Todos esperamos um futuro melhor do que o momento presente.
Mas a vida é cheia de contratempos e o Homem nunca está satisfeito com aquilo que possui. Por isso ele tem lutado desmedidamente para sobrecarregar a máquina com todo o trabalho que lhe seja possível.
Assim, teremos um futuro muito mais dependente da máquina do que do Ser Humano. Já em 2014 o Washington Post informava que nos Estados Unidos, os computadores substituíram o trabalho Humano em 45%.
A evolução dos tempos é demasiado rápida.
Por exemplo, neste momento, as algas estão a ser produzidas massivamente, não só para a alimentação mas também para a elaboração de combustíveis e medicamentos.
Reparem que de um dia para o outro, os abraços e os beijos deixaram de ser manifestações de carinho para se transformarem numa perigosa forma de transmissão da pandemia.
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Às tantas ela apareceu para nos disciplinar e informar que quem manda é a natureza e não o Homem, por muito valor que possua.
Presentemente, não visitar a família ou os amigos passou a ser um ato consciente. Tudo para poupar vidas humanas e para evitar a previsível contaminação.
Tudo evolui, mas a cura da miséria não aparece. Quem manda, são os resultados analíticos das bases de dados. Vejam lá que com a Nano Tecnologia e a semantic web, a máquina já deduz e acrescenta mais conhecimento ao que o Homem lhe forneceu. Mais, faz ainda uma seleção de tudo o que entende importante para atingir os fins propostos por quem a pagou.
Já existem veículos autoconduzidos. Até aí o Ser Humano é ultrapassado pela máquina que tem demonstrado mais eficiência. Vejam-se os acidentes que vão acontecendo nos transportes coletivos.
Mas a humanidade perde cada vez mais a sua importância.
Esta pandemia veio demonstrar que a vida depende do oxigénio produzido pela natureza e não pelo homem. Esse, tem demonstrado ser o maior predador do nosso tão precioso bem.
Ficamos com a ideia de um mundo que continua a funcionar perfeitamente de acordo com a natureza, mas para nos disciplinar, aprisionou-nos nas nossas casas devido à pandemia.
Terry Heick, diretor da TeachThought.com, acredita que em 2028 os alunos vão ser medidos biologicamente pelos seus professores para deduzirem a forma como eles interatuam com o material didático.
Reparem, isto não é novidade pois o melhor amigo da nossa presente juventude é o computador que lhes está a ser apresentado como simples divertimento e máquina auxiliar da comunicação. Não é apenas isso, mas sim, quem lhes fornece todo o tipo de informação, além do conhecimento necessário para o seu progresso e forma de sustentabilidade para o dia-a-dia.
Steve Wozniak, um dos fundadores da Apple, já há cerca de seis anos dizia que os computadores do futuro próximo passarão a ser conscientes, dotados de sentimentos e de personalidade própria.
Meus caros, se assim for, estamos rendidos ás máquinas!…
Isso será mesmo bom para todos nós?
Desculpem mas aqui acrescentamos sérias reservas…