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Outra ‘lancha voadora’ abandonada em Vila Praia de Âncora

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No espaço de apenas 12 dias, as autoridades apreenderam duas enormes embarcações zodíacas com vários motores de alta cavalagem, idênticas às que geralmente são utilizadas para transportar droga. Uma na margem direita do Rio Lima, na freguesia de Deão, e esta 3ª feira ao largo de Vila Praia de Âncora. As autoridades estão preocupadas dado que, além de outras pistas que estão a ser investigadas, os factos revelam que o Alto Minho, após um período de aparente acalmia, volta a estar na rota do narcotráfico.

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Em Vila Praia de Âncora o alerta foi dado por volta da hora do almoço por civis, sendo despoletada uma operação que incluiu a Capitania Marítima e a Brigada Fiscal da GNR de Caminha. A embarcação, apetrechada com 4 motores de 500 cv, não trazia tripulantes a bordo e estava vazia, foi localizada ao largo da Capela de Sto. Isidoro, onde acabou por encalhar perante um mar agitado pelo mau tempo. 

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Recolhida para sítio seguro,  a ‘voadora’ passou a ser inspeccionada pelas autoridades que colocam três hipóteses, embora de momento se ignore se esta pertencia à mesma rede que ‘perdeu’ a descoberta em Deão.

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A primeira possibilidade prende-se com uma nova estratégia dos narcotraficantes que escondem a lancha num armazém e, na data prevista para se ir abastecer a águas internacionais, carregam bidões de gasolina para possibilitar uma maior autonomia. Chegada ao ‘barco-mãe’, carregam os depósitos de combustível e recebem os fardos de haxixe ou cocaína, após o que regressam às costas onde a espera outros membros que trasladam a mercadoria para camiões. Prevendo qualquer posterior movimentação policial, os narcotraficantes guardam os fardos num armazém e só quando têm a certeza que já não estarão a ser procurados nas vias terrestres, é que é distribuída em quantidades distintas pelos potenciais ‘grossistas’.

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A segunda hipótese é que a ‘voadora’ tenha sido colocada na água, mas como provavelmente aconteceu em Deão, a tripulação ter-se-á assustado com qualquer suspeita de terem sido detectados, e fugiram. Neste caso, o ‘barco-mãe’ andará em águas internacionais até ter combustível que lhe permita regressar ao porto de mar de onde saíu e, nestas situações, normalmente optam por perder a droga e atirá-la ao mar.

a terceira possibilidade do acontecido é ter-se confirmado a descarga para terra e terem abandonado a embarcação, tendo-a deixado à deriva.

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119 bidões de gasolina no Rio Lima

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Recordamos que no dia 16 deste mês, pela primeira vez foi detectada um outro semi-rígido com 6 motores de 200 cv cada um e 14 metros de comprimento, que continha 119 bidões (2300 litros) de combustível, por razões de segurança certamente enchidos numa estação de serviço das redondezas de Deão.

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A embarcação foi encontrada pela Polícia Marítima (PM), cerca das 8:00 horas, durante uma acção de fiscalização no rio Lima. «É a primeira vez que é encontrada uma embarcação do género no rio Lima, sendo uma preocupação constante da PM que se veio agora a materializar nesta situação», afirmou Silva Lampreia,  capitão do porto da capital do Alto Minho. «Tudo indicia que a embarcação estava a ser colocada na água quando alguma coisa correu mal».

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Ambas as situações estão a ser monitorizadas pela Polícia Judiciária.

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