À semelhança de anos anteriores, o Município de Caminha volta a associar-se à Campanha do Banco Alimentar Contra a Fome, que vai decorrer nos dias 31 de maio a 1 de junho.
A Câmara Municipal de Caminha apela aos munícipes para se juntarem a esta Causa, participando nas ações que vão ser desenvolvidas em várias superfícies comerciais do concelho. O prazo de inscrição termina a 25 de maio.
A Campanha do Banco Alimentar Contra a Fome acontece a nível nacional nos próximos dias 31 de maio a 1 de junho. No concelho de Caminha, ela decorrerá em várias superfícies comerciais, designadamente Continente; Froiz; Aldi; Intermarché; Minipreço; Pingo Doce e Supermercados Capitolina.
De acordo com o Banco Alimentar Contra a Fome são objetivos da acção angariar alimentos básicos, e de que não existem excedentes (leite, arroz, massas, azeite, óleo, grão e feijão, atum, salsichas, bolachas e cereais de pequeno almoço); incentivar a partilha com as pessoas que não têm alimento à sua mesa; e sensibilizar a comunidade para as carências alimentares que afectam muitas famílias, nomeadamente do concelho de Caminha.
PUBNeste sentido, os cidadãos interessados em colaborar como voluntários no concelho de Caminha devem inscrever-se até ao 25 de maio, através do preenchimento do formulário de inscrição de voluntários, disponível no seguinte link https://forms.gle/7oEW1opjEzZ2jg6L9 .
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2 comentários
Não peço a ricos peço a pobres pois os primeiros ainda me pedem e os segundos dão tudo
Não peças a quem pediu não survas a quem serviu.
…
Fico por aqui para evitar recordações reais que se passaram comigo perante ricos…
Um dia pedi a um comerciante ajuda para uma campanha de solidariedade, como aluno da Primária.
Comerciante médio, na segunda metade da década de 50.
Deu-me 20 centavos.
Tenho a idade da segunda metade de septuagenário.
E numa situação, semelhante, industrial acima da média, deu-me 1 euro.
Fiquei… fulo, igualmente.
Não aceito que me peçam esmola.
Ou 1 moedinha.
Ou dou uma importância a troco de recibo iu não dou.
Não tenho encargo de consciência, como homem.
Não sou solidário.
Tenho feito o possivel, pois a vida está, sempre, difícil, para todos.
…
Apelo a…, ou, antes, aparecer, a provocar o humanismo de cada pessoa…
Somos todos iguais.
Respeito para ser respeitado.
Não desrespeito se não for respeitado.
Posso não aceitar, dentro do razoável.
Mas somos seres humanos.
Tenho dificuldade, por vezes, em saber quem é pobre, não é assim que digo, em saber quem precisa.
Despedimento, doença própria ou alheia, acidente, … podem causar situação grave.
Estou a ser realista.
Amigos apoiem quem necessita.