Foi no passado sábado, 15 de fevereiro, que Pedro Sousa Lobo, jovem barquense e advogado de profissão, tomou posse como novo Presidente da Comissão Política Concelhia de Ponte da Barca.
Com um discurso fluido e focado, Sousa Lobo enfrenta agora o desafio de “presidir os destinos do PS em Ponte da Barca assumindo que saberei estar altura do que de mim é esperado. Não duvidem, tenho uma noção rigorosa e exigente sobre o que esperam de mim e sobre o movimento de esperança que representa a minha eleição. A mim, só me cabe, cumprir!” afirmou.
Para Sousa Lobo chegou o tempo da mudança. “Passados dois anos das autárquicas de 2017 os Barquenses já perceberam que o PSD não representa uma alternativa capaz e honesta. Temos hoje em dia, um executivo camarário sem estratégia de futuro, sem peso político nacional, emaranhado em sucessivas polêmicas, perseguições e na destruição do património (…) há um sentimento de desilusão e de manifesta frustração de expetativas”.
Citando o Papa Emérito Bento XVI ‘a verdade promove a paz e as mentiras são sementes de ódio’ (…) e na nossa terra precisamos de ter mais verdade na classe política (…) estou certo. Estou certo de que este é um tempo de união e de construção de um novo rumo para Ponte da Barca. Tenho entre nós os melhores para trazer à nossa terra o progresso de que precisa: gente com competência, conhecimento do território, gente de trabalho e com ideias novas”, vinca.
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Esclarece que as prioridades do Partido Socialista serão a coesão social, o impulso económico e a criação de melhores condições de vida para as aldeias “num tempo em que tanta gente enfrenta tantas dificuldades, não temos qualquer hesitação: as políticas sociais – o combate à exclusão e a promoção de uma efetiva igualdade de oportunidades – serão o nosso primeiro desígnio”.
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De igual forma garante que “vamos construir um programa ambicioso com políticas ativas que transformarão Ponte da Barca num ambiente atrativo para o investimento (…) temos o imperativo de fixar e atrair pessoas para as aldeias do concelho, por isso vamos propor medidas de melhoria das infraestruturas e das acessibilidades viárias, bem como um efetivo apoio às atividades agrárias tradicionais e de promoção de outras no meio rural – eco-parques industriais, artesanato, turismo rural, turismo de habitação, industrias agropecuárias e atividades ambientais”.
Sousa Lobo defende que “os filhos da terra serão sempre a nossa prioridade. A Síndrome de Fernão Magalhães de apenas conseguir uma oportunidade de trabalho num outro Reino não se pode manter em Ponte da Barca no século XXI (…) precisamos de uma Ponte da Barca mais confortável e interessante. Mais confortável porque aqui todos encontram condições para viver com dignidade – e não apenas sobreviver – para estudar, trabalhar e envelhecer. Uma Ponte da Barca mais interessante porque não se fecha em si mesma. Porque sabe acolher e incluir. Uma Ponte da Barca com orgulho, autêntica, ambiciosa e desenvolvida”.
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Refere de igual forma que “queremos uma Ponte da Barca onde se possa falar e criticar sem corrermos o risco de sermos ameaçados, onde a liberdade de opinião não seja permanentemente condicionada com ameaças de retaliações contra pessoas ou órgãos de comunicação social”. Vamos ter uma Ponte da Barca dinâmica, criativa e criadora. Que se orgulha das suas tradições, mas que nunca tem medo de se transformar”.
Culminou o seu discurso afirmando que “com o nosso trabalho e com a ajuda de todos vós, vamos construir um projeto político competente e credível”.
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