“Povo que não respeita e não honra os seus mortos em combate, nem sequer merece o oxigénio que respira”.
(General Carlos Azeredo)
Listagem dos mortos em combate durante a Guerra no Ultramar:
http://ultramar.terraweb.biz/index_MortosGuerraUltramar_Portugal.htm
A Portugal terei sempre um amor de criança inocente, as suas paisagens continuarão a emocionar-me como seres vivos e queridos.
A língua-mãe é uma das grandes alegrias da minha vida e o instrumento que me esforço por bem tocar.
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Pudesse eu, despedia-me da sociedade portuguesa, que me envergonha pela podridão, pelo desprezo do semelhante, a falta de sentido cívico e social, a cobardia, o servilismo com que aceita a lama e chafurda nela. Como é possível juntarem-se numa manifestação a favor dos animais cerca de 100 mil almas – e bem – , mas perante os direitos de nós, humanos e contribuintes, as pessoas se resignem e encolham os ombros?!!! Valha-nos o exemplo dos professores que, há que recordar, são o ‘caldo’ para uma geração melhor preparada!
É este o desígnio que temos pela frente e combatermos esta fatalidade tão partilhada pelos portugueses!…
E se os vivos o não merecerem, choremos então pelos mortos!
1 comentário
O meu veemente aplauso ao insigne jornalista e amigo Manso pelo desassombro que uma vez mais nos mostra no seu editorial de hoje. Que lhe não caiba nunca omissão! O meu solidário abraço. Desde Sintra, Eugénio de Sá