juntou mais de 18 500 participantes, mais de 500 da Distrito de Viana do Castelo. w O ACANAC 2022 foi a “maior cidade de lona” construída e dinamizada essencialmente por voluntários (escuteiros) em 79 hectares de campo, com 900 chuveiros, dois supermercados com 1000 m2, um hospital de campo, quatro enfermarias, uma creche, dois refeitórios e ainda 1400 elementos no staff, ao redor do Monte Trigo, em Idanha-a-Nova. w “Construtores do Amanhã” foi o tema do 24º , que reuniu 18500 escuteiros de todas as regiões do país em Idanha-a-Nova, assim como representantes escutistas de 24 países. Estivem presentes do distrito de Viana do Castelo, escuteiros do Concelho de Viana do Castelo, Ponte de Lima, Ponte de Barca, Arcos de Valdevez, Caminha, Valença, Vila nova de Cerveira e Monção, tornando-se o maior contingente de sempre a participar no ACANAC, oriundo do Distrito de Viana do Castelo. w Com a presença do Presidente da República, na Cerimónia de Abertura do ACANAC, este, aproveitou para condecorar o CNE “Eu tinha de o fazer em frente de 18500 escuteiros. Tinha de ser aqui, convosco, que tinha de agradecer o que Portugal vos deve”, disse Marcelo Rebelo de Sousa ao entregar ao chefe nacional do CNE, Ivo Faria, as insígnias da Ordem da Instrução Pública. w A condecoração do presidente da República marcou a cerimónia de abertura do 24º Acampamento Nacional de Escuteiros, que iniciou esta segunda-feira no Centro Nacional de Atividade Escutista, em Idanha-a-Nova. w O presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, D. José Ornelas, sublinhou também a oportunidade da realização em Portugal da JMJ, referindo que é uma ocasião para viver “em fraternidade e em colaboração” com jovens de todo o mundo. “No próximo ano, já aqui foi dito, nós vamos ter por esta altura no nosso país a JMJ 2023. Vamos ter aqui jovens de todo o mundo! É muito bom gostarmos de ser portugueses, gostarmos muito da nossa cultura, mas é bom também gostarmos muito de viver em fraternidade e colaboração e apreciando a cultura dos outros e a vida dos outros”, disse D. José Ornelas. w Ivo Faria, chefe nacional do CNE lembrou na cerimónia de abertura do 24º ACANAC a metodologia escutista, que faz do escutismo uma “escola especial” onde cada escuteiro aprende, planeia e escolhe e disse que a condecoração entregue pelo presidente da República é “principalmente dos lobitos, dos exploradores, dos pioneiros e dos caminheiros”. w Nesta 24ª edição do ACANAC, que assinala os 100 anos do CNE, haverá dois outros locais de acampamento: nas margens da Barragem Marechal Carmona, em Idanha-a-Nova, e junto à Barragem da Toulica, na Zebreira. w No dia 5 de agosto, a Junta Regional de Viana do Castelo, organizou um convívio de escuteiros da região designado “Hora de Viana no ACANAC”, que para além do momento de partilha, contou a presença do Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Arq. Luís Nobre e também com a presença do Vereador da Câmara Municipal de Ponte de Lima, Eng.º Carlos Lago. Os dois foram unânimes ao reconhecer o papel do movimento escutista, nos seus concelhos, na sua região, no país e no mundo. w Segundo o Embaixador Regional de Viana do Castelo do ACANAC, Aníbal Lago, este maior contingente de sempre a participar nesta grande atividade, deixou-o muito satisfeito, uma vez que foi das regiões que mais cresceu comparativamente com edições anteriores, e é sinal de que o movimento está vivo e que está bem preparado para enfrentar os desafios do próximo centenário do CNE.