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MINHO DIGITAL seguiu endoscopia ao vivo que ligou com sucesso Hospitais de Viana e Guimarães a especialistas na Universidade do Minho

Iniciativa inédita a partir do Hospital de Viana do Castelo

Trata-se de uma técnica inovadora de tratamento por endoscopia das vias biliares e do pâncreas em que participaram mais de 200 especialistas da Bélgica, Holanda, Espanha, Turquia e Itália, entre outros, reunidos na passada sexta-feira, em Braga, num curso internacional.

 

«Fizemos a transmissão de tratamentos minimamente invasivos por endoscopia, que são menos agressivos, mas com igual eficácia, a partir das unidades de endoscopia do Hospital de Santa Luzia, em Viana do Castelo, e do Hospital Senhora da Oliveira, em Guimarães, para o auditório da Faculdade de Medicina da Universidade do Minho (UM), onde estiveram reunidos no maior curso internacional do país, especialistas da Bélgica, Holanda, Espanha, Turquia e Itália, entre outros», explicou o médico Luís Lopes, um dos organizadores da iniciativa.

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Segundo o director do serviço de gastrenterologia do Hospital de Santa Luzia, professor da Faculdade de Medicina da UM, tratou-se de uma transmissão inédita no país, que juntou dois hospitais, fisicamente longínquos, para mostrar a um auditório com mais de 200 especialistas nas áreas das tecnologias mais recentes no tratamento das doenças do pâncreas, do fígado e das vias biliares, usando a endoscopia.

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«Foram utilizadas técnicas inovadoras, algumas das quais aplicadas, pela primeira vez, em Portugal, nomeadamente, as que permitem tratar as pedras da via biliar que, até há pouco tempo eram operadas e que, agora, podem ser fragmentadas com laser, e o tratamento de pedras no pâncreas, que agora é possível de uma forma minimamente invasiva», explicou Luís Lopes, um dos grandes entusiastas desta iniciativa inédita.

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Luís Lopes, que repartiu com Jorge Canena, gastrenterologista do hospital CUF Infante Santo, em Lisboa, a organização da terceira edição do curso internacional – ‘From basic to expertise – An UpToDate – New Frontiers’ – adiantou que foram apresentadas «técnicas inovadoras de tratamento, com radiofrequência, de tumores do pâncreas ou das vias biliares, sem recurso à cirurgia convencional», acrescentando que «em termos de endoscopia diferenciada, as técnicas mais evoluídas fazem-se no Alto Minho. Os outros hospitais podem fazer tanto como nós, mas não fazem mais do que nós».

 

O MINHO DIGITAL assistiu às diligências para as transmissões, a partir das sala de endoscopia dos serviços de gastrenterologia dos Hospital de Viana do Castelo, que estava ligada ao Hospital de Guimarães e, por sua vez, para o auditório da UM onde estavam mais de duas centenas de especialistas de vários países.

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