“O Anjo do Senhor manifestou-se-lhe, em sonho, dizendo: José, filho de David, não temas receber Maria como tua Mulher, pois o que nela foi gerado vem do Espírito Santo.” Mt 1,20 Ninguém ignora que São José, é o esposo de Nossa Senhora e pai adoptivo de Jesus. A Bíblia não fala muito dele. No entanto, o amor cristão faz de cada palavra do Evangelho de São Mateus um ensinamento novo para a vida. Vou mencionar apenas alguns factos que sempre recordamos: A ordem dada a São José, de receber Maria como esposa. É o fim do Antigo Testamento e o começo do Novo. Ele é o patriarca, o grande pai. A fuga para o Egipto e a volta lembram a história de todo o povo de Israel – o Êxodo. Portanto, São José é o amigo do povo, dos pobres, dos pequeninos, dos perseguidos e dos sofredores. Da Bíblia, recebeu ele o título maior que ela costuma dar a alguém: Justo. São José era um homem “justo”. Ao longo dos tempos, São José foi lembrado como modelo para o lar e, também, para o operário. A simplicidade e a fidelidade fizeram de São José o protector escolhido para Maria e para o próprio Jesus, bem como para todos nós. Na Paróquia de Venade, Caminha Comemorar-se-á em Venade, o grande patrono da Igreja Universal, São José, durante o mês de Março, tendo 4 dias previstos com o seguinte programa: 6 de Março ~ Segunda-feira 18:30 – Celebração da Eucaristia pelos Pais Falecidos Romagem ao Cemitério Homenagem póstuma aos Pais 18 de Março ~ Sábado 15:00 – Convívio dos Pais na Casa do Adro 17:00 – Catequese Paroquial com os Pais 19 de Março – Dia do Pai ~ Domingo 09:30 – Via Sacra organizada pelos Pais 10:00 – Eucaristia solenizada pelos Pais devotos de S. José Homenagem aos Pais Presentes 20 de Março ~ Segunda-feira * Solenidade (transferida) de S. José 18:30 – Oração do Terço do Rosário 19:00 – Eucaristia da solenidade de S. José, Esposo da Virgem Maria Paróquia de Santa Eulália de Venade
Edição: 92ª Edição - 3 de Março de 2017
São José festejado em Venade
“O Anjo do Senhor manifestou-se-lhe, em sonho, dizendo: José, filho de David, não temas receber Maria como tua Mulher, pois o que nela foi gerado vem do Espírito Santo.” Mt 1,20 Ninguém ignora que São José, é o esposo de Nossa Senhora e pai adoptivo de Jesus. A Bíblia não fala muito dele. No entanto, o amor cristão faz de cada palavra do Evangelho de São Mateus um ensinamento novo para a vida. Vou mencionar apenas alguns factos que sempre recordamos: A ordem dada a São José, de receber Maria como esposa. É o fim do Antigo Testamento e o começo do Novo. Ele é o patriarca, o grande pai. A fuga para o Egipto e a volta lembram a história de todo o povo de Israel – o Êxodo. Portanto, São José é o amigo do povo, dos pobres, dos pequeninos, dos perseguidos e dos sofredores. Da Bíblia, recebeu ele o título maior que ela costuma dar a alguém: Justo. São José era um homem “justo”. Ao longo dos tempos, São José foi lembrado como modelo para o lar e, também, para o operário. A simplicidade e a fidelidade fizeram de São José o protector escolhido para Maria e para o próprio Jesus, bem como para todos nós. Na Paróquia de Venade, Caminha Comemorar-se-á em Venade, o grande patrono da Igreja Universal, São José, durante o mês de Março, tendo 4 dias previstos com o seguinte programa: 6 de Março ~ Segunda-feira 18:30 – Celebração da Eucaristia pelos Pais Falecidos Romagem ao Cemitério Homenagem póstuma aos Pais 18 de Março ~ Sábado 15:00 – Convívio dos Pais na Casa do Adro 17:00 – Catequese Paroquial com os Pais 19 de Março – Dia do Pai ~ Domingo 09:30 – Via Sacra organizada pelos Pais 10:00 – Eucaristia solenizada pelos Pais devotos de S. José Homenagem aos Pais Presentes 20 de Março ~ Segunda-feira * Solenidade (transferida) de S. José 18:30 – Oração do Terço do Rosário 19:00 – Eucaristia da solenidade de S. José, Esposo da Virgem Maria Paróquia de Santa Eulália de Venade
O Município de Ponte de Lima, em conjunto com a Unidade de Cuidados na Comunidade Saúde Mais Perto, do Centro de Saúde de Ponte de Lima, está a desenvolver um conjunto de ações pedagógicas no âmbito do Programa de Saúde Escolar, integrado no Plano Nacional de Saúde. A Câmara Municipal de Ponte de Lima está envolvida no projeto PASSE – Programa de Alimentação Saudável em Saúde Escolar, dando um importante contributo para a divulgação e conceção de materiais PASSE entre outros apoios. O PASSE é um programa da Administração Regional de Saúde, I.P., em parceria com a Direção Regional de Educação do Norte. A criação e a gestão deste programa de promoção de alimentação saudável são do PASSE Regional do Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, I.P., o qual realiza formação às equipas PASSE locais. São estas equipas PASSE que, em conjunto com os Agrupamentos de Escolas, desenvolvem e implementam o Programa. Em Ponte de Lima, o PASSE é dinamizado pela equipa de Saúde Escolar da UCC Saúde Mais Perto do Centro de Saúde de Ponte de Lima, em parceria com o Serviço de Nutrição e da Unidade de Saúde Pública da ULSAM, que trabalham em parceria na promoção da saúde no contexto escolar, consciencializando os alunos nas suas escolhas alimentares, de forma a irem ao encontro das recomendações nutricionais. Ainda neste contexto da alimentação, foi desenhado o PODE, o primeiro projeto que integra o Programa de Prevenção de Doenças Cardiovasculares da Unidade de Saúde Pública do Alto Minho (USPAM), que pretende envolver todas as zonas de alimentação coletiva das escolas do distrito. A construção de ferramentas que permitam às escolas a escolha e oferta de alimentos/refeições nutricionalmente equilibrados e higienicamente seguros, constitui o grande objetivo deste projeto. No concelho de Ponte de Lima encontram-se em projeto 8 escolas, nomeadamente, Escola Básica António Feijó, Escola Básica da Feitosa, Escola Básica da Ribeira, Escola Básica e Secundária de Arcozelo, Escola Básica das Lagoas, Escola Básica de Freixo, Escola Básica e Secundária de Ponte de Lima e Escola Básica da Correlhã. Pretende-se alargar este projeto, gradualmente, a todas as escolas do concelho. Para a execução do projeto irá ser utilizado material formativo e de avaliação, bem como um programa informático de análise nutricional a ser aplicado a todas as ementas escolares de forma a detetar eventuais erros e proceder à sua correção em tempo útil. O objetivo final será proporcionar uma alimentação equilibrada e nutricionalmente rica, sendo confecionada com todas a regras de higiene necessárias à saúde e bem-estar das crianças e jovens. O PRESSE é o Programa Regional de Educação Sexual em Saúde Escolar, promovido pela Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. (ARSN) através do seu Departamento de Saúde Pública (DSP) em parceria com a Direção Regional de Educação do Norte (DREN), que tem como finalidade incluir, nos projetos educativos e nos currículos das escolas básicas e secundárias, um programa de educação sexual estruturado e sustentado, para aumentar os fatores de proteção e para diminuir os comportamentos de risco dos alunos em relação à sexualidade. Ainda no âmbito deste programa, serão criados Gabinetes de Informação e Apoio (GIA), que serão espaços dotados de profissionais da área da saúde e educação sexual, e darão apoio a um vasto leque de ações levadas a cabo nestas áreas. Será um espaço para os jovens esclarecerem dúvidas e serem encaminhados para serviços que permitam uma escolha consciente dos métodos contracetivos mais adequados. Incluído no Plano Nacional de Saúde, o Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral (PNPSO), projeta uma estratégia global de intervenção assente na promoção da saúde, prevenção e tratamento das doenças orais, desenvolve-se ao longo do ciclo de vida e nos ambientes onde as crianças e jovens vivem e estudam. O programa pretende criar, a nível nacional, uma base de dados sobre a saúde oral; elucidar e melhorar a alimentação e higiene oral, para desta forma diminuir as cáries dentárias e melhorar a saúde oral; diminuir as disparidades entre os grupos mais débeis da sociedade. Para pôr em prática todas as ações previstas no programa, será necessário o envolvimento de todas as entidades necessárias à sua prossecução, tais como os profissionais de saúde, de educação, pais e autarquias. Num contexto mais próximo, podemos encontrar o projeto SOBE (Saúde Oral Bibliotecas Escolares), que trata a saúde oral nas bibliotecas escolares, e que tem como objetivo a integração da saúde oral no currículo das escolas, para desta forma divulgar e sensibilizar crianças e famílias para esta temática tão importante. As Escolas/Agrupamentos candidatam-se ao projeto através da plataforma online, com o apoio dos profissionais de saúde da Equipa de Saúde Escolar.
Município de Ponte de Lima promove a saúde junto da comunidade escolar
O Município de Ponte de Lima, em conjunto com a Unidade de Cuidados na Comunidade Saúde Mais Perto, do Centro de Saúde de Ponte de Lima, está a desenvolver um conjunto de ações pedagógicas no âmbito do Programa de Saúde Escolar, integrado no Plano Nacional de Saúde. A Câmara Municipal de Ponte de Lima está envolvida no projeto PASSE – Programa de Alimentação Saudável em Saúde Escolar, dando um importante contributo para a divulgação e conceção de materiais PASSE entre outros apoios. O PASSE é um programa da Administração Regional de Saúde, I.P., em parceria com a Direção Regional de Educação do Norte. A criação e a gestão deste programa de promoção de alimentação saudável são do PASSE Regional do Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, I.P., o qual realiza formação às equipas PASSE locais. São estas equipas PASSE que, em conjunto com os Agrupamentos de Escolas, desenvolvem e implementam o Programa. Em Ponte de Lima, o PASSE é dinamizado pela equipa de Saúde Escolar da UCC Saúde Mais Perto do Centro de Saúde de Ponte de Lima, em parceria com o Serviço de Nutrição e da Unidade de Saúde Pública da ULSAM, que trabalham em parceria na promoção da saúde no contexto escolar, consciencializando os alunos nas suas escolhas alimentares, de forma a irem ao encontro das recomendações nutricionais. Ainda neste contexto da alimentação, foi desenhado o PODE, o primeiro projeto que integra o Programa de Prevenção de Doenças Cardiovasculares da Unidade de Saúde Pública do Alto Minho (USPAM), que pretende envolver todas as zonas de alimentação coletiva das escolas do distrito. A construção de ferramentas que permitam às escolas a escolha e oferta de alimentos/refeições nutricionalmente equilibrados e higienicamente seguros, constitui o grande objetivo deste projeto. No concelho de Ponte de Lima encontram-se em projeto 8 escolas, nomeadamente, Escola Básica António Feijó, Escola Básica da Feitosa, Escola Básica da Ribeira, Escola Básica e Secundária de Arcozelo, Escola Básica das Lagoas, Escola Básica de Freixo, Escola Básica e Secundária de Ponte de Lima e Escola Básica da Correlhã. Pretende-se alargar este projeto, gradualmente, a todas as escolas do concelho. Para a execução do projeto irá ser utilizado material formativo e de avaliação, bem como um programa informático de análise nutricional a ser aplicado a todas as ementas escolares de forma a detetar eventuais erros e proceder à sua correção em tempo útil. O objetivo final será proporcionar uma alimentação equilibrada e nutricionalmente rica, sendo confecionada com todas a regras de higiene necessárias à saúde e bem-estar das crianças e jovens. O PRESSE é o Programa Regional de Educação Sexual em Saúde Escolar, promovido pela Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. (ARSN) através do seu Departamento de Saúde Pública (DSP) em parceria com a Direção Regional de Educação do Norte (DREN), que tem como finalidade incluir, nos projetos educativos e nos currículos das escolas básicas e secundárias, um programa de educação sexual estruturado e sustentado, para aumentar os fatores de proteção e para diminuir os comportamentos de risco dos alunos em relação à sexualidade. Ainda no âmbito deste programa, serão criados Gabinetes de Informação e Apoio (GIA), que serão espaços dotados de profissionais da área da saúde e educação sexual, e darão apoio a um vasto leque de ações levadas a cabo nestas áreas. Será um espaço para os jovens esclarecerem dúvidas e serem encaminhados para serviços que permitam uma escolha consciente dos métodos contracetivos mais adequados. Incluído no Plano Nacional de Saúde, o Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral (PNPSO), projeta uma estratégia global de intervenção assente na promoção da saúde, prevenção e tratamento das doenças orais, desenvolve-se ao longo do ciclo de vida e nos ambientes onde as crianças e jovens vivem e estudam. O programa pretende criar, a nível nacional, uma base de dados sobre a saúde oral; elucidar e melhorar a alimentação e higiene oral, para desta forma diminuir as cáries dentárias e melhorar a saúde oral; diminuir as disparidades entre os grupos mais débeis da sociedade. Para pôr em prática todas as ações previstas no programa, será necessário o envolvimento de todas as entidades necessárias à sua prossecução, tais como os profissionais de saúde, de educação, pais e autarquias. Num contexto mais próximo, podemos encontrar o projeto SOBE (Saúde Oral Bibliotecas Escolares), que trata a saúde oral nas bibliotecas escolares, e que tem como objetivo a integração da saúde oral no currículo das escolas, para desta forma divulgar e sensibilizar crianças e famílias para esta temática tão importante. As Escolas/Agrupamentos candidatam-se ao projeto através da plataforma online, com o apoio dos profissionais de saúde da Equipa de Saúde Escolar.
Um novo encontro de teatro que lança um olhar sobre a diversidade do teatro português a partir de Joane. De 17 a 26 de Março, decorrerá em Joane o primeiro encontro de teatro intitulado de Territórios Dramáticos, promovido pelo Teatro da Didascália, projeto que tem como objetivo traçar ao longo dos anos, um olhar sobre a diversidade estética e artística do teatro produzido por todo o território português. Sem excluir da sua programação propostas oriundas das grandes cidades como Lisboa e Porto, o Territórios Dramáticos irá acolher espetáculos produzidos a partir de regiões tão diversas como Vila Real, Fundão, Águeda e claro está Vila Nova de Famalicão. Desde os anos 70, numa altura em que a oferta cultural na região era escassa, foi pela mão da Associação Teatro Construção, uma antiga e importante associação de teatro ainda em funcionamento em Joane, que se apresentaram, pela primeira vez na região, alguns dos mais importantes projetos teatrais do país: o Bando, a Barraca, a Casa da Comédia, o TEAR, a Seiva Trupe, O Teatro Experimental de Cascais, O Teatro Experimental do Porto, o Teatro Oficina, e muitos outros. O Teatro da Didascália, sedeado também em Joane desde 2008, criou este encontro por considerar urgente falar e refletir sobre um território com um passado fortemente ligado ao teatro, e a partir dele, conhecer e pensar outros projetos enraizados noutros territórios. A abertura deste 1ª encontro de teatro fica a cargo do Teatro Experimental do Porto que leva até Joane o seu espetáculo Casa Vaga que conta a história de três portugueses que emigram para o faroeste norte-americano em busca de melhores condições de vida e de trabalho. No dia seguinte é a vez se subir a palco o espetáculo Levantado do Chão, a partir da obra de José Saramago, pela mão do Algures, Coletivo de Criação. A segunda semana arranca pela mão da ESTE – Estação Teatral da Beira Interior, que trás do Fundão o espetáculo BambaVambaWamba. No sábado, 25 de março, no café-concerto do CCJJ será apresentado o espetáculo Reportório Osório, da d’Orfeu Ass. Cultural, com um desfiar de histórias pessoais no masculino. O Territórios Dramáticos é também um espaço de partilha entre o teatro e os mais variados públicos e sensibilidades. O encontro e o diálogo entre artistas e público será estimulado através de Cear e Falar, que acontecerá após os espetáculos, um convite para público e artistas partilharem a mesa. Num serão onde para além do confronto de ideias, haverá também um combate gastronómico, em que o anfitrião Vinho Verde abrirá o apetite a um doce ou salgado típico da região da companhia convidada. Nestas duas semanas de programação, para além dos espetáculos haverá também a projeção de dois filmes que têm como ponto de partida o teatro. O primeiro a ser exibido será o Até ao Canto do Galo, criado pela companhia Peripécia Teatro em parceria com o realizador espanhol Ramón de los Santos, que teve como base para a criação o espetáculo desta mesma companhia, Ibéria: a Louca História de uma Península. O segundo e último filme deste encontro será o Amar, Beber e Cantar. Último filme do realizador francês Alain Resnais, que adaptou para cinema a peça “Life of Riley”, do dramaturgo inglês Alan Ayckbourn. Os domingos à tarde serão dedicados ao público familiar. Dia 19, a companhia anfitriã, o Teatro da Didascália, apresenta o espetáculo Guarda Mundos, concebido especialmente para os mais novos e que será ainda levado à cena para o público escolar no dia 21. O encontro Territórios Dramáticos termina no domingo, 26 de março, com o espetáculo A Cores, da Peripécia Teatro. Um espetáculo para o público familiar onde a protagonista é a tinta e as cores. O bilhete normal para os espetáculos tem um custo de 4 euros. Existe desconto para estudantes, maiores de 65 anos e sócios da ATC – Ass. Teatro Construção, ficando o valor do bilhete nestes casos por 3 euros. Os filmes têm entrada gratuita. Para mais informações consultar o site www.teatrodadidascalia.com Link para consultar e descarregar o programa online: https://issuu.com/teatrodadidascalia/docs/territ__rios_dram__ticos_programa_w Link para o vídeo promocional do Territórios Dramáticos: https://vimeo.com/204961288 Link para download de fotos para divulgação: https://didascalia.discovirtual360.pt/invitations?invitation=b499996bde5de5f2d070
Territórios Dramáticos em Joane
Um novo encontro de teatro que lança um olhar sobre a diversidade do teatro português a partir de Joane. De 17 a 26 de Março, decorrerá em Joane o primeiro encontro de teatro intitulado de Territórios Dramáticos, promovido pelo Teatro da Didascália, projeto que tem como objetivo traçar ao longo dos anos, um olhar sobre a diversidade estética e artística do teatro produzido por todo o território português. Sem excluir da sua programação propostas oriundas das grandes cidades como Lisboa e Porto, o Territórios Dramáticos irá acolher espetáculos produzidos a partir de regiões tão diversas como Vila Real, Fundão, Águeda e claro está Vila Nova de Famalicão. Desde os anos 70, numa altura em que a oferta cultural na região era escassa, foi pela mão da Associação Teatro Construção, uma antiga e importante associação de teatro ainda em funcionamento em Joane, que se apresentaram, pela primeira vez na região, alguns dos mais importantes projetos teatrais do país: o Bando, a Barraca, a Casa da Comédia, o TEAR, a Seiva Trupe, O Teatro Experimental de Cascais, O Teatro Experimental do Porto, o Teatro Oficina, e muitos outros. O Teatro da Didascália, sedeado também em Joane desde 2008, criou este encontro por considerar urgente falar e refletir sobre um território com um passado fortemente ligado ao teatro, e a partir dele, conhecer e pensar outros projetos enraizados noutros territórios. A abertura deste 1ª encontro de teatro fica a cargo do Teatro Experimental do Porto que leva até Joane o seu espetáculo Casa Vaga que conta a história de três portugueses que emigram para o faroeste norte-americano em busca de melhores condições de vida e de trabalho. No dia seguinte é a vez se subir a palco o espetáculo Levantado do Chão, a partir da obra de José Saramago, pela mão do Algures, Coletivo de Criação. A segunda semana arranca pela mão da ESTE – Estação Teatral da Beira Interior, que trás do Fundão o espetáculo BambaVambaWamba. No sábado, 25 de março, no café-concerto do CCJJ será apresentado o espetáculo Reportório Osório, da d’Orfeu Ass. Cultural, com um desfiar de histórias pessoais no masculino. O Territórios Dramáticos é também um espaço de partilha entre o teatro e os mais variados públicos e sensibilidades. O encontro e o diálogo entre artistas e público será estimulado através de Cear e Falar, que acontecerá após os espetáculos, um convite para público e artistas partilharem a mesa. Num serão onde para além do confronto de ideias, haverá também um combate gastronómico, em que o anfitrião Vinho Verde abrirá o apetite a um doce ou salgado típico da região da companhia convidada. Nestas duas semanas de programação, para além dos espetáculos haverá também a projeção de dois filmes que têm como ponto de partida o teatro. O primeiro a ser exibido será o Até ao Canto do Galo, criado pela companhia Peripécia Teatro em parceria com o realizador espanhol Ramón de los Santos, que teve como base para a criação o espetáculo desta mesma companhia, Ibéria: a Louca História de uma Península. O segundo e último filme deste encontro será o Amar, Beber e Cantar. Último filme do realizador francês Alain Resnais, que adaptou para cinema a peça “Life of Riley”, do dramaturgo inglês Alan Ayckbourn. Os domingos à tarde serão dedicados ao público familiar. Dia 19, a companhia anfitriã, o Teatro da Didascália, apresenta o espetáculo Guarda Mundos, concebido especialmente para os mais novos e que será ainda levado à cena para o público escolar no dia 21. O encontro Territórios Dramáticos termina no domingo, 26 de março, com o espetáculo A Cores, da Peripécia Teatro. Um espetáculo para o público familiar onde a protagonista é a tinta e as cores. O bilhete normal para os espetáculos tem um custo de 4 euros. Existe desconto para estudantes, maiores de 65 anos e sócios da ATC – Ass. Teatro Construção, ficando o valor do bilhete nestes casos por 3 euros. Os filmes têm entrada gratuita. Para mais informações consultar o site www.teatrodadidascalia.com Link para consultar e descarregar o programa online: https://issuu.com/teatrodadidascalia/docs/territ__rios_dram__ticos_programa_w Link para o vídeo promocional do Territórios Dramáticos: https://vimeo.com/204961288 Link para download de fotos para divulgação: https://didascalia.discovirtual360.pt/invitations?invitation=b499996bde5de5f2d070
Amanhã, sábado, às 22h00, o recente projecto musical português Señoritas – Mitó Mendes (A Naifa) e Sandra Baptista (A Naifa / Sitiados) – subirá ao palco do Teatro Diogo Bernardes em Ponte de Lima. “Acho que é meu dever não gostar” é o nome do disco de estreia das Señoritas, um dos mais recentes projectos da nova música portuguesa. Señoritas é o novo projecto de Mitó Mendes (A Naifa) e Sandra Baptista (A Naifa / Sitiados). Em 2015, as Señoritas criam uma nova identidade, partilhando o gosto comum de ensaiar, compor e tocar juntas. Desta vontade, nasceram um conjunto de canções que querem partilhar com o público. São canções que giram em torno de um universo feminino, tendencialmente urbano. Com uma atmosfera densa, feminina e bem portuguesa, numa abordagem singular, canta-se a vida, mas de uma forma crua e directa. As músicas, todas originais, são da autoria da própria banda e as excepções estão enquadradas no mesmo imaginário. Uma voz, uma guitarra, um baixo e um acordeão, este novo projecto, minimalista, é suportado por sets de programações que realçam a crueza e nudez da linguagem musical. “Habituadas aos palcos e às multidões dos Sitiados ou d’A Naifa, Sandra e Mitó tocam agora uma com a outra, uma para a outra. Deixam-nos entrar na cabeça delas, no seu passado, nos seus dias e nas suas noites. São as mulheres fortes da sua geração, sem filtros, com medos mas sem medo de os mostrar. São brutas, são doces, são imperfeitas. São Mulheres. São Señoritas. Estou fã”. Ricardo Santos (jornalista) “Não sendo de todo fácil ouvir estas Señoritas, não é nada difícil gostar delas. Mitó Mendes e Sandra Baptista disparam aqui todas as suas munições. Tudo parece ser muito verdadeiro. Tudo parece ser a cara delas. Não soa a trabalho, soa a prazer. Aos 40 anos, elas recarregam baterias num mundo cheio de deformidades e carências e à mão armada cantam o que lhes vai na alma. Todos terão o direito de não gostar delas, mas ninguém se pode entregar à ignorância de nem sequer as tentar escutar. É crime!” Miguel Azevedo (Vidas – CM) “As canções sem maquilhagem das Señoritas. Com o fim de A Naifa, Sandra Baptista e Maria Antónia Mendes voltam a juntar-se, agora enquanto Señoritas. Um duo para canções cruas, nascidas sem qualquer ambição de grandiosidade.” Gonçalo Frota (Público – Ipsilon) No facebook das Señoritas podem obter mais informações: https://www.facebook.com/Señoritas-1735454326740916/ Bilhetes à venda (2,00€) e mais informações no Teatro Diogo Bernardes, pelo telefone 258 900 414 ou pelo email teatrodb@cm-pontedelima.pt.
Señoritas no Teatro Diogo Bernardes em Ponte de Lima
Amanhã, sábado, às 22h00, o recente projecto musical português Señoritas – Mitó Mendes (A Naifa) e Sandra Baptista (A Naifa / Sitiados) – subirá ao palco do Teatro Diogo Bernardes em Ponte de Lima. “Acho que é meu dever não gostar” é o nome do disco de estreia das Señoritas, um dos mais recentes projectos da nova música portuguesa. Señoritas é o novo projecto de Mitó Mendes (A Naifa) e Sandra Baptista (A Naifa / Sitiados). Em 2015, as Señoritas criam uma nova identidade, partilhando o gosto comum de ensaiar, compor e tocar juntas. Desta vontade, nasceram um conjunto de canções que querem partilhar com o público. São canções que giram em torno de um universo feminino, tendencialmente urbano. Com uma atmosfera densa, feminina e bem portuguesa, numa abordagem singular, canta-se a vida, mas de uma forma crua e directa. As músicas, todas originais, são da autoria da própria banda e as excepções estão enquadradas no mesmo imaginário. Uma voz, uma guitarra, um baixo e um acordeão, este novo projecto, minimalista, é suportado por sets de programações que realçam a crueza e nudez da linguagem musical. “Habituadas aos palcos e às multidões dos Sitiados ou d’A Naifa, Sandra e Mitó tocam agora uma com a outra, uma para a outra. Deixam-nos entrar na cabeça delas, no seu passado, nos seus dias e nas suas noites. São as mulheres fortes da sua geração, sem filtros, com medos mas sem medo de os mostrar. São brutas, são doces, são imperfeitas. São Mulheres. São Señoritas. Estou fã”. Ricardo Santos (jornalista) “Não sendo de todo fácil ouvir estas Señoritas, não é nada difícil gostar delas. Mitó Mendes e Sandra Baptista disparam aqui todas as suas munições. Tudo parece ser muito verdadeiro. Tudo parece ser a cara delas. Não soa a trabalho, soa a prazer. Aos 40 anos, elas recarregam baterias num mundo cheio de deformidades e carências e à mão armada cantam o que lhes vai na alma. Todos terão o direito de não gostar delas, mas ninguém se pode entregar à ignorância de nem sequer as tentar escutar. É crime!” Miguel Azevedo (Vidas – CM) “As canções sem maquilhagem das Señoritas. Com o fim de A Naifa, Sandra Baptista e Maria Antónia Mendes voltam a juntar-se, agora enquanto Señoritas. Um duo para canções cruas, nascidas sem qualquer ambição de grandiosidade.” Gonçalo Frota (Público – Ipsilon) No facebook das Señoritas podem obter mais informações: https://www.facebook.com/Señoritas-1735454326740916/ Bilhetes à venda (2,00€) e mais informações no Teatro Diogo Bernardes, pelo telefone 258 900 414 ou pelo email teatrodb@cm-pontedelima.pt.
A política não é linear. A descentralização faz consenso nos partidos com representação na Assembleia Municipal de Arcos de Valdevez, mas a maioria dos eleitos “chumbou” a moção sobre a transferência de competências que a CDU levou à discussão no dia 24 de fevereiro. Dos 69 deputados presentes nesta reunião, 51 rejeitaram esta moção, 12 abstiveram-se e seis votaram a favor. O presidente da Assembleia Municipal, um dos que a subscreveram, fez reparos subtis à posição das bancadas que a declinaram. Na moção, o comunista António Amorim “reafirma a descentralização como condição essencial para o desenvolvimento local e regional”; “reitera a exigência de criação de regiões administrativas […]”; “exige a eliminação de todas as restrições à autonomia do poder local em matéria financeira, orçamental, organizacional e humana” e “rejeita qualquer nova transferência de atribuições de competências sem a garantia comprovada da dotação das autarquias com os meios indispensáveis ao seu exercício presente e futuro”. Sobre a proposta, a deputada Emília Cerqueira, do PSD, declarou “subscrever quase tudo” o que disse António Amorim, menos “alguns considerandos rígidos”. Armando Caldas, do PS, reviu-se nas “observações da deputada social-democrata” e defendeu “a necessidade de completar a proposta para considerar as restantes forças políticas”. Álvaro Amorim, do CDS, só vê virtudes na descentralização se esta estiver virada para os poderes e recursos necessários à solução dos problemas. E o presidente da Câmara declarou “estar de acordo com a maioria das coisas que António Amorim disse” – no essencial, à luz da Constituição da República, os eleitos afirmaram que a descentralização administrativa visa “assegurar o reforço da coesão nacional e da solidariedade inter-regional, e promover a eficiência e eficácia da gestão pública”, garantindo a salvaguarda dos direitos das populações. Estava dado o mote para o momento da votação, onde a posição do PSD foi influenciada por um “detalhe” linguístico e por compromissos políticos da respetiva líder (de bancada). Primeiro: Emília Cerqueira sugeriu, sem efeito, que a moção fosse alterada para “recomendação” (o proponente daquela não cedeu). Segundo: enquanto subscritora da proposta de lei do PSD Nacional (Comissão de Poder Local), a também deputada da República viu-se “na posição de não viabilizar” a moção da CDU por “não poder subscrever nela alguns considerandos”. Quando o PSD, ainda pela voz de Emília Cerqueira, sublinhou que “a descentralização é um aspeto importantíssimo”, anuindo, ao mesmo tempo, a “algumas coisas” defendidas na proposta, “até pelo simples facto de considerarmos fundamental que haja transferência de verbas a acompanhar esta descentralização”, o proponente da moção, António Amorim, contra-atacou e “desmontou” a argumentação da maioria. “Acho engraçada esta forma de pensar e agir de alguns grupos e deputados municipais quando dizem que concordam com os pressupostos, mas, parece, têm medo da palavra moção. Se fosse uma recomendação, os pressupostos eram válidos, mas, como é uma moção, [os mesmos pressupostos] já não são válidos”, criticou. A deputada Emília Cerqueira “sentiu o toque” e trouxe para a “arena” municipal os jogos de espelhos que caracterizam o Parlamento Nacional. “O PCP está de tal maneira domado, dominado e domesticado que, na hora da verdade, subscreve e vota, tipo cordeirinho, ao lado do PS, na Assembleia da República, propostas que aumentam os ónus das autarquias locais sem que estas sejam dotadas de meios financeiros”. A porta-voz do PSD disse, ainda, na declaração de voto, ter rejeitado a “proposta de descentralização apresentada nesta Assembleia, por, encapotadamente, a moção de António Amorim ser a proposta de descentralização do PCP Nacional”, mas, paradoxalmente, no início do debate, a deputada até admitiu “subscrever quase tudo” o que o proponente da moção havia referido. Já o presidente da Assembleia Municipal – que tomou a palavra na tribuna – carregou nas tintas para lembrar que a descentralização não tem donos nem pode estar refém de taticismos políticos, devendo ela estar a par da democracia. “Respeito a opinião de quem está no ativo político e tem de responder a compromissos políticos, respeito isso tudo, […] mas estou convicto de que a descentralização é o modelo de organização política e administrativa do país… Não é do PCP, do PS, do CDS ou de que partido for… E é sempre muito melhor do que aquilo que temos”, comparou Francisco Araújo, adepto do “modelo que aproxima o poder dos cidadãos”. O ex-edil defendeu que, “enquanto não apostarmos na regionalização (democrática), algo que o centralismo não quer, o nosso desenvolvimento estará sempre comprometido”, disse o presidente da Assembleia Municipal, que atribuiu o progresso dos Açores e da Madeira ao poder regional com legitimidade política, a partir de um modelo de descentralização onde a transferência é acompanhada do poder de decidir e dos imprescindíveis recursos humanos e financeiros. No fim, sem “paninhos quentes”, o presidente da Junta de Freguesia de Távora (Santa Maria e São Vicente) notou a “incoerência política” de quem defende uma coisa e vota o seu contrário. “Não faz sentido nenhum dizer, cá fora, que queremos a descentralização e, depois, há uma proposta válida, do professor António Amorim, e vota-se contra”, concluiu António Maria Sousa. Votaram a favor da moção sobre transferência de competências António Amorim (proponente), Francisco Araújo, Manuel Caldas de Brito, António Lima, António Maria Sousa e Pedro Alves
Moção da CDU de Arcos de Valdevez sobre transferência de competências esbarrou na “incoerência política”
A política não é linear. A descentralização faz consenso nos partidos com representação na Assembleia Municipal de Arcos de Valdevez, mas a maioria dos eleitos “chumbou” a moção sobre a transferência de competências que a CDU levou à discussão no dia 24 de fevereiro. Dos 69 deputados presentes nesta reunião, 51 rejeitaram esta moção, 12 abstiveram-se e seis votaram a favor. O presidente da Assembleia Municipal, um dos que a subscreveram, fez reparos subtis à posição das bancadas que a declinaram. Na moção, o comunista António Amorim “reafirma a descentralização como condição essencial para o desenvolvimento local e regional”; “reitera a exigência de criação de regiões administrativas […]”; “exige a eliminação de todas as restrições à autonomia do poder local em matéria financeira, orçamental, organizacional e humana” e “rejeita qualquer nova transferência de atribuições de competências sem a garantia comprovada da dotação das autarquias com os meios indispensáveis ao seu exercício presente e futuro”. Sobre a proposta, a deputada Emília Cerqueira, do PSD, declarou “subscrever quase tudo” o que disse António Amorim, menos “alguns considerandos rígidos”. Armando Caldas, do PS, reviu-se nas “observações da deputada social-democrata” e defendeu “a necessidade de completar a proposta para considerar as restantes forças políticas”. Álvaro Amorim, do CDS, só vê virtudes na descentralização se esta estiver virada para os poderes e recursos necessários à solução dos problemas. E o presidente da Câmara declarou “estar de acordo com a maioria das coisas que António Amorim disse” – no essencial, à luz da Constituição da República, os eleitos afirmaram que a descentralização administrativa visa “assegurar o reforço da coesão nacional e da solidariedade inter-regional, e promover a eficiência e eficácia da gestão pública”, garantindo a salvaguarda dos direitos das populações. Estava dado o mote para o momento da votação, onde a posição do PSD foi influenciada por um “detalhe” linguístico e por compromissos políticos da respetiva líder (de bancada). Primeiro: Emília Cerqueira sugeriu, sem efeito, que a moção fosse alterada para “recomendação” (o proponente daquela não cedeu). Segundo: enquanto subscritora da proposta de lei do PSD Nacional (Comissão de Poder Local), a também deputada da República viu-se “na posição de não viabilizar” a moção da CDU por “não poder subscrever nela alguns considerandos”. Quando o PSD, ainda pela voz de Emília Cerqueira, sublinhou que “a descentralização é um aspeto importantíssimo”, anuindo, ao mesmo tempo, a “algumas coisas” defendidas na proposta, “até pelo simples facto de considerarmos fundamental que haja transferência de verbas a acompanhar esta descentralização”, o proponente da moção, António Amorim, contra-atacou e “desmontou” a argumentação da maioria. “Acho engraçada esta forma de pensar e agir de alguns grupos e deputados municipais quando dizem que concordam com os pressupostos, mas, parece, têm medo da palavra moção. Se fosse uma recomendação, os pressupostos eram válidos, mas, como é uma moção, [os mesmos pressupostos] já não são válidos”, criticou. A deputada Emília Cerqueira “sentiu o toque” e trouxe para a “arena” municipal os jogos de espelhos que caracterizam o Parlamento Nacional. “O PCP está de tal maneira domado, dominado e domesticado que, na hora da verdade, subscreve e vota, tipo cordeirinho, ao lado do PS, na Assembleia da República, propostas que aumentam os ónus das autarquias locais sem que estas sejam dotadas de meios financeiros”. A porta-voz do PSD disse, ainda, na declaração de voto, ter rejeitado a “proposta de descentralização apresentada nesta Assembleia, por, encapotadamente, a moção de António Amorim ser a proposta de descentralização do PCP Nacional”, mas, paradoxalmente, no início do debate, a deputada até admitiu “subscrever quase tudo” o que o proponente da moção havia referido. Já o presidente da Assembleia Municipal – que tomou a palavra na tribuna – carregou nas tintas para lembrar que a descentralização não tem donos nem pode estar refém de taticismos políticos, devendo ela estar a par da democracia. “Respeito a opinião de quem está no ativo político e tem de responder a compromissos políticos, respeito isso tudo, […] mas estou convicto de que a descentralização é o modelo de organização política e administrativa do país… Não é do PCP, do PS, do CDS ou de que partido for… E é sempre muito melhor do que aquilo que temos”, comparou Francisco Araújo, adepto do “modelo que aproxima o poder dos cidadãos”. O ex-edil defendeu que, “enquanto não apostarmos na regionalização (democrática), algo que o centralismo não quer, o nosso desenvolvimento estará sempre comprometido”, disse o presidente da Assembleia Municipal, que atribuiu o progresso dos Açores e da Madeira ao poder regional com legitimidade política, a partir de um modelo de descentralização onde a transferência é acompanhada do poder de decidir e dos imprescindíveis recursos humanos e financeiros. No fim, sem “paninhos quentes”, o presidente da Junta de Freguesia de Távora (Santa Maria e São Vicente) notou a “incoerência política” de quem defende uma coisa e vota o seu contrário. “Não faz sentido nenhum dizer, cá fora, que queremos a descentralização e, depois, há uma proposta válida, do professor António Amorim, e vota-se contra”, concluiu António Maria Sousa. Votaram a favor da moção sobre transferência de competências António Amorim (proponente), Francisco Araújo, Manuel Caldas de Brito, António Lima, António Maria Sousa e Pedro Alves
A Medicina Laboratorial é um instrumento transversal a todas as especialidades médicas e essencial para o diagnóstico médico. Tendo isto em conta, o Instituto de Ciências da Saúde (ICS) da Universidade Católica de Lisboa lança, a partir do dia 10 de Março, a 3ª edição da pós-graduação em Medicina Laboratorial, centrando-se em temáticas atuais com impacto na abordagem clínica. Esta pós-graduação contempla a observação do modelo real pois, como refere Alexandre Castro Caldas que, em conjunto com Maria Teresa Marques, coordena o curso “a pós graduação em Medicina Laboratorial proporciona uma formação bastante completa refletindo não só a formação teórica, como também a discussão de casos clínicos em sala de aula. Incluí, também, uma componente observacional de laboratório.” O principal objetivo do relançamento desta oferta educativa é aprofundar e integrar conhecimentos clínico-laboratoriais na abordagem aos sintomas das diferentes patologias, reforçando a importância do diálogo entre a vertente clínica e a laboratorial. Com inscrições abertas até dia 28 de Fevereiro, a pós-graduação destina-se não só a médicos, como também a profissionais de Farmácia, Análises Clínicas e Saúde Pública, Biologia ou outras formações na área da saúde ligadas ao diagnóstico clínico-laboratorial. http://www.ics.lisboa.ucp.pt/site/custom/template/ucptpl_fac.asp?SSPAGEID=975&lang=1&artigoID=3152
Universidade Católica relança pós-graduação em Medicina Laboratorial
A Medicina Laboratorial é um instrumento transversal a todas as especialidades médicas e essencial para o diagnóstico médico. Tendo isto em conta, o Instituto de Ciências da Saúde (ICS) da Universidade Católica de Lisboa lança, a partir do dia 10 de Março, a 3ª edição da pós-graduação em Medicina Laboratorial, centrando-se em temáticas atuais com impacto na abordagem clínica. Esta pós-graduação contempla a observação do modelo real pois, como refere Alexandre Castro Caldas que, em conjunto com Maria Teresa Marques, coordena o curso “a pós graduação em Medicina Laboratorial proporciona uma formação bastante completa refletindo não só a formação teórica, como também a discussão de casos clínicos em sala de aula. Incluí, também, uma componente observacional de laboratório.” O principal objetivo do relançamento desta oferta educativa é aprofundar e integrar conhecimentos clínico-laboratoriais na abordagem aos sintomas das diferentes patologias, reforçando a importância do diálogo entre a vertente clínica e a laboratorial. Com inscrições abertas até dia 28 de Fevereiro, a pós-graduação destina-se não só a médicos, como também a profissionais de Farmácia, Análises Clínicas e Saúde Pública, Biologia ou outras formações na área da saúde ligadas ao diagnóstico clínico-laboratorial. http://www.ics.lisboa.ucp.pt/site/custom/template/ucptpl_fac.asp?SSPAGEID=975&lang=1&artigoID=3152
A informação (inédita) é reconhecida oficialmente por ambos os Partidos! Decorreu no passado sábado, envolta em grande polémica, a eleição para os novos órgãos distritais do CDS/PP do Alto Minho. O presidente da Câmara Municipal de Ponte de Lima, Vitor Mendes, encabeçou a lista única que se apresentou ao sufrágio mas o mais surpreendente foi a eleição para a Mesa da Assembleia Distrital de um ainda militante e ex-dirigente limiano do … PSD! Dos 10 concelhos, apenas 3 Comissões Políticas Concelhias estão legais, ou seja, em funções e dentro dos prazos estatutários: Viana, Arcos de Valdevez e Monção. Mesmo a de Ponte de Lima, presidida por Abel Baptista, terminou o seu mandato há meses. O ex-deputado – que se afastou do Partido e pediu a demissão de todos os cargos -, acumulando em tempos como presidente da Distrital, anunciou no seu mandato que a prioridade da sua equipa seria provocar eleições em todos os concelhos e dinamizando-os. «Não conseguiu, no entanto, pôr fim ao descalabro no distrito, que há anos não existe, não tem estruturas, nem sedes, sem o mínimo de actividade partidária, nomeando-se uns aos outros», acusou um militante de Ponte de Lima «preocupado porque assiste-se ao desmoronamento local deste baluarte autárquico», disse-nos em tom desanimado um ex-dirigente há muito afastado. «Bem vê! Que representatividade tem o Partido quando de 10 concelhos, apenas 3 estão em funções e a Secretaria Geral em Lisboa e Assunção Cristas sabem da situação e ‘assobiam’ para o lado?!!!» A Distrital de Vitor Mendes agora eleita «excluiu, em termos de representatividade, os concelhos de Monção, Melgaço, Valença, Paredes de Coura, Vila Nova de Cerveira, Caminha, Viana do Castelo e Ponte da Barca», assegurou outra fonte. «Em Viana, por exemplo, os votos nulos superaram os que votaram na lista única. Se atendemos a que votaram apenas 17 filiados, daqui se pode extrair a capacidade de motivação e mobilização da lista de Vitor Mendes». Também Monção, com a Comissão Política em funções, não está representada na Distrital. O mais surpreendente aconteceu sábado! Paulo Sousa, actual vereador do CDS em Ponte de Lima, foi eleito presidente da Mesa da Assembleia Distrital. Acontece que o autarca, militante Democrata-Cristão nº 160700709, é também militante Social-Democrata de Ponte de Lima com o nº 113998 onde se filiou em 2003!… O MINHO DIGITAL (MD) obteve a informação junto de uma fonte do PSD que o actual vereador limiano «chegou a ser, inclusive, dirigente da nossa Concelhia quando João Barreto era o presidente». «Nesses anos de 2005/06, sempre tinha as quotas em dia. Formalmente, Paulo Sousa ainda é nosso filiado, pois nunca apresentou o pedido de demissão, embora actualmente tenha as quotas em atraso, mas que pode regularizar a qualquer momento». Paulo Sousa confirmou ao MD que «desde essa altura que não tem relação com o PSD e deixei de receber correspondência». Confessando que «foi então eleito na lista de João Barreto», o recém eleito nas estruturas do CDS, adiantou que «não sabia que se tinha de desfiliar do PSD». Recordamos que a legislação sobre os partidos políticos (Leis Orgânicas nº2/2003 de 22 de Agosto e com as alterações introduzidas no ponto nº2/2008 de 14 de maio) diz que “a qualidade de filiado num partido político é pessoal e intransmissível, não podendo conferir quaisquer direitos de natureza patrimonial” e que “ninguém pode estar filiado simultaneamente em mais de um partido político”. O actual vereador com vários pelouros na autarquia de Ponte de Lima, entre os quais o da Modernização Administrativa, quando confrontado por nós perante eventuais sanções penais, defendeu-se dizendo «vou já enviar um e-mail ao PSD a solicitar a minha desfiliação». O MD fez diversas tentativas telefónicas para ouvir Vitor Mendes mas, até ao fecho desta edição, não foi possível recolher um seu comentário dado que «foi ele quem me convidou para a lista da Distrital», como nos confessou Paulo Sousa.
Balbúrdia nas Eleições Distritais do CDS / Um dos eleitos foi dirigente e é filiado no PSD
A informação (inédita) é reconhecida oficialmente por ambos os Partidos! Decorreu no passado sábado, envolta em grande polémica, a eleição para os novos órgãos distritais do CDS/PP do Alto Minho. O presidente da Câmara Municipal de Ponte de Lima, Vitor Mendes, encabeçou a lista única que se apresentou ao sufrágio mas o mais surpreendente foi a eleição para a Mesa da Assembleia Distrital de um ainda militante e ex-dirigente limiano do … PSD! Dos 10 concelhos, apenas 3 Comissões Políticas Concelhias estão legais, ou seja, em funções e dentro dos prazos estatutários: Viana, Arcos de Valdevez e Monção. Mesmo a de Ponte de Lima, presidida por Abel Baptista, terminou o seu mandato há meses. O ex-deputado – que se afastou do Partido e pediu a demissão de todos os cargos -, acumulando em tempos como presidente da Distrital, anunciou no seu mandato que a prioridade da sua equipa seria provocar eleições em todos os concelhos e dinamizando-os. «Não conseguiu, no entanto, pôr fim ao descalabro no distrito, que há anos não existe, não tem estruturas, nem sedes, sem o mínimo de actividade partidária, nomeando-se uns aos outros», acusou um militante de Ponte de Lima «preocupado porque assiste-se ao desmoronamento local deste baluarte autárquico», disse-nos em tom desanimado um ex-dirigente há muito afastado. «Bem vê! Que representatividade tem o Partido quando de 10 concelhos, apenas 3 estão em funções e a Secretaria Geral em Lisboa e Assunção Cristas sabem da situação e ‘assobiam’ para o lado?!!!» A Distrital de Vitor Mendes agora eleita «excluiu, em termos de representatividade, os concelhos de Monção, Melgaço, Valença, Paredes de Coura, Vila Nova de Cerveira, Caminha, Viana do Castelo e Ponte da Barca», assegurou outra fonte. «Em Viana, por exemplo, os votos nulos superaram os que votaram na lista única. Se atendemos a que votaram apenas 17 filiados, daqui se pode extrair a capacidade de motivação e mobilização da lista de Vitor Mendes». Também Monção, com a Comissão Política em funções, não está representada na Distrital. O mais surpreendente aconteceu sábado! Paulo Sousa, actual vereador do CDS em Ponte de Lima, foi eleito presidente da Mesa da Assembleia Distrital. Acontece que o autarca, militante Democrata-Cristão nº 160700709, é também militante Social-Democrata de Ponte de Lima com o nº 113998 onde se filiou em 2003!… O MINHO DIGITAL (MD) obteve a informação junto de uma fonte do PSD que o actual vereador limiano «chegou a ser, inclusive, dirigente da nossa Concelhia quando João Barreto era o presidente». «Nesses anos de 2005/06, sempre tinha as quotas em dia. Formalmente, Paulo Sousa ainda é nosso filiado, pois nunca apresentou o pedido de demissão, embora actualmente tenha as quotas em atraso, mas que pode regularizar a qualquer momento». Paulo Sousa confirmou ao MD que «desde essa altura que não tem relação com o PSD e deixei de receber correspondência». Confessando que «foi então eleito na lista de João Barreto», o recém eleito nas estruturas do CDS, adiantou que «não sabia que se tinha de desfiliar do PSD». Recordamos que a legislação sobre os partidos políticos (Leis Orgânicas nº2/2003 de 22 de Agosto e com as alterações introduzidas no ponto nº2/2008 de 14 de maio) diz que “a qualidade de filiado num partido político é pessoal e intransmissível, não podendo conferir quaisquer direitos de natureza patrimonial” e que “ninguém pode estar filiado simultaneamente em mais de um partido político”. O actual vereador com vários pelouros na autarquia de Ponte de Lima, entre os quais o da Modernização Administrativa, quando confrontado por nós perante eventuais sanções penais, defendeu-se dizendo «vou já enviar um e-mail ao PSD a solicitar a minha desfiliação». O MD fez diversas tentativas telefónicas para ouvir Vitor Mendes mas, até ao fecho desta edição, não foi possível recolher um seu comentário dado que «foi ele quem me convidou para a lista da Distrital», como nos confessou Paulo Sousa.
As crianças da Escola da Avenida, em Viana do Castelo, vieram para a rua na passada sexta-feira para festejar o Carnaval. O Circo foi o tema da ‘pequenada’ que se passeou pela zona histórica da cidade.
Crianças da Escola da Avenida na rua para festejar o Carnaval
As crianças da Escola da Avenida, em Viana do Castelo, vieram para a rua na passada sexta-feira para festejar o Carnaval. O Circo foi o tema da ‘pequenada’ que se passeou pela zona histórica da cidade.
A Câmara Municipal de Ponte de Lima celebrou esta quarta-feira um protocolo de cooperação com a Associação Florestal do Lima, com o objetivo de manter as equipas dos Sapadores Florestais SF 04-111; SF 16-111 e SF 18-111, atribuindo uma verba total anual no valor de 100.500€ aos Sapadores Florestais. Consciente da necessidade em apostar na prevenção e proteção das áreas florestais, a Câmara Municipal apoia financeiramente a atividade destas equipas que promovem ações de prevenção, nomeadamente na limpeza de povoamento, roça de mato; manutenção e beneficiação da rede divisional; linhas de quebra-fogo e construção e beneficiação de infraestruturas. No período crítico dos incêndios florestais atuam nas ações de primeira intervenção, no rescaldo e na vigilância após o incêndio e efetivam o apoio ao combate como elementos de reconhecimento e orientação no terreno, junto das unidade de bombeiros empenhadas no teatro das operações. Nas ações de vigilância, reforçam nos períodos de maior probabilidade de ocorrência de incêndios. Ao longo do ano participam em campanhas de sensibilização demonstrando as boas práticas na utilização do fogo. A equipa de Sapadores Florestais SF 04-111 atua nas freguesias de Arcozelo, Ardegão, Freixo e Mato, Bertiandos, União de Freguesias de Cabaços e Fojo Lobal, União de Freguesias de Cabração e Moreira do Lima, Correlhã, Estorãos, Facha, Feitosa, Fontão, Friastelas, Arca e Ponte de Lima, Poiares, Rebordões Santa Maria, Sá, Santa Comba, S. Pedro D´Arcos, Vitorino das Donas, União de Freguesias de Navió e Vitorino dos Piães e Seara. A equipa de Sapadores Florestais SF 16-111, abrange as freguesias de Bárrio e Cepões, Brandara, Calheiros, Labruja, União de Freguesias de Labrujó, Rendufe e Vilar do Monte e Refoios do Lima. A equipa de Sapadores Florestais SF18-111 tem como área de intervenção as freguesias de Arca e Ponte de Lima, Ribeira, Gemieira, Gandra, Santa Cruz, Beiral do Lima, Boalhosa, Gondufe, Serdedelo, Fornelos e Queijada, Rebordões Souto, Anais, Calvelo, Ardegão, Freixo e Mato e Associação das Freguesias do Vale do Neiva.
Câmara Municipal de Ponte de Lima atribui verba de 100.500€ aos Sapadores Florestais Protocolo de Cooperação celebrado com a Associação Florestal do Lima
A Câmara Municipal de Ponte de Lima celebrou esta quarta-feira um protocolo de cooperação com a Associação Florestal do Lima, com o objetivo de manter as equipas dos Sapadores Florestais SF 04-111; SF 16-111 e SF 18-111, atribuindo uma verba total anual no valor de 100.500€ aos Sapadores Florestais. Consciente da necessidade em apostar na prevenção e proteção das áreas florestais, a Câmara Municipal apoia financeiramente a atividade destas equipas que promovem ações de prevenção, nomeadamente na limpeza de povoamento, roça de mato; manutenção e beneficiação da rede divisional; linhas de quebra-fogo e construção e beneficiação de infraestruturas. No período crítico dos incêndios florestais atuam nas ações de primeira intervenção, no rescaldo e na vigilância após o incêndio e efetivam o apoio ao combate como elementos de reconhecimento e orientação no terreno, junto das unidade de bombeiros empenhadas no teatro das operações. Nas ações de vigilância, reforçam nos períodos de maior probabilidade de ocorrência de incêndios. Ao longo do ano participam em campanhas de sensibilização demonstrando as boas práticas na utilização do fogo. A equipa de Sapadores Florestais SF 04-111 atua nas freguesias de Arcozelo, Ardegão, Freixo e Mato, Bertiandos, União de Freguesias de Cabaços e Fojo Lobal, União de Freguesias de Cabração e Moreira do Lima, Correlhã, Estorãos, Facha, Feitosa, Fontão, Friastelas, Arca e Ponte de Lima, Poiares, Rebordões Santa Maria, Sá, Santa Comba, S. Pedro D´Arcos, Vitorino das Donas, União de Freguesias de Navió e Vitorino dos Piães e Seara. A equipa de Sapadores Florestais SF 16-111, abrange as freguesias de Bárrio e Cepões, Brandara, Calheiros, Labruja, União de Freguesias de Labrujó, Rendufe e Vilar do Monte e Refoios do Lima. A equipa de Sapadores Florestais SF18-111 tem como área de intervenção as freguesias de Arca e Ponte de Lima, Ribeira, Gemieira, Gandra, Santa Cruz, Beiral do Lima, Boalhosa, Gondufe, Serdedelo, Fornelos e Queijada, Rebordões Souto, Anais, Calvelo, Ardegão, Freixo e Mato e Associação das Freguesias do Vale do Neiva.
Realizaram-se na passada manhã de domingo, dia 26 de Fevereiro, os Campeonato Regionais de Corta-Mato para os escalões de Infantis, Iniciados, Juvenis e Veteranos e o Campeonato Regional de Corta-Mato Curto para Absolutos (competiram Juniores e Seniores sem distinção de escalão). O percurso da prova realizou-se quase na sua totalidade dentro do Estádio Municipal de Arcos de Valdevez, no terreno envolvente à pista. Os atletas do Centro de Atletismo de Arcos de Valdevez foram os grandes dominadores tendo alcançado um total de 9 medalhas individuais e 5 lugares de pódio coletivo, seguido dos Cyclones com 6 individuais e 5 coletivos, o Mazarefes com 4 individuais e 2 coletivos, o Olímpico Vianense com 3 individuais e 2 coletivos, o Darquense com 2 individuais e 1 coletivo, o Vila de Punhe com 2 individuais, a Escola Desportiva Limiana, o Paredes de Coura e o Lovelhe com 1 individual. As classificações dos atletas do CAAV foram as seguintes: Infantis Femininos: 2ª Tânia Silva, 6ª Beatriz Gomes, 10ª Inês Vieira, 15ª Jéssica Barros, 17ª Daniela Pereira, 18ª Diana Amorim. Coletivamente: 2ª Equipa. Iniciados Femininos: 2ª Viviane Cunha, 8ª Gisela Gomes, 9ª Elsa Pereira, 12ª Francisca Sousa, 13ª Celina Peneda, 16ª Vanessa Pedreira, 18ª Ilda Lima, 21ª Jacinta Barros, 23ª Eduarda Pereira. Coletivamente: 2ª Equipa. Iniciados Masculinos: 1º Gonçalo Amorim. Juvenis Femininos: 1ª Andreia Fernandes, 2ª Juliana Galvão, 3ª Mickaela Costa, 4ª Bruna Alves, 5ª Carla Silveira. Coletivamente: 1ª Equipa. Juvenis Masculinos: 1º Carlos Amorim, 2º Paulo Brito, 5º João Morado, 6º Tiago Fernandes. Coletivamente: 1ª Equipa. Veteranos Femininos: 1ª Paula Costa. Curto Absolutos Femininos: 8ª Inês Amorim, 10ª Tânia Anis, 11ª Joana Rocha, 13ª Rita Araújo. Coletivamente: 3ª Equipa. Curto Absolutos Masculinos: 9º João Gomes. CAAV compõe metade da seleção Regional no Triatlo Técnico Jovem Nacional No próximo dia 4 de Março (amanã, sábado), a Associação de Atletismo de Viana do Castelo estará representada por uma seleção de 6 atletas (uma iniciada, um iniciado, duas juvenis e dois juvenis) no Triatlo Técnico Jovem Nacional que se disputará na Nave Desportiva de Alpiarça. Metade desta seleção será composta pelos atletas do CAAV: Vanessa Pedreira (Iniciada), Mickaela Costa (Juvenil) e Paulo Brito (Juvenil). Também Miguel Rios, treinador do CAAV está selecionado para técnico da delegação juntamente com o Diretor Técnico Regional Rui Costa, chefe da comitiva.
Atletas do CAAV dominaram Campeonatos Regionais de Corta-Mato a competirem em casa
Realizaram-se na passada manhã de domingo, dia 26 de Fevereiro, os Campeonato Regionais de Corta-Mato para os escalões de Infantis, Iniciados, Juvenis e Veteranos e o Campeonato Regional de Corta-Mato Curto para Absolutos (competiram Juniores e Seniores sem distinção de escalão). O percurso da prova realizou-se quase na sua totalidade dentro do Estádio Municipal de Arcos de Valdevez, no terreno envolvente à pista. Os atletas do Centro de Atletismo de Arcos de Valdevez foram os grandes dominadores tendo alcançado um total de 9 medalhas individuais e 5 lugares de pódio coletivo, seguido dos Cyclones com 6 individuais e 5 coletivos, o Mazarefes com 4 individuais e 2 coletivos, o Olímpico Vianense com 3 individuais e 2 coletivos, o Darquense com 2 individuais e 1 coletivo, o Vila de Punhe com 2 individuais, a Escola Desportiva Limiana, o Paredes de Coura e o Lovelhe com 1 individual. As classificações dos atletas do CAAV foram as seguintes: Infantis Femininos: 2ª Tânia Silva, 6ª Beatriz Gomes, 10ª Inês Vieira, 15ª Jéssica Barros, 17ª Daniela Pereira, 18ª Diana Amorim. Coletivamente: 2ª Equipa. Iniciados Femininos: 2ª Viviane Cunha, 8ª Gisela Gomes, 9ª Elsa Pereira, 12ª Francisca Sousa, 13ª Celina Peneda, 16ª Vanessa Pedreira, 18ª Ilda Lima, 21ª Jacinta Barros, 23ª Eduarda Pereira. Coletivamente: 2ª Equipa. Iniciados Masculinos: 1º Gonçalo Amorim. Juvenis Femininos: 1ª Andreia Fernandes, 2ª Juliana Galvão, 3ª Mickaela Costa, 4ª Bruna Alves, 5ª Carla Silveira. Coletivamente: 1ª Equipa. Juvenis Masculinos: 1º Carlos Amorim, 2º Paulo Brito, 5º João Morado, 6º Tiago Fernandes. Coletivamente: 1ª Equipa. Veteranos Femininos: 1ª Paula Costa. Curto Absolutos Femininos: 8ª Inês Amorim, 10ª Tânia Anis, 11ª Joana Rocha, 13ª Rita Araújo. Coletivamente: 3ª Equipa. Curto Absolutos Masculinos: 9º João Gomes. CAAV compõe metade da seleção Regional no Triatlo Técnico Jovem Nacional No próximo dia 4 de Março (amanã, sábado), a Associação de Atletismo de Viana do Castelo estará representada por uma seleção de 6 atletas (uma iniciada, um iniciado, duas juvenis e dois juvenis) no Triatlo Técnico Jovem Nacional que se disputará na Nave Desportiva de Alpiarça. Metade desta seleção será composta pelos atletas do CAAV: Vanessa Pedreira (Iniciada), Mickaela Costa (Juvenil) e Paulo Brito (Juvenil). Também Miguel Rios, treinador do CAAV está selecionado para técnico da delegação juntamente com o Diretor Técnico Regional Rui Costa, chefe da comitiva.