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“O trabalho do Politécnico fica em risco se continuarem os atrasos no reembolso das verbas dos CTESP”, o alerta do presidente do Politécnico de Viana do Castelo

Carlos Rodrigues manifestou preocupação pelos consideráveis atrasos no reembolso das verbas para o funcionamento dos CTESP.

O presidente do IPVC afirmou que “se tal situação persistir colocamos em risco os cursos que estamos a abrir com as autarquias e empresas”. A ministra da Coesão, Ana Abrunhosa, lamenta a situação e sublinhou que “apenas no Norte esta situação acontece” prometendo uma célere resolução junto da CCDRN, e deixou o aviso: “não podemos alimentar a ideia da existência de instituições de ensino de primeira ou de segunda, não vamos criar mais assimetrias”. Ana Abrunhosa prometeu para breve uma solução para o problema que está a afetar os politécnicos do Norte.

 

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O presidente do Politécnico de Viana do Castelo, Carlos Rodrigues, aproveitou a visita das Ministras da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Elvira Fortunato, e da Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, para manifestar a sua preocupação, com o atraso significativo no reembolso das verbas para o funcionamento dos CTESP – Cursos Técnico Superiores Profissionais.

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O IPVC tem vindo a reforçar a sua oferta formativa com estes cursos técnicos de dois anos, em parceria com os municípios do Alto Minho e com empresas da região. “Estes novos cursos têm vindo a ser construídos lado a lado com os municípios e com o tecido empresarial de forma a dar resposta às reais necessidades da região, para que o setor empresarial possa ter mão de obra qualificada e especializada”, explica Carlos Rodrigues que já fez chegar o ensino superior aos municípios de Arcos de Valdevez, Monção e Melgaço.

No entanto o Presidente do Politécnico de Viana do Castelo não esconde a sua preocupação relativamente ao financiamento dos mesmos. “Todo este trabalho que o IPVC tem vindo a desenvolver com a região do Alto Minho pode estar em causa. Há atrasos muito significativos no reembolso das verbas associadas ao funcionamento dos CTESP. Esses atrasos podem condicionar o bom funcionamento da instituição”.

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Confrontada pelo presidente do IPVC, a Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, não escondeu o seu desagrado com a situação que, sublinha, “é uma situação que apenas se verifica a Norte do País”, referindo que em todas as outras CCDR a situação está regularizada tendo inclusive, “existido reforço de verbas para o financiamento destes cursos noutras zonas do país”. Ana Abrunhosa considerou que a “situação é grave e preocupante”, lamentando o caminho que está a ser seguido pela CCDRN. “Obviamente que esta é uma situação que teremos que resolver o quanto antes. Não podemos alimentar ou compactuar com a ideia de que existe um ensino de primeira e de segunda”.

Também a Ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Elvira Fortunato, manifestou preocupação com a situação, e prometeu estar articulada com os restantes ministérios de forma a ser encontrada o mais breve possível uma solução.

Elvira Fortunato deixou ainda a indicação de que muito em breve virá ao IPVC de forma a conhecer de perto a instituição.

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IPVC assina acordo de Cooperação da Branda Científica de S. Bento do Cando

 

O IPVC, a Universidade do Minho, a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, o Instituto Politécnico de Bragança, a Universidade de Vigo e a Universidade de Santiago de Compostela, assinaram o acordo de cooperação para a criação da Branda Científica, na freguesia da Gavieira, nos Arcos de Valdevez. O objetivo é criar uma estação científica internacional que estude da biodiversidade do Parque Nacional da Peneda Gerês.

A criação da Branda Científica implica a remodelação de alguns edifícios pertencentes à Confraria de S. Bento de Cando.  A assinatura do acordo contou com a presença das Ministras da Ciência, Tenologia e Ensino Superior e da Coesão Territorial, da Sec. Estado da Coesão e da presidente da FCT.

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CIM Alto Minho pediu mais bolsas de investigação para o Projeto NUTRIR

 

Manoel Batista, Presidente da Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM Alto Minho) defendeu mais investimento e mais bolsas de investigação, no âmbito do NUTRIR, destacando o trabalho desenvolvido por este centro de transferência do conhecimento no setor agroalimentar da região.

O NUTRIR – Núcleo Tecnológico para a Sustentabilidade Agroalimentar, criado há ano e meio e com sede em Melgaço, é um centro associado à unidade de investigação do IPVC CISAS, que junta o Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC), a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) e a Universidade de Santiago de Compostela, em Espanha.

O presidente da CIM Alto Minho, Manoel Batista, considerou de extrema importância o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido no âmbito do projeto Nutrir, pelo que o pedido feito à tutela foi a da criação de mais bolsas de investigação, a somar às que já existem.

Para o presidente da CIM Alto Minho “é importante e fundamental trazer conhecimento e massa crítica” para a região, com o objetivo de se alcançar uma “outra dinâmica”.

 

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