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António J. C. da Cunha
Empresário luso-brasileiro no Rio de Janeiro *
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Lendas e Mitos – Contos de Theobaldo Miranda Santos em seu livro publicado pela Companhia Editora Nacional – São Paulo.
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Para os índios da Amazônia o Uauiara é deus dos rios e o protetor dos peixes. Ele se apresenta sob a forma de um boto. Quando descobre uma índia jovem e bonita, transforma-se logo num belo rapaz e procura dela se aproximar.
Para isso, entoa lindas canções . As índias não resistem ao seu canto maravilhoso e acompanham o boto que as arrasta para o fundo dos rios. Nas noites de luar , os botos se reúnem, à margem dos igarapés para cantarem e dançares.
Dizem que uma formosa índia se casara com um guerreiro desconhecido. Dele tivera um filho. Um dia, notou que seu marido tinha uma cauda de peixe, escondida sob a tanga de penas. Ficou furiosa e perguntou-lhe:
– Porque usava uma coisa tão feia ?
– Isto é o que falta nas pessoas que se afogam, respondeu o índio, irritado. Dizendo estas palavras saiu da palhoça, em que vivia, e nunca mais voltou.
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A índia ficou desesperada. Passava os dias e as noites à beira do rio, chorando e lamentando a sua triste sorte. Levava sempre às costas, o seu pequeno filho.
PUBHouve um dia em que suas lágrimas foram tão abundantes que encheram o rio e o fizeram transbordar . As águas cresceram, cresceram, e arrastaram consigo a índia e o filho.
Na manhã seguinte , os índios que pescavam viram , com espanto, um boto empurrando para as margens do rio dois corpos. Era o guerreiro desconhecido, que devolvia à tribo os cadáveres da sua esposa e do seu filho.
Desde então, os botos adquiriram o costume de empurrar, para as margens dos rios e dos igarapés, os cadáveres das pessoas que morreram afogadas.
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A pesquisa no GOOGLE remete-nos para outras versões bastante curiosas que permitem outras versões sobre o boto-cor-de-rosa. Todas elas muito interessantes e que merecem ser apreciadas
https://interativaviagens.com.br/blog/a-verdadeira-historia-do-boto-cor-de-rosa/ – Texto e imagens da internet:
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A verdadeira história do boto-cor-de-rosa
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Uma das histórias pouco conhecidas do norte do nosso país, é a lenda do boto-cor-de-rosa, que por sinal é bem instigante!
Afinal essa parte do folclore brasileiro é cheio de mistérios e lendas pra lá de criativas, e não é de se espantar, afinal a mula sem cabeça e o saci Pererê estão aí pra não me deixar mentir.
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Curioso(a)?
Então dá só uma olhada na lenda do boto!
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A lenda do boto-cor-de-rosa
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Reza a lenda que em meio a Amazônia, quando é época de festa junina, um boto-cor-de-rosa sai da profundeza das águas dos rios da região, durante uma noite estrelada.
Mas o que era uma cauda com barbatanas, agora são pés viscosos de um ser que aos poucos se transforma na imagem de um humano.
Lentamente, coberto pela escuridão da noite e envolto pela mata, é possível ver um robusto rapaz.
Com o tom da pele rosado, o estranho rapaz rouba algumas roupas do varal de um pequeno vilarejo ali perto do rio, e se disfarça com um traje social e um chapéu ao rosto para cobrir o enorme nariz.
Assim, depois de algumas horas, lá está ele na cidade, procurando por algo…
Então, ao andarilhar por toda a cidade, a misteriosa criatura aproveita cada segundo, adentrando em festas e bailes.
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Com isso, o rapaz acaba chamando a atenção das moças naturalmente por onde passa, que ficam atraídas pela sua estatura e corpo forte.
Logo, através de um cortejo galante, facilmente ele enturma com a mulherada solteira.
A noite passa, e conversa vai, conversa vem, a lábia do boto convence uma jovem mulher a entrar em seu barco para um passeio pelo rio.
Não resta mais nada agora.
Pois no dia seguinte…
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A jovem, acorda sozinha no barco! Após uma longa noite de amor.
Porém, o que ela não poderia ter deixado de notar era um pequeno detalhe:
Acontece, que do lado de fora do barco, ela estava sendo consolada, pelas gaitadas de um lindo boto-cor-de-rosa rodopiando pelas águas do rio.
Passados alguns meses, com o jovem jamais sendo visto pela moça, só restou uma única coisa: um bebê!
E então, o que achou da história?
Verdade ou não, uma coisa é fato: A lenda do boto é a melhor de todas para justificar uma gravidez fora do casamento.
Por isso, quem visitar a Amazônia e ver alguém falando que uma criança é filha do boto, não se assuste, pois é muito comum ouvir isso quando a mãe não sabe quem é o pai.
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Conheça o boto cor-de-rosa
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Considerada a versão de água doce do golfinho, o boto é um animal aquático dócil, que encanta turistas do mundo todo que visitam a Amazônia.
Hoje em dia, o boto cor-de-rosa é considerado o amigão dos pescadores dessa região.
Ainda segunda a lenda, o boto é como um vigilante, que ajuda os pescadores durante a temporada de pesca.
Outro fato interessante é que o boto seria o responsável por conduzir os pescadores em segurança pelas águas amazonenses, enquanto houvesse tempestades.
Além disso, o carinhoso animal também é o salva vidas do local, ajudando a salvar quem está se afogando.
Portanto, não perca a incrível oportunidade de conhecer o gracioso boto-cor-de-rosa em uma viagem fantástica através do cruzeiro Iberostar pela amazônia.
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Ainda não conhece o Iberostar? Clique aqui e acesse nosso artigo sobre o Hotel Flutuante da Amazônia.
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Natural da Freguesia de Geraz do Minho (Minho/Portugal)
Academia Duquecaxiense de Letras e Artes
Associado do Rotary Club Duque de Caxias – Distrito 4571
Membro da Campanha Nacional de Escolas da Comunidade
Membro da CPA/UNIGRANRIO
Diretor Proprietário da Distribuidora de Material Escolar Caxias Ltda