Por muito que eventualmente custe reconhecer lá pelos corredores ministeriais de Lisboa, o Alto Minho soube impor-se na sabedoria do Conhecimento e da Investigação Científica. Disso é bom exemplo o IPVC!
Que se desiludam aqueles que pensavam que, na asfixia económica, residia o reforço do centralismo acomodado de uns certos senhores presunçosamente feudais que só por cá aparecem – qual feira de vaidades – em épocas eleitorais!
Mesmo para aqueles que se empolgavam comicieiramente a anunciar ventos de mudança e que, afinal, ficaram prisioneiros das suas palavras, das suas promessas e, pior que isso, do desencanto dos seus mais fervorosos defensores!
Sim, porque isto de terem vivido e trabalhado na capital, candidatarem-se a deputados ou a autarquias da província como em busca de uma reforma doirada, aos poucos e poucos acaba por fazer transparecer uma prática política confrangedora que contratos megalómanos, discutíveis e escandalosos de assessorias de imagem procuram branquear.
E isso, localmente e num meio pequeno onde tudo se sabe, penaliza mais que 1 minuto de televisão a sorrir para as câmeras!…