Editorial

MAIS ELEIÇÕES, MAIS PROMESSAS E MAIS DISPARATES
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Jorge VER de Melo

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Jorge VER de Melo

Professor Universitário

(Aposentado)

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Novamente em eleições e novamente também a sequência habitual de promessas para “português ver”.

GOSTA DESTE CONTEÚDO?

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Quanto a isso já estamos habituados, mas o que espanta no meio desta guerra saudável, é a irresponsabilidade de algumas diretivas do Governo.

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Senão vejamos:

  1. A não aceitação de qualquer acordo com os restantes partidos por parte do PS;
  2. A perfeita anarquia que está a sentir-se nos hospitais e Centros de saúde devido à falta profissionais;
  3. A insistência na abertura das escolas;
  4. A votação de pessoas contaminadas.

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Claro que a relação poderia ser muito mais extensa, mas isso traria imensos casos repetitivos o que poderia provocar algum cansaço nos leitores e desviaria as atenções para factos de menor importância nesta altura de eleições.

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Quanto à primeira questão, podemos de imediato tirar algumas ilações. Por exemplo, a arrogância denunciada pela esperança numa maioria absoluta por parte do PS. Embora neste momento as sondagens afirmem o contrário.

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Coligação de esquerda?…

Não teria sido esta a razão para a dissolução da geringonça?

Acreditam que foi o desacordo na aceitação do Orçamento do Estado?

Todos ficamos com muitas dúvidas!…

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A segunda questão envolve os problemas da Saúde. Esperando todos nós um regresso em força da pandemia, logicamente e pela experiência adquirida, já deveríamos estar devidamente preparados para a receber e tratar sem grandes problemas.

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Não…

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Este nosso Governo ainda não teve tempo suficiente para aprender a lidar com ela.

Mas a situação torna-se ainda mais grave quando verificamos que se estão “nas tintas” para quem, com imenso sacrifício salvou milhares de vidas. Não só lhes pagam pior como não lhes devolvem a carreira profissional que lhes pertence.

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Mas atenção!… A carreira e os direitos dos senhores políticos são intocáveis…

E assim nos encontramos numa perfeita rutura da assistência à saúde em plena pandemia.

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O terceiro ponto denuncia a abertura precipitada das escolas.

Vamos lá ver! Quando existem dúvidas em problemas que ponham em causa a vida ou a morte, qualquer pessoa de bom senso pensaria em regressar gradualmente e com a necessária proteção.

Mas o nosso Governo passou por cima disso tudo e aventurou-se a iniciar as aulas sem concluir sequer os cuidados mínimos das vacinas.

E o resultado aí está!

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Para fechar com chave ainda mais patética temos o quarto ponto que se refere ao aconselhamento governamental para a forma de votação das pessoas confinadas.

Afinal há confinamento ou não?

Andamos a apostar em lotarias perdidas?

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Praticamente toda a comunidade científica é a favor do confinamento para as pessoas contaminadas, mas o nosso Governo, tentando conseguir mais alguns votos, prefere colocar em perigo uma parte dos eleitores.

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Às tantas, devido ao receio de contaminação, vai conseguir uma abstenção superior às anteriores!

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Chega de disparates!…

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