Amanhã, dia 31 de outubro, a Casa Museu de Monção da Universidade do Minho acolhe uma exposição em homenagem a Dacos. Solidão, natureza e recordações são três dos cinco temas do artista belga expostos na XVIII Bienal de Cerveira e que são agora novamente exibidos até ao final de novembro.
Segundo o vice-presidente da Fundação Bienal de Cerveira, Henrique Silva, a exposição retrata “quase a história da vida e da forma de Dacos, com um certo humor em alguns casos, de como ele viveu as relações que teve de trabalho, mas também de experiências de que ele foi rico e que enriqueceram muitos artistas”.
Organizada pela Fundação Bienal de Cerveira, esta exposição de 48 gravuras estará patente até 30 novembro. Os antigos Paços do Concelho de Viana do Castelo, entre os dias 3 e 31 outubro, e a Loja Interativa de Turismo de Valença, de 6 a 30 novembro, foram os outros dois locais escolhidos para dar a conhecer o trabalho de um dos artistas homenageados na XVIII Bienal de Cerveira.
Guy-Henri Dacos (1940-2012) foi autor de centenas de gravuras, litografias, offsets e serigrafias, e esteve representado em inúmeros museus, tendo colaborado com poetas, realizando livros de artistas que combinam texto e imagens. Participou ainda em inúmeras Bienais Internacionais e em várias exposições nacionais e internacionais.
PUBDurante mais de 20 anos, Dacos colaborou com a Bienal de Cerveira na realização de atividades, tendo desenvolvido vários ateliers de gravura e workshops.
A exposição, a decorrer na Casa Museu de Monção, é inaugurada a 31 de outubro, pelas 16h, e está aberta ao público de terça a sexta-feira, das 10h às 12h30 e das 14h às 17h30, e ao sábado, das 14h às 18h.
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