Soalheiro: a primeira marca de Alvarinho de Melgaço

Comunicado de Imprensa
A primeira marca de Alvarinho de Melgaço

A Quinta de Soalheiro é agora associado da AEBA – Associação Empresarial do Baixo Ave e quer afirmar o nome Soalheiro. Credibilidade, dinamismo e seriedade foram os aspetos fundamentais que estiveram por detrás da decisão.

O apoio às empresas, à micro economia, à região e ao País, são os principais objetivos desta associação que agora tem o Soalheiro, a primeira marca de Alvarinho de Melgaço, como seu novo membro. Para além de fazer parte de uma associação representativa, o Soalheiro tem agora a oportunidade de partilhar com outras empresas desafios e projetos de futuro, usufruindo ainda de um conjunto de serviços, benefícios e regalias, que transmitem confiança, utilidade e valor acrescentado, traduzindo-se numa efetiva vantagem competitiva para o Soalheiro.

A AEBA celebrou em maio passado 15 anos de atuação sempre ao lado do rigor, lealdade, serviço, competência, independência e fidelidade e já mereceu a confiança de mais de 1.000 empresas que se associaram ao projeto com interesses quer regionais, quer nacionais ou mesmo transfronteiriços. Atualmente representa um universo que equivale a mais de 1,4 mil milhões de euros em volume de faturação global e mais de 15.000 colaboradores diretos.

A parceria é encarada como uma oportunidade do Soalheiro se estabelecer em novos mercados, quer nacionais como internacionais.

 O VINHO SOALHEIRO

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O Soalheiro é considerado um especialista em Alvarinho pelos líderes de opinião internacional e nacional, pelo que na sua gama de vinhos se destacam a trilogia composta pelo Soalheiro clássico, efetivamente um clássico e o vinho com maior presença internacional; o Soalheiro Primeiras Vinhas, uma referência nos Alvarinhos e, por quatro vezes consecutivas, considerado o Melhor Vinho Branco Nacional e o Soalheiro Reserva, a expressão máxima da casta alvarinho com a fermentação em barrica. Aos quais se juntam os dois espumantes Soalheiro, o clássico Bruto e o Bruto Rosé, não esquecendo ainda os inovadores ALLO e Soalheiro 9% que se distinguem pelo teor alcoólico moderado com enorme elegância e frescura, que procuraram explicar que o álcool moderadamente baixo também está associado a vinhos de grande qualidade.

Para posicionar os seus vinhos entres os melhores do mundo a Quinta de Soalheiro tem procurado implementar os melhores princípios vitícolas e enológicos, de forma a potenciar a expressão dos seus “terroirs e é por isso que lançou recentemente o Soalheiro Oppaco com um lote de Vinhão e Alvarinho. Abre assim um novo capítulo da história da primeira marca de Alvarinho em Melgaço ao apresentar o seu primeiro vinho tinto, também pioneiro por se tratar de um vinho tinto da região com lote de uvas tintas (Vinhão) e uvas brancas (Alvarinho). Mas já em setembro a Quinta de Soalheiro tinha lançado o Terramatter, um Soalheiro integralmente diferente, feito com uvas de produção biológica. 

24 MERCADOS DE EXPORTAÇÃO

Presente em 24 mercados de exportação, nomeadamente na Alemanha, Angola, Bélgica, Brasil, Canadá, China, Coreia do sul, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, Inglaterra, Irlanda, Israel, Itália, Japão, Letónia, Luxemburgo, Noruega, Polónia, Suécia, Suíça e Singapura, o vinho Soalheiro tem registado um crescimento internacional gradual e constante em todos os países, inclusive no mercado nacional. É de salientar que em Portugala presença nos locais de referência tem-se feito sentir, com maior notoriedade, em estabelecimentos de restauração, garrafeiras e winebars.

 Foi nos anos 70, nomeadamente em 1974, que João António Cerdeira, com o apoio de seu pai, António Esteves Ferreira, plantou a primeira vinha de Alvarinho, criando, em 1982, a primeira marca de Alvarinho em Melgaço. A Quinta de Soalheiro tem um perfil profundamente familiar cuja dedicação aos vinhos se expressa em vinhos elegantes e vibrantes, sendo atualmente Maria Palmira Cerdeira e seus filhos, Maria João Cerdeira e António Luis Cerdeira, a orientar os trabalhos. As sucessivas gerações, com a sua experiência, têm-se empenhado em apurar os conhecimentos e a capacidade de produzir vinhos cada vez melhores. É uma ligação clara entre o passado, o presente e o futuro. As gerações trabalham lado a lado para, juntas, olharem para o futuro deste sector e desta região. Tudo têm feito para implementar as melhores tecnologias vitícolas e enológicas, de forma a potenciar a expressão dos seus “terroirs”.

 

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