Os verdadeiros refugiados devem ser acolhidos, principalmente os perseguidos por motivos religiosos. Excepto os muçulmanos, que devem refugiar-se em países da sua religião. Não faz sentido alguém refugiar-se, por motivos religiosos, numa comunidade que lhe é adversa!
No que respeita a migrações, concordo com o sociológico António Barreto:
“Qualquer povo tem o direito de definir, por vias e métodos legítimos, os povos que quer receber. Assim como as condições legais, sociais e culturais de integração. A começar pela língua, evidentemente. E sempre, mas sempre, no respeito pela lei do país.”
Se em Portugal precisamos de trabalhadores, devemos começar por incentivar a natalidade e diminuir os benefícios àqueles que, podendo trabalhar, não trabalham. Podemos então atrair os imigrantes que necessitamos abrindo inscrições nas embaixadas e consulados dos países que falam a nossa língua, de preferência.
É um crime aceitar imigrantes ilegais, porque alimenta redes de tráfego humano e objectivos políticos e religiosos inimigos da nossa sociedade.
O jornalista de investigação Douglas Murray descreve em livro (“A Estranha Morte da Europa”), depois de percorrer vários locais e assistir a diversos eventos relacionados com os imigrantes que entram na Europa, cenas chocantes (principalmente com muçulmanos criminosos)!
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Nos barcos que saem da Líbia (depois de cada imigrante pagar milhares de euros), normalmente comandados por muçulmanos, os cristãos que forem identificados como tal são lançados ao mar.
Muitos imigrantes desfazem-se dos seus documentos de identificação logo que atingem a Europa (provavelmente criminosos), para poderem assumir a idade e a identidade que lhes interessa.
Muitos imigrantes, quando chegam à Europa, vão ter com o seu “contacto” e ficam praticamente escravizados pela organização receptora.
É também um crime contra os nossos antepassados aceitar imigrantes com cultura ou religião incompatíveis com as nossas. É como abrir as portas de nossas casas a quem pretende fazer-nos mal!
Os nossos governantes devem zelar pelos interesses dos portugueses e não da elite globalista (via Bruxelas) que pretende destruir as famílias e as nações para destruir o cristianismo!