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Presidente da Câmara considera IPVC “projeto sólido da coesão territorial e social” nos 36 anos da instituição

O Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, marcou no passado domingo presença nas comemorações do 36º aniversário do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC), tendo considerando que este “é um projeto sólido de coesão territorial e social do concelho e do distrito”, lembrando as diversas parcerias estabelecidas entre o município e a instituição de ensino superior nas mais diversas áreas.

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Luís Nobre referiu que o IPVC tem sido parceiro da autarquia “na criação de novos projetos, no apoio às empresas e instituições e também na dinamização do tecido social, económico e cultural”.

O edil vianense deu como exemplo projetos recentes intergeracionais, que abrangem desde a infância à terceira idade, bem como o aproveitamento de oportunidades, como a Economia Azul, através do contrato de comodato que permitiu avançar como a criação do Laboratório Colaborativo para Serviços de Inovação Orientados para os Dados – DataCoLAB, numa parceria que vai permitir criar perto de 150 empregos qualificados, agregando competências e estabelecendo sinergias.

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O Município de Viana do Castelo pretende também apoiar a nova residência universitária do IPVC, que deverá ter até 400 camas e cuja localização está prevista para os terrenos da Escola Superior de Tecnologia e Gestão, junto à Praia Norte.

O responsável recordou ainda que esta tem sido uma parceria profícua. No Desporto, a Câmara e o Politécnico assinaram um protocolo de colaboração para unir esforços com o objetivo de trazer as fases finais dos Campeonatos Nacionais Universitários em 2023 para Viana do Castelo.

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No que toca à Coesão Social, recentemente alunos e docentes do IPVC desenvolveram, em parceria com a autarquia, a Viana + Acessível, uma APP que visa facilitar a mobilidade para pessoas com mobilidade condicionada ou reduzida, de forma permanente ou temporária.

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Para Luís Nobre, o IPVC tem crescido ao longo dos anos e o território tem acompanhado esse crescimento, realçando, assim, que este é o maior projeto de coesão territorial e social do distrito.

O IPVC é uma instituição de Ensino Superior Público que integra 6 Unidades Orgânicas orientadas para projetos de ensino – as Escolas Superiores – e 3 Unidades Funcionais – Serviços de Ação Social (SAS), Biblioteca e Unidade de Gestão de Projetos (UGP).  O Politécnico integra, assim, a Escola Superior de Educação (ESE), a Escola Superior Agrária (ESA), Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG), Escola Superior de Ciências Empresariais (ESCE), Escola Superior de Saúde (ESS), e ainda Escola Superior de Desporto e Lazer (ESDL).

Contando com cerca de 5.000 alunos, o IPVC, nas seis escolas, ministra 28 licenciaturas, 40 mestrados, 34 CTESP e outras formações de caráter profissionalizante.

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IPVC é “o maior projeto de coesão territorial e social do distrito”

 

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Foi em ambiente de festa, recordando o passado, celebrando o presente e projetando o futuro que o Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) celebrou o 36.º aniversário. “Com um longo caminho já percorrido e com muito trabalho feito”, o presidente do Politécnico de Viana do Castelo, Carlos Rodrigues, assumiu que “ainda há muito a fazer” e há “grandes desafios” a curto e médio prazo. Já a consolidação de projetos e as parcerias profícuas mereceram destaque por parte do presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, que considera que o Politécnico de Viana do Castelo é hoje “o maior projeto de coesão territorial e social do distrito”.

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A construção dos edifícios de investigação em Ponte de Lima e em Viana do Castelo mereceram destaque por parte do presidente do Politécnico de Viana do Castelo. “Estes dois projetos de construção encontram-se nas Câmaras Municipais de Viana do Castelo e de Ponte de Lima para licenciamento e espera-se que, no âmbito do Quadro de financiamento 2030, haja financiamento para este tipo de infraestruturas”, apelou.

Carlos Rodrigues referiu também a construção de novas residências, que conta com a colaboração das câmaras de Valença e Melgaço, e que vai permitir a disponibilização de quase 400 camas. A criação de duplas titulações e o desenvolvimento de projetos de investigação conjuntos são outros projetos que o Politécnico de Viana do Castelo tem em mãos. Integrar a rede de universidades europeias, o reforço da cooperação com os PLOP e o aumento do número de alunos internacionais são ainda objetivos a concretizar pelo Presidente do Politécnico de Viana do Castelo. Carlos Rodrigues evidenciou também o projeto BAITS, que surge no alinhamento com o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). “Com o BAITS vai ser possível disponibilizar, entre outros, mentorias, tutorias, o ano zero, de forma a mitigar o abandono escola, novas abordagens de ensino, nomeadamente o ensino à distância que vai atrair novos públicos, o reforço da oferta formativa ao nível dos CTeSP e Mestrados”, assegurou Carlos Rodrigues, garantindo que com estas medidas o IPVC “pretende qualificar os recursos humanos do tecido empresarial de forma a tornar a região mais competitiva no mercado global, bem como apostar na digitalização e modernização dos serviços”.

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Promover a “formação integral” dos estudantes

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Ainda na sessão de abertura, a presidente do Conselho Geral do IPVC, Maria do Rosário Barros, defendeu que “uma instituição sem memória é uma instituição sem história, e uma instituição sem história é uma instituição sem futuro”. Hoje, ao entregar os prémios a alunos, a docentes e a não docentes, o IPVC está, nas palavras da presidente do Conselho Geral, a escrever a história da instituição e a conduzi-la para o futuro.

“Muito nos podemos orgulhar do nosso instituto, porque mais do que formar inquestionavelmente excelentes profissionais em diversas áreas, combinado ensino com investigação, numa atitude pró-ativa de permanente inovação, cooperação e compromisso, centrado no desenvolvimento da região, do país e do mundo, o Instituto Politécnico de Viana do Castelo promove a formação integral dos seus estudantes ao longo da vida ensinando-os a amar e aprendendo a amar com eles”, elogiou Maria do Rosário Barros.

O IPVC é, de acordo com a presidente do Conselho Geral, “uma instituição reconhecida, nacional e internacionalmente, pela qualidade da sua formação e investigação que assenta num corpo docente científica, técnica e pedagogicamente muito qualificado, com processos formativos inovadores, suportada por atividades de investigação, desenvolvimento e inovação numa parceria simbiótica com os agentes da comunidade e que se traduz em grande notoriedade e contributo para o desenvolvimento sustentável da região”.

No discurso, a presidente do Conselho Geral, sublinhou que “o IPVC é uma instituição onde se quer e se gosta de estudar, onde se quer e se gosta de trabalhar e quando assim é, tudo é possível nomeadamente ser feliz”.

Ainda na sessão solene comemorativa, o presidente da Federação Académica do IPVC, André Neves, referiu que os 36 anos “são sinónimo de muito trabalho, empenho, profissionalismo e inovação”. André Neves reconheceu e agradeceu todo o trabalho feito pelo Politécnico de Viana do Castelo, que tem vindo a crescer e a consolidar-se. O presidente da Federação Académica do IPVC deixou ainda um apelo aos estudantes: “façam da academia a vossa casa”.

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«Potencial de crescimento e de atração internacional»

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Depois da entrega de prémios aos alunos com melhor classificação de ingresso, de Mérito a Estudantes, de Reconhecimento de Carreira a pessoal não docente, a pessoal docente e aos novos Doutorados, realizou-se ainda uma mesa redonda sobre “A Estratégia Nacional para o Mar”. Moderada pela jornalista da RTP Maria Cerqueira, o debate juntou o secretário de Estado do Mar, José Maria Costa, e o Consultor Estratégico na Fórum Oceano, Rui Azevedo.

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O Secretário de Estado do Mar começou por referir que “o oceano é um novo território”, havendo aqui “uma aprendizagem em identificar problemas de licenciamento e legislação nesta área que é relativamente nova”. Portugal, assegurou o secretário de Estado do Mar, “está na liderança em muitos projetos de grande inovação e que já são objeto de atenção de grandes multinacionais”. Acreditando que Portugal tem aqui uma “enorme oportunidade”, José Maria Costa deixou o desafio às instituições de ensino superior “para atraírem mais jovens para a economia do mar, valorizando as profissões emergentes”. Este é um desafio que Portugal tem pela frente e José Maria Costa acredita que as empresas e as instituições de ensino superior têm aqui “um potencial de crescimento e de atração internacional”. O ex-presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, que confidenciou que esta cerimónia foi o primeiro convite que aceitou enquanto secretário de Estado do Mar, defendeu que o futuro passa por atrair talento para o nosso país e para estas áreas.

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Já o Consultor Estratégico na Fórum Oceano, Rui Azevedo, destacou os “desafios emergentes” que podem trazer crescimento de valor acrescentado numa dimensão de sustentabilidade em áreas como as indústrias navais ou turismo com os novos paradigmas da descarbonização ou da economia digital. Rui Azevedo também acredita que “os institutos politécnicos têm um papel importante”.  Para o Consultor Estratégico na Fórum Oceano “há um crescimento muito significativo de conhecimento e tecnologia nestas áreas e com grande potencial e criar esse sistema implica talento, investimento e financiamento que são condições fundamentais para que tudo comece a ganhar forma”. Há aqui, concluiu Rui Azevedo, “uma janela de oportunidades que o país não pode perder”.

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De destacar que no âmbito da Estratégia Nacional do Mar, o Instituto Politécnico de Viana do Castelo já está a desenvolver novas ofertas formativas de pós-graduações, cursos de curta duração (micro-credenciais) e um ciclo de conferências e oficinas pedagógicas – Water Design Views. Formações em logística e transporte marítimo, Construção Naval e Máquinas e Sistemas Marítimos, desportos náuticos, marketing e comunicação do mar, guias turísticos, documentarismo e artesanato náutico, gestão de recursos hídricos e saúde pela água, entre outros também já integram o trabalho que o IPVC está a desenvolver nesta área.

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Alunos mostram “orgulho” na família que ganharam no IPVC

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Foi o primeiro cortejo académico para quase todos os alunos. Por isso, a alegria de uns misturava-se com a nostalgia de outros. Dois anos depois, o cortejo académico saiu à rua em Viana do Castelo e caloiros e finalistas mostraram o “orgulho” na família que ganharam no Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC). “Aqui somos uma verdadeira família. Aqui somos muito felizes”, gritavam os alunos para todos ouvirem. “Sejam felizes e lutem pelos vossos sonhos”, desafiou, entretanto, a vice-presidente do Politécnico de Viana do Castelo, Ana Paula Vale.  

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Dois anos depois, os alunos do Instituto Politécnico de Viana do Castelo voltaram às ruas de Viana do Castelo para participarem no cortejo académico, organizado pela Federação Académica do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Cor, animação, orgulho, saudade e muita emoção fizeram parte do momento que todos ansiavam há muito: participar no cortejo académico.

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Christian Carvalho é finalista do curso de Engenharia Civil e do Ambiente da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG) e a felicidade estava-lhe estampada no rosto. Começou por tirar o Curso Técnico Superior Profissional (CTeSP) em Construção e Reabilitação e depois decidiu ingressar na licenciatura. Destes seis anos, Christian leva “tudo de positivo”. “Levo memórias, amigos, família, muito conhecimento e aprendizagem e até lágrimas”, confessou o jovem. Durante a pandemia “não foi fácil”, mas o aluno da ESTG-IPVC assegurou que foi “muito feliz”. Agora segue-se a inscrição no mestrado em Engenharia Civil e do Ambiente e o aluno da ESTG-IPVC deixa um conselho aos amigos de curso: “Aproveitem tudo que o IPVC tem para vos dar, estudem e divirtam-se”. Até porque “crescer é a melhor palavra que define estes seis anos”, assumiu.

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Também no carro da Escola Superior de Educação (ESE-IPVC), Ana Guimarães da licenciatura em Educação Social e Gerontológica, Catarina Ferreira de Educação Básica e Joana Costa de Artes Plásticas e Tecnologias Artísticas destacavam-se pelo “orgulho e felicidade” que sentiam no percurso feito nos últimos três anos. “A praxe na ESE-IPVC é espetacular, trouxe-nos muitos ensinamentos”, recordaram as alunas, lamentando “as muitas incertezas” que a pandemia trouxe nestes últimos dois anos. As alunas levam “muitas memórias e aprendizagens” dos cursos.  Animadas e a cantar, as alunas não quiseram deixar passar a oportunidade para “gritar bem alto”: “Viva a ESE, onde tem artistas que nos inspiram e inovam o futuro, onde tem professores que ensinam os mais pequenos a ir mais longe e onde tem os gerontólogos que cuidam dos mais velhos. O que querem mais? Temos tudo”.

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Seguiu-se no cortejo, o trator da Escola Superior Agrária (ESA-IPVC), onde as abelhas foram rainhas. Inês Queirós é caloira do curso de licenciatura em Enfermagem Veterinária e veio de Vila do Conde diretamente para Ponte de Lima. “Foi a minha primeira opção, era a escola e o curso que eu queria e recomendo totalmente”, começou por vincar. A aluna da ESA-IPVC garantiu estar a viver uma “experiência incrível”, sendo que o curso está “a corresponder e muito às expetativas”. A união e o respeito são “a imagem” da ESA-IPVC e Inês Queirós agradece a família” que ganhou nesta que é agora a sua primeira casa.

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A terminar a licenciatura em Enfermagem na Escola Superior de Saúde (ESS-IPVC), Verónica Matos, natural de Viana do Castelo, estava emocionada. Questionada sobre o que leva da ESS-IPVC, Verónica foi categórica: “Levo tudo, amigos para a vida, uma família que me acolheu desde o primeiro dia, muita aprendizagem e conhecimento”. A aluna confidenciou que foi na ESS-IPVC que cresceu enquanto pessoa e futura profissional de saúde.

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Junto ao carro da Escola Superior de Ciências Empresariais (ESCE-IPVC), Alexandra Pereira olhava “orgulhosa” para a filha Sara Couto, que tirava fotografias com os amigos do curso de licenciatura em Contabilidade e Fiscalidade. “Fiz horas para conseguir estar aqui hoje, mas tinha que estar porque é um orgulho para mim ver a minha filha a terminar o curso que ela queria”, confessou Alexandra Pereira que veio de Vila Verde até Viana do Castelo para ver a filha a desfilar pelas ruas das cidades. “Valença e Viana do Castelo têm um ambiente muito bom e a minha filha, mesmo sendo mais introvertida, adaptou-se muito bem. Ver a milha filha feliz deixa-me feliz”, assumiu Alexandra Pereira, recomendando, “como mãe”, a ESCE para estudar. “A ESCE e o IPVC têm um ambiente muito familiar, onde todos se conhecem e são uma verdadeira família”, assegurou. A filha Sara Couto confirmou: “Os professores e os funcionários estão sempre preocupados connosco e os colegas são uma família para mim. Ainda não acabou e já estou com saudades”, referiu.

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Já com a voz rouca de tanto gritar “ESDL e IPVC”, Pedro Antunes, aluno finalista do curso de licenciatura de Desporto e Lazer na Escola Superior de Desporto e Lazer (ESDL-IPVC), começou por afirmar que “há males que vêm para o bem”. De imediato explicou: “Inicialmente queria ir para a Academia Militar, mas acabei por ingressar na licenciatura na ESDL. No primeiro dia fui com muito receio, mas logo fui abraçado por todos os colegas de curso que me receberam como se fizesse já parte da família”. Pedro Antunes elogiou ainda o ambiente familiar que se vive na ESDL-IPVC. “Era muito tímido e reservado. Na ESDL-IPVC cresci muito enquanto pessoa. Somos muito unidos, todos se conhecem pelo nome e alunos, professores e funcionários dão um apoio que ninguém imagina. Lá somos felizes e somos uma verdadeira família”, garantiu o aluno, que vai agora ingressar no mestrado.

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“Sejam felizes e lutem pelos vossos sonhos”

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Pela tribuna onde estava o júri, os alunos de todas as escolas passaram e fizeram valer os respetivos cursos.  A vice-presidente do Politécnico de Viana do Castelo, Ana Paula Vale, evidenciou o espírito de comunidade que já se nota nos caloiros, realçando os efeitos da pandemia sobretudo nos alunos finalistas, que estavam a viver o primeiro cortejo da sua vida académica. A vice-presidente do Politécnico de Viana do Castelo aproveitou ainda para deixar uma mensagem de esperança, de trabalho e de união aos alunos. “Acima de tudo sejam felizes e lutem pelos vossos sonhos”, apelou.

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Também o presidente da Federação Académica do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, André Neves, destacou o facto deste cortejo ser o primeiro cortejo em que os finalistas participam. “Nota-se a alegria e a nostalgia ao mesmo tempo no rosto de todos eles”, atirou o presidente, admitindo que este cortejo teve “um sabor muito especial”. André Neves fez um  balanço positivo da Semana Académica, apesar dos “muitos contratempos e do tempo também não ter ajudado”. Mas valeu pela “grande adesão e envolvência de toda a comunidade”.

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