As obras no Centro de Saúde na rua Nova de Santana, na cidade, começaram em junho de 2017, sendo na altura anunciado que demorariam cerca de 6 meses. As instalações provisórias, em contentores, passaram para o espaço no jardim do SLAT e já estamos em 2019!…
Aos custos financeiros adicionais e extraordinários do aluguer mensal de 10 mil euros pelos contentores, assiste-se ao descontentamento e indignação não só por parte dos profissionais que ali trabalham, como reclamações e desconforto dos utentes.
O Minho Digital apurou as condições de ambas: se no caso das obras estas parecem andar claramente vagarosas, o que se constata pelo incumprimento do prazo, as instalações provisórias causam enorme desconforto, especialmente neste período frio. Entra água das chuvas, a caldeira está avariada sem que se providencie para o seu arranjo (seja por desmazelo ou falta de coordenação de quem de direito), um frio de que todos se queixam (profissionais e utentes debilitados que por isso ali acorrem). Além desta situação deprimente, os profissionais queixam-se de falta de confidencialidade, dado que se ouve claramente de uns ‘gabinetes’ para outros.
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Obras no Centro de Saúde aparentam estagnação
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