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PPM põe em causa transporte escolar em Ponte de Lima

«O PPM – Partido Popular Monárquico foi abordado por alguns pais de Vitorino das Donas que se  sentem inseguros quanto ao transporte de seus filhos para a escola na freguesia da  Facha. Face ao que se está a passar, o caso não é para estar inseguro, é para estar aterrorizado», acusam os monárquicos em comunicado, com graves acusações à empresa adjudicada, Junta de Freguesia e Câmara Municipal.

A Junta de Vitorino das Donas (JFVD) por sentença do Tribunal Administrativo de Braga «além de outras instâncias, encontra-se ilegal e impedida assim de subscrever qualquer tipo de contrato».

No entender do PPM limiano, a JFVD «no ano anterior e em conluio com a Câmara de Ponte de Lima subscreveram um contrato, quanto a nós de legalidade muito duvidosa, para além de falso, com a empresa de transportes UTS https://goo.gl/photos/1cVLjHq8w68hYELb6  como se pode ver neste link».
«Esta empresa nunca prestou um dia de transportes de crianças para o estabelecimento de ensino, no entanto descreveu em contrato até o nome do motorista, matrícula de viatura e número de autorização de transporte de crianças», acresentam em comunicado.
«A declaração de UTS destinaria-se a enganar as seguradoras?»
Os pais de Vitorino das Donas «estão aterrorizados». E o PPM questiona: «Então se esta empresa é titular de autorização para transporte e não o faz… quem o faz? Que seguro cobre as nossas crianças? Se é necessário contrato de profissional, devemos deduzir que os funcionários da Junta não estão habilitados ao transporte destas crianças? Se infelizmente acontecer um acidente grave? Rezamos apenas?»
E prosseguem: «Mas o dinheiro que foi parar nas gavetas desta empresa de transportes? A quem pedimos explicações mas que veio com manobras diversão nada condizentes com a gravidade da situação, sim onde está o dinheiro? O contrato foi posteriormente denunciado? Substituído por outro? Quem? Se antes os funcionários não estavam habilitados com certeza não estão agora!»
Os monárquicos, através da sua Comissão Política Concelhia, ‘atira-se’ também à Câmara Municipal de POnte de Lima. «Mas a CMPTL, sabendo  da ilegalidade em que se encontra a Junta de V. das Donas, comprovado pela sentença do tribunal e por todos conhecida, pactua com a vida das nossas crianças? Será assim tão importante manter na Assembleia de Câmara mais um homem a acenar com a cabeça quando o ordenam? A tranquilidade de um povo não é importante para a CMPTL?»
Segundo é alegado pelos monárquicos, algumas pessoas de Vitorino das Donas foram ao encontro do PPM colocar estas interrogações, mas  «infelizmente  o PPM não soube o que lhes responder, sabemos, isso sim, que embora não sendo nenhum de nós (PPM/PTL) juristas não é difícil encontrar aqui atropelos a tudo que está escrito como Lei, mas mais grave, ATROPELOS Á SEGURANÇA DAS NOSSAS CRIANÇAS, por objetivo de uns trocos que ao que parece muita falta vão fazendo. Será que a vida das crianças vale apenas a quantia de renumeração de um Presidente da Junta?»

E concluem: «O PPM não consegue compreender tamanha leviandade e irresponsabilidade, haja coragem de fazer aplicar as sentenças, cumpra-se a lei.» 

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(ver em baixo os documentos que enviaram ao Minho Digital):

 

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O Minho Digital enviou há dias o  comunicado e os documentos anexados ao presidente da Câmara Municipal de Ponte de Lima, Junta de Freguesia de Vitorino das Donas e à empresa UTS, solicitando um comentário, mas, até ao fecho desta edição, todos optaram pelo silêncio.

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