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Núcleo vianense da Amnistia Internacional: Dois Minutos para os Direitos Humanos

1. PORTUGAL

Seis meses depois do brutal assassinato da defensora de direitos humanos brasileira, Marielle Franco, a Amnistia Internacional une forças com um festival de street art para exigir justiça e denunciar a falta de progressos no seu caso. Integrado na Brave Walls, a iniciativa da Amnistia Internacional que usa a street art para consciencializar para os defensores de direitos humanos, o artista português Vhils, fundador do Festival Iminente, criou um mural dedicado a Marielle no festival que decorre em Lisboa, de 21 a 23 de setembro.

 

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2. EUA

A violência armada transformou-se numa crise de direitos humanos nos EUA, com o acesso irrestrito às armas e sem tentativas de regulamentação significativas. Por exemplo, em 2016 mais de 38.000 pessoas foram mortas e 116.000 sofreram ferimentos devido a armas de fogo no país. E? urgente implementar de medidas de licenciamento e regulação para armas de fogo, incluindo um registo nacional e a obrigatoriedade da existência de licença ou permissão para posse de armas, o que ainda não acontece em 30 dos estados.

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3. VENEZUELA

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O estado venezuelano está a usar força letal com a intenção de matar as pessoas mais vulneráveis e socialmente excluídas, tratando-as como criminosas por causa das circunstâncias em que vivem, quando deveria implementar políticas preventivas de controle do crime alinhadas com os padrões internacionais de direitos humanos. As medidas implementadas pelo Estado, adotando métodos militares na resposta ao crime, levaram a graves violações dos direitos humanos e resultaram na criminalização social da pobreza.

 

4. SUDA?O DO SUL

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Forças do governo do Sudão do Sul e milícias aliadas realizaram uma ofensiva nos distritos de Leer e Mayendit, no estado da Unidade. Durante mais de dois meses, atacaram aldeias, mataram deliberadamente civis, raptaram e violaram mulheres, roubaram e causaram destruição generalizada. De acordo com estimativas da ONU, 232 civis foram mortos, pelo menos 120 mulheres e meninas foram vítimas de violação e violação em grupo, e 21 locais foram pilhados e queimados. No total, mais de 31.000 pessoas foram deslocadas.

 

5. SI?RIA

O governo sírio, apoiado pela Rússia, intensificou os ataques contra civis em Idlib, utilizando munições de fragmentação, proibidas internacionalmente, assim como bombas-barris não guiadas, num prelúdio de uma ofensiva militar amplamente esperada. Entre 7 e 10 de setembro foram registados pelo menos 13 ataques na parte sul da província de Idlib. Os bombardeamentos, que tiveram como alvo as aldeias de al-Tah, Jerjanaz, al-Habeet, Hass, Abadeen e arredores de Khan Sheikhoun, mataram 14 civis e feriram outros 35.

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Contacto:

aivianadocastelo@gmail.com

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