“Povo que não respeita e não honra os seus mortos em combate, nem sequer merece o oxigénio que respira”.
(General Carlos Azeredo)
Listagem dos mortos em combate durante a Guerra no Ultramar:
http://ultramar.terraweb.biz/index_MortosGuerraUltramar_Portugal.htm
A Portugal terei sempre um amor de criança inocente, as suas paisagens continuarão a emocionar-me como seres vivos e queridos.
A língua-mãe é uma das grandes alegrias da minha vida e o instrumento que me esforço por bem tocar.
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Pudesse eu, despedia-me da sociedade portuguesa, que me envergonha pela podridão, pelo desprezo do semelhante, a falta de sentido cívico e social, a cobardia, o servilismo com que aceita a lama e chafurda nela. Como é possível juntarem-se numa manifestação a favor dos animais cerca de 100 mil almas – e bem – , mas perante os direitos de nós, humanos e contribuintes, as pessoas se resignem e encolham os ombros?!!! Valha-nos o exemplo dos professores que, há que recordar, são o ‘caldo’ para uma geração melhor preparada!
É este o desígnio que temos pela frente e combatermos esta fatalidade tão partilhada pelos portugueses!…
E se os vivos o não merecerem, choremos então pelos mortos!
5 comentários
O meu veemente aplauso ao insigne jornalista e amigo Manso pelo desassombro que uma vez mais nos mostra no seu editorial de hoje. Que lhe não caiba nunca omissão! O meu solidário abraço. Desde Sintra, Eugénio de Sá
Por muito que me esforce, nunca percebi porque é que a esquerda(principalmente )tentou encafuar todos, ou quase todos, aqueles que deram anos de vida em prol da nação, no caso vertente os ex- combatentes das guerras coloniais, numa esquecimento e nojo letal.
Tratados como se tivessem lepra, só faltou enfiá- los em centros fechados, tal foi e ainda é o asco que nutrem por eles.
Sobre o comentário do senhor José Venade, em primeiro lugar gostei do mesmo, e quanto “às dúvidas” penso o seguinte.
Os militares no pensamento dos “Chefões” são carne para canhão!
Os professores depois de ensinar a ler e as outras valências, os “chefões” mandavam-nos para junto dos animais, pois já não eram necessários! Mas felizmente que isto tem evoluído! No entanto o desgoverno anterior fez o que fez!
Como a fé é a primeira a nascer e a última a morrer, tenho fé que “isto” vai mudar! O trabalho já começou, e “penso” que bem! No entanto no meio da “eira” á gatos muito maus, que mesmo com a “barriga cheia” tentam roubar mais comida para estragar!
Muito obrigado caro amigo, José Cachadinha.
Fez mais este governo em escassos três meses, que o anterior em quase dois anos,e minoritário como é.
Forte abraço
Gostei muito do editorial. Muitos parabéns