Editorial

NEM TÃO CALVO, NEM COM DUAS PERUCAS!
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Manso Preto

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Vanessa Reitor

Jornalista

Directora  Adjunta

O equilíbrio, equidade e bom senso são cada vez mais escassos. A luta pelo poder faz quebrar os valores. Defender aquilo em que se acredita – e que se quer- é um ato merecedor da mais profunda admiração, sempre e quando esteja alicerçado no bem, no respeito e acima de tudo, na verdade.

Desde tempos remotos, a humanidade procura o seu bem-estar. Cada um tem o direito de encontrar a sua senda, tem o direito de fazer a sua vida – seja no seu país de origem ou naquele que o acolheu. Seria maravilhoso que cada um de nós pudesse viver só de sonhos, de metas, promessas e ideias hipotéticas, mas a realidade é que neste mundo,os bens materiais são necessários e, para os obter, devemos trabalhar.

GOSTA DESTE CONTEÚDO?

Felizes daqueles que trabalham só por ‘amor à camisola’ e ainda conseguem governar-se! Certamente que fazem parte de uma estatística rara neste mundo. O comum dos mortais, seja em que parte do mundo for, deve trabalhar sim, e com afinco para deter o dinheiro que osfará cobrir as suas necessidades básicas.  

 

Seja como for, ambas as classes sociais – por definir a situação dalguma forma – têm direito a viver. Na vida, não pode valer tudo. Quando apontamos o dedo alguém, devemo-nos lembrar que temos quatro apontados a nós e que é válido defendermos – ou combatermos – quando achamos necessário e conforme sejam as circunstâncias, mas tudo com a medida certa.

É caso para dizer: “nem tão calvo, nem com duas perucas!” Haja bom senso, respeito, clareza e verdade.

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