Galopim é obviamente um nome masculino.
O dicionário define-o como; moço de recados, vadio e garoto.
A nível político o seu significado, é o de angariador de votos assalariado.
Na equitação significa, galope curto e cadenciado.
A sua origem etimológica vem do francês; galopin.
Em qualquer destas definições, subentende-se um certo movimento, acção e eficácia.
GOSTA DESTE CONTEÚDO?
- Não se esqueça de subscrever a nossa newsletter!
Surgiu esta palavra, numa animada conversa, entre dois amigos octogenários, que apelidaram um homem que os saudou a correr, e lhes desejou bom dia.
O calor apertava, eu bebia a minha água, e eles continuavam a dizer que o tal Galopim, de facto tinha passado a vida a correr. Não sei se queriam referir-se, à evidente corrida feita.
Ou à sua forma de vida, sempre com imprevistos e decisões rápidas.
De repente o mesmo homem, de nome Manuel, sentou-se na mesa dos seus críticos, e respirou fundo.
Referiu que, se não tivesse chegado tão depressa à redacção do jornal, sairia uma notícia errada.
O Galopim já sabia, que o PS iria optar pela abstenção! Do orçamento claro! Porque o seu representante, tinha finalmente, deixado de pensar, no seu futuro partidário, nas eleições autárquicas, e na evidente decepção da frente de esquerda.
A hora era de manter a calma, entender que um líder, tem de aprender, a ouvir a maioria.
Além disso, a manter-se a teimosia nestas circunstâncias, o orçamento de estado seria o do PS e não o do PSD. Um disparate óbvio!
Desta forma, cada um dos partidos será julgado posteriormente, pelas suas acções e responsabilidades.
Pareceu-me bem!
A conclusão era óbvia!
Os três amigos, entretanto, saborearam os seus respectivos finos, e batiam nas costas de Galopim, evidentemente satisfeito.
Galopim era o responsável pelo jornal regional, e assinava os seus artigos de opinião como: “O Galopim “.
Galopim sentia-se de facto, um moço de recados, mas sempre de mensagens verdadeiras.
Ele afirmava, frequentemente, que os impasses políticos são muitas vezes, teimosias sem qualquer fundamento.
Parecem birras de infância, só porque sim!
De repente o Sr. Gustavo, o mais velho dizia com grande convicção, que ninguém gosta de morar na casa de uma mulher divorciada, pois sente-se a presença do marido anterior.
O melhor é mudar tudo de acordo com o seu gosto e convicção.
Terminou dizendo que não entende estes políticos.
Porque é suposto ocuparem aqueles lugares, para defenderem quem os elegeu. E nunca para se promoverem!
A defesa do país, o crescimento económico e social, finalmente o aumento de jovens muito bem preparados a permanecerem no seu país. Isso é que é IMPORTANTE!
As outras “birras” e lutas com espadas de pau, são de facto para as crianças.
Portugal não necessita de tanta conversa fiada.
Precisa de acções verdadeiras, eficazes, e que promovam e respeitem o povo português.
Vamos manter os jovens no país!
Vamos melhorar a Saúde!
Vamos regular a emigração!
Vamos baixar os impostos!
Vamos defender o produto nacional!
Vamos ser INTELIGENTES!
Vamos ganhar Portugal!