O empobrecimento das famílias e empresas!

A instabilidade e incerteza nas famílias e empresas, perdurarão se continuarmos com estes “casos e casinhos” que nos vão prendando e continuando a prendar, aumentando a fatura a pagar por todas/os nós e onerando ainda mais as futuras gerações!

Mas teremos condições para continuar a manter as mesmas atitudes durante mais tempo?

Se o fizermos, estamos a condenar a população e as empresas a viverem em grande sufoco!

A contestação está a subir de tom e a revolta das pessoas tem-se manifestado nas ruas sob formas que não se anteviam! Nem se podem prever os variados estados emocionais das pessoas!

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Os tempos são extremamente exigentes e merecem das instituições uma maior fiscalização e uma resposta célere na justiça nos muitos processos já denunciados!

A opinião pública contra o desnorte nas constantes medidas adotadas para corrigir e não prevenir estes casos que tem onerado o Estado, são de acordo com algumas “agendas” eleitoralistas, que são claramente mal-entendidas, pelas pessoas.

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Mas tão importante como foi combater o vírus COVID19, é não permitir a continuidade de nomeações nepotistas ou de “amigos” nas empresas geridas por dinheiros públicos! Assim evitávamos ter que continuar a injetar dinheiro, para as mesmas sobreviverem!

Está claro que se aqueles que têm ocupado cargos públicos, primassem pela transparência, não existia este vírus que tem afetado e põe em causa a nossa democracia!

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Não podemos nem devemos esquecer que Portugal esteve “hibernado” durante meses a fio, fruto da repetição de eleições legislativas no círculo da Europa, assim como a insólita, mas infelizmente real notícia que o  Observador noticiou à cerca de um ano que “o Governo Português deu informações falsas à UE sobre nome escolhido para procurador europeu”!

Também não podemos esquecer: a “Afrodite” grega que “caiu” do castelo europeu ferindo a sua ”coluna” gravemente, por suspeitas de corrupção, branqueamento de capitais e associação criminosa.

A solução não pode ficar, como quase sempre, tanto tempo na mão dos decisores políticos e judiciais e nós europeus a pagar mais uma vez a fatura destes comportamentos repudiantes!

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É urgente reformar o sistema eleitoral português e a administração pública, para o e a tornar mais eficiente e mais transparente, para que não haja lugar a mais casos insólitos!

O civismo, lealdade e sacrifícios constantes do povo português merecia mais transparência por parte dos “atores e decisores políticos”!

O que está em causa neste momento é a certeza do encerramento de muitas empresas, o constante aumento do desemprego, o número dos sem abrigo a aumentar e a fome que infelizmente não tem fim à vista!

A pandemia e a guerra não podem ser desculpa para toda esta escalada de aumentos injustos, alguns dos quais até podem estar a atentar contra direitos dos cidadãos das pessoas!

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Se olharmos para a nosso país vizinho o PM espanhol da mesma família política que o nosso PM, isentou o pagamento do IVA sobre alimentos como o pão, leite, queijo e ovos até ao inicio do verão 2023, para combater a inflação!

As famílias que têm empréstimos vão ver ainda mais alta a prestação mensal do seu empréstimo.

Em Portugal ainda continuamos com a guerra dos preços dos combustíveis e de outros bens essenciais, como o preço da luz e das telecomunicações, que passaram a fazer parte também da lista dos bens essenciais das famílias e empresas, causando uma grande instabilidade financeira nestas.

Quanto ao sistema financeiro europeu tem de ser repensado o seu modelo de gestão, assim não estamos no rumo certo! A guerra entre a Rússia e Ucrânia está a demonstrar-nos isso mesmo, a Europa ainda não conseguiu minimizar os danos desta, se não adotar medidas como as de fazer um “reset” nas dívidas dos países europeus no sistema financeiro e das empresas e cidadãos, não vamos conseguir!

Hoje vivemos tempos de escolhas diferentes, mas na sua essência muito idênticas ao tempo das décadas de 50-60, quando “uma sardinha era dividida por três”, fruto da crise do após II guerra, mesmo que Portugal nela não tenha participado.

As empresas precisam, portanto, de mais estímulos para que possam criar mais emprego. Para isso deve-se repensar todo o PRR para que as verbas nele consagradas vão de encontro às necessidades reais das empresas e não se direcionem apenas a algumas áreas de atividades, que pouco ou nada podem acrescentam na resolução dos problemas das pequenas e médias empresas e das famílias.

Finalmente, acresce que a morosidade da justiça na apreciação, julgamento e condenação das recorrentes situações de crimes de “colarinho branco”, quer no poder europeu, central, regional e autarquias, quer na sociedade em geral, onera o erário público, obrigado a pagar as avenças avultadas para a defesa dos envolvidos.

O grande problema é que a corrupção cada vez é mais crescente e o Mecanismo Nacional Anticorrupção (MENAC), não funciona!

Nos processos denunciados, devia-se de aplicar uma “medida preventiva” de afastamento do prevaricador ou suspeito das práticas; peculato, corrupção e qualquer outra vantagem para si ou para terceiro, enquanto decorrer o inquérito, assim seria muito mais transparente, mas, até parece que alguns processos denunciados, ficam na “gaveta” durante anos!

Os denunciantes de casos gritantes como os que agora vieram a público, confiantes que estão protegidos perante a lei, e só depois de serem acusados de difamação e calúnia é que descobrem, que essa proteção é inexistente! Ainda para além desta descoberta, ficam com a certeza que têm que arranjar e pagar do seu bolso a um advogado para os defender. Enquanto que os prevaricadores para se defenderem pagam a grandes escritórios de advogados colossais avenças, com dinheiro público. Isto é o que hoje infelizmente se passa!

A falta de ética é a reina e é a causa de todos estes problemas que têm afetado a nossa democracia em toda a UE!

A crise sem precedentes está aí!

É necessário socorrer-nos deste flagelo político e social que se avizinha e adivinha!

Esperamos que este ano de 2023 seja muito diferente do de 2022.

Feliz 2023, com paz, saúde, fraternidade e esperança para todas/os nós!

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