IRN reivindica com uma manifestação pacífica colocação de Conservadora em Ponte da Barca

Na passado quarta-feira, dia 18 de Abril, o Sindicato dos Trabalhadores do IRN realizou, frente ao edifício da Câmara Municipal de Ponte da Barca, uma manifestação pacífica para reivindicar a colocação da conservadora no seu posto de trabalho, o mais prontamente possível.

Depois de uma vigília realizada há mais de um mês, em frente ao serviço do IRN em Ponte da Barca e depois de os trabalhadores, juntamente com o Sindicato, não terem tido qualquer tipo de resolução – nem resposta – por parte do Governo, decidiram avançar com mais uma ação de protestos, desta vez, uma manifestação pacifica nos Paços do Concelho, em Ponte da Barca, e a assinatura de um abaixo assinado com o qual pretendem “serem levados à sério e que isto sirva para resolver a situação que já leva mais de 9 meses”, assegura Henrique Guimarães, presidente do Sindicato dos Trabalhadores do IRNP.

A Câmara Municipal de Ponte da Barca na pessoa do seu presidente, Augusto Marinho, acha “lamentável” toda esta situação dado que “há 9 meses que o concelho de Ponte da Barca está sem Conservador. Abriu um concurso, concorreram, nomearam uma pessoa que nunca assumiu o lugar. Isto tem causado graves transtornos ao nosso município, aos nossos munícipes e aos profissionais da área. E que urge resolver”.

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O autarca afirma que já pediram esclarecimentos junto do presidente do Concelho Diretivo do IRN “solicitando também um pedido à senhora Ministra da Justiça para perceber a razão pela qual existe um Município que durante 9 meses está sem Conservadora, sendo que foi nomeada para o cargo em concurso público mas, através do regime de mobilidade, foi colocada no Porto. Isto é inadmissível. Para aumentar em 8% a capacidade de resposta da equipa do Porto, reduziu-se em 100% no Município de Ponte da Barca e pedimos que isto seja resolvido com equidade”.

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O Sindicato dos Trabalhadores do IRN espera que com esta manifestação e o correspondente abaixo-assinado a situação fique resolvida o mais rapidamente possível. No local também fizeram presença advogados e solicitadores os quais também manifestaram o seu descontentamento com esta situação que dificulta – e prejudica – o exercício das suas profissões neste Município do Norte do país.

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