Cheguei a pensar não colocar este título. Mas decidi que sim para não ‘melindrar’ o BE (Bloco de Esquerda), pois é da sua responsabilidade, apesar de, em boa hora, muitos dos seus militantes terem manifestado a infelicidade da escolha que até nem é original. Esqueça-se o plágio e vamos ao que mais interessa…
É óbvio que houve veneno: mais do que manifestar regozijo pela lei aprovada pela então geringonça que permite que um ‘casal’ do mesmo sexo possa adoptar crianças como filhos, pretendia-se de forma ignóbil atacar os crentes, as suas Instituições e as suas Referências.
Sou de opinião que se impõe, sempre, revelar todas as questões, mas sempre com sensibilidade, com superior respeito especialmente para com aqueles que hipoteticamente possam ter pontos de vista diferentes.
A infâmia interior, querer achincalhar os que são venerados, confundir intencional e irresponsavelmente as crianças e jovens ainda em fase de formação da sua personalidade, fabricar uma mensagem com devoradora perversidade, é um sintoma gerado na obscuridade, na insanidade e na falta de respeito, por ventura a expor-se e justificar-se mais como potencial cobaia para quem se dedica à psicanálise.
A pretendida ‘ternura’ dos progenitores por decreto com que neste cartaz político a irresponsabilidade disfarça a malvadez, a todos deve repugnar e das quais o autor se deveria retractar.
Trata-se de um déspota que rasteja como um verme. Mais nojento e repugnante que aqueles que se alimentam e arrastam pelas latrinas …
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