Editorial

EGO PERIGOSO
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Jorge VER de Melo

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Jorge VER de Melo

Professor Universitário

(Aposentado)

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O ego da maioria das pessoas anda tremendamente abalado. Isto porque os acontecimentos mundiais dos últimos tempos têm demonstrado que não existem pessoas de exceção, somos todos iguais no que toca à sobrevivência. Embora o nosso ego nos pretenda colocar num pedestal superior a qualquer outro, isso é um redondo engano.

GOSTA DESTE CONTEÚDO?

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Por vivermos em sociedade, permanecemos todos ligados à sobrevivência em conjunto obrigando-nos às regras sociais.

O ego é a consciência que cada pessoa vai construindo de si própria. Caracteriza portanto a personalidade de cada indivíduo. Ele evolui conforme a vida do Ser Humano e assim vai construindo capacidades de defesa contra o (id) cuja tendência é a precipitação para situações perigosas na sua postura perante a vida.

Estamos a falar da tríade do modelo psíquico (ego, superego e id), na psicanálise de Sigmund Freud.

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Porque o ego é considerado defensor da personalidade de cada um, trata-se de um mecanismo de defesa que evita a intervenção do inconsciente no consciente o que causaria atitudes disparatadas, por vezes perigosas para a humanidade.

Falamos disto para vos ajudar a entender o estado de inconsciência de algumas pessoas e de consciência de outras perante os atuais problemas da sociedade.

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Exemplos maus:

  • O comportamento de Vladimir Putim, Presidente da Rússia;
  • Quem ainda colabora com a Rússia neste momento;
  • Os incumpridores, na generalidade, das regras de defesa contra a pandemia;
  • Os egocentristas, etc.

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Se perderem algum tempo a analisar a consciência destas pessoas vão verificar que o ego delas denota vários problemas de contextualização humana.

As más atitudes acontecem porque o id, (instinto natural do indivíduo), ou seja, os desejos, vontades e atitudes primitivas não conseguiram ser filtradas pelo ego nem pelo superego, ou seja, com os valores morais e culturais que assimilou da sociedade.

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Exemplos bons:

  • Elementos da Cruz Vermelha;
  • Elementos da ONU – Organização das Nações Unidas;
  • Médicos Sem Fronteiras;
  • Cidadãos dos países que prestam apoio a refugiados políticos ou de guerra;
  • Voluntários que estão disponíveis para ajudar os mais necessitados, etc.

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Certamente será fácil notarem o sentido humano na dedicação e força de vontade destas pessoas.

Elas realizam-se cada vez mais no seu dia-a-dia ao tentarem resolver problemas da sociedade que de alguma forma poderão ser total ou parcialmente resolvidos com a sua ajuda.

Tais diferentes formas de estar presente na sociedade podem ser consideradas humanas, embora umas sejam praticadas pelo Ser Humano normal e outras por outro tipo de criatura que demonstra distanciamento da racionalidade humana.

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Será que isto vai mudar?

Tenhamos esperança!…

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