Editorial

O mundo está perigoso

«A guerra é o lugar onde jovens que não se conhecem nem se odeiam e se matam entre si, por decisão de velhos que se conhecem, se odeiam, mas não se matam» (Erik Hartmann).

É verdade!w

O que se tem passado nestes últimos anos com este ‘acto de guerra’ por parte da Rússia contra a Ucrânia, abre-nos um cenário de incerteza que a Europa não conhecia com esta gravidade há dezenas de anos. O mesmo se passa no Médio Oriente.

Apesar de tudo, continuo com a convicção que, sendo as cadeias hierárquicas muito preparadas ideologicamente e dos previsíveis cenários de guerra e suas consequências perante a ‘capacidade de fogo e destruição’ existentes por parte dos potenciais envolventes e aliados, tenho a ténue esperança em acreditar que tudo isto um dia parará.

A guerra económica, com as suas restrições e ameaças, é também factor relevante a ter em conta, mas preparemo-nos para os sufocantes aumentos que já há muito começaram e continuam a notar-se.

Nada a que não estejamos habituados nesse tal ‘Desígnio Nacional’ com que a classe política nos presenteia…

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