Ano após ano, os Pescadores do Cerco (sardinha) estão confrontados com a precariedade contratual, pois a safra não lhes garante trabalho durante todos os meses do ano, quer por questões das Quotas, quer por questão das condições do mar.
Ano após ano, os Pescadores são atirados para o Fundo de Desemprego de decisão dos Armadores, negando-lhes o acesso ao Fundo de Compensação Salarial do Sector da Pesca.
Terminando a safra de 2022 como era uso os Pescadores foram despedidos pensando voltar em Janeiro 2023, quando as embarcações do Cerco voltam ao mar para o Biqueirão.
A empresa Irmão Fontela, Lda., sem explicação decidiu que 2 pescadores que à 8 anos trabalhavam na embarcação Sempre Costas não trabalhariam mais para a empresa.
PUBNum momento que os Armadores se queixam de falta de mão de obra, escondem atrás das “lágrimas de crocodilo” que nada contribuem para a resolução da precariedade laboral.
Os Pescadores exigem o direito ao Trabalho, contratos de Trabalho tustos, acesso ao Fundo de Compensação Salarial, e a justa repartição dos rendimentos.
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Evento:
AÇÃO DE SOLIDARIEDADE E DENÚNCIA
PUBViana do Castelo, 9 de Fevereiro – 10h00
Rua dos Mareantes (Junto ao edifício da Viana Pescas)
