Investigação coordenada por Rosário Mauritti (ISCTE) apura em que medida e com que intensidade as percepções e vivências de bem-estar são influenciadas por assimetrias nas condições de vida.
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- Análise concluiu, por exemplo, que a qualidade do ambiente é um dos traços mais valorizados nas apreciações de bem-estar, que nos municípios com mais entreajuda as pessoas têm maiores índices de bem-estar, e que o equilíbrio entre trabalho e vida familiar é muito valorizado pelos portugueses;
- Estudo será apresentado em evento digital no site da FFMS, no dia 25 de Julho, às 09h00.
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A noção de bem-estar não significa o mesmo para todas as pessoas, nem em todos os lugares. Mas o que contribui para o bem-estar dos cidadãos? Em que medida a pertença a determinadas categorias sociais, ou os níveis de rendimentos e escolaridade, se relacionam com as condições de bem-estar e a qualidade de vida dos cidadãos? E como devemos avaliar e medir o progresso das sociedades? O novo Estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS), «Territórios de Bem-Estar: Assimetrias nos municípios portugueses», que será apresentado no dia 25 de Julho às 09h00[1] num evento digital transmitido no site da FFMS, tenta responder a estas e outras questões.
PUBAtravés deste link pode descarregar o estudo completo: https://we.tl/t-b1nUo9Vhdc