O assunto está a dar que falar em Soajo. Há familiares e amigos de utentes do Centro Social e Paroquial de Soajo (CSPS) a denunciarem maus-tratos emocionais cometidos por algumas colaboradoras daquela instituição.
Segundo Rosa Enes, uma das queixosas, “algumas funcionárias do CSPS andam a maltratar os utentes com as palavras que usam para com eles/as, […] forma de abuso emocional que faz tão mal como o físico”. Além disso, esta soajeira aponta falta de profissionalismo das colaboradoras e diz que há degradação das condições oferecidas contratualmente consoante as reações dos utentes.
A diretora do CSPS, Fernanda Brasileiro, questionada por este jornal, admite que, “pontualmente”, pode ter havido “uma troca menos simpática de palavras” entre colaboradoras e utentes, mas insiste que o “Centro faz um trabalho com brio, profissionalismo e humanismo”.
Entre auxiliares de serviço geral, ajudantes de ação direta e técnico de contabilidade, o CSPS dá trabalho a dez pessoas.
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