Editorial

NATAL, A FESTA DA FAMÍLIA
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Jorge VER de Melo

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Jorge VER de Melo

Professor Universitário

(Aposentado)

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Embora muitas pessoas não reflitam muito este facto, na verdade todos nos preocupamos em saber como se encontram as pessoas mais queridas. Normalmente os familiares e os amigos mais chegados.

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Certamente está institucionalizado como festa da família porque comemora o nascimento de Cristo e assim a existência da respetiva família que ficou para a história como início da Era de Cristo.

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Tomou assim o seu nascimento como início temporal dos nossos dias, ou seja, passando a existir um tempo Antes de Cristo e outro Depois de Cristo. Nós encontramo-nos no ano 2021dc, (Depois de Cristo).

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O ciclo de Natal está entre 25 de dezembro e 7 de janeiro devido às diversas comemorações desta data festiva conforme as variantes da religião autora do hábito.

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Se pensamos bem, mesmo as pessoas que não o consideram como ato religioso, elas sentem a tal festa da família e o início do novo ano.

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Tudo parece ter começado com a celebração anual do nascimento do Deus Sol, o solstício de inverno, natalis invictis Solis. Afinal, parece ser uma ressignificação da celebração pagã na mesma época do ano, o Natal dos dias de hoje.

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Surge também aqui uma figura mitológica relacionada com as crianças e com as prendas que recebem nestas datas. Apareceu assim o Papai Noel ou o Santa conhecidos por cá como Pai Natal.

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No fundo o que o Comércio pretende com essas pessoas anafadas e barbudas, é conseguir mais uma possibilidade de aumentar as vendas e assim registar melhores receitas no final do ano. Também as famílias aproveitam para reforçar e melhorar o bem-estar dos seus elementos com algumas roupas e objetos necessários ou não, para complementar uma vida mais feliz, se possível…

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Tudo isto está bastante relacionado com o consumismo que é uma variável exagerada do consumo. As pessoas compram o que querem e o que não querem com o intuito de tentar contribuir para a felicidade dos outros e assim também lhes agradecer a pachorra que tiveram em os aturar durante o ano que termina.

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Aqui estão incluídas:

  • A ceia de Natal;
  • A troca de presentes;
  • Músicas natalícias;
  • Festividades nas igrejas;
  • Decorações particulares por regiões;
  • Comidas específicas conforme os usos de cada lugar;
  • Encontros entre amigos ou funcionários da mesma empresa, etc.

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Mas com estas e com outras temos que agradecer ao nosso Papai Noel, Santa ou Pai Natal, ter acabado com o Parlamento e precipitado novas eleições. Por essas razões, finalmente temos a justiça a encontrar e prender quem tem destruído a nossa economia nos últimos anos.

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Digam o que disserem, mas quando surgem eleições, os nossos políticos correm a corrigir muito rapidamente, as barracas que foram armando durante o tempo de governação. Por isso se pode concluir que isto só vai com mais eleições.

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Pode ter sido coincidência, mas que a justiça está a mostrar serviço é uma grande verdade.

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Há quem diga que o Natal é quando o homem quiser, mas não é verdade, porque se assim fosse, esta data perderia o seu significado de milénios.

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Fundamentalmente o que nos une no Natal é a fraternidade e a amizade que nos conduz a um sentimento de felicidade intrínseco no todo que forma esta família de Seres Humanos.

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Todos sabemos que o mais beneficiado disto tudo é o Estado, mas como o estado somos todos nós:

“Seja por todos nós onde também se encontra a nossa família.”

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