É logo na primeira ronda que Portugal vê o seu último representante em Roland Garros sair. João Sousa, de 31 anos e número 77 do mundo, não conseguir singrar no jogo de singulares e pares, não contornando uma fase menos boa nos “courts”.
Em singulares, embora no primeiro set as oportunidades tenham surgido, a realidade é que Andrej Martin, de 31 anos e número 102 do mundo, aguentou todas as suas tentativas e acabou por ganhar com os parciais de 5-7, 1-6 e 2-6, num jogo próximo de duas horas.
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Mas foi em duplas, com Robin Haase que a vitória esteve mais próxima, contudo, de novo não concretizada.
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Num último set em que estiveram sempre acima no resultado, primeiro, por 3-0, depois 4-2 e no 5-2 quase a fazer o break, é no 5-3 com João Sousa a servir que não conseguiram “fechar” e concluir uma partida na qual a dominância desta dupla era visível. Acabando por terminar com a vitória dos seus adversários, Thomson e Lindstedt com os parciais de 2-6, 6-3 e 7-5.
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São vários os pontos a reflectir sobre estes últimos resultados mas certamente que novas conquistas virão para Portugal.
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Por seu lado, o nosso país vizinho vê mais uma vez Rafael Nadal fazer história. Djokovic viu-se incapaz de controlar o domínio do espanhol desde o início, perdendo com os parciais de 6-0, 6-2 e 7-5.
Num jogo que durou 2h40min, Nadal estabeleceu novos recordes ao ser o primeiro jogador a ganhar 13 vezes o Rolando Garros, igualando o record de 20 títulos de grand slams do seu rival e amigo Roger Federer.
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Num ano tão conturbado devido a todo o desafio que a COVID-19 representa, ter sido possível um torneio desta natureza é sempre de louvar pelo esforço de todos os envolvidos.
E ao ver o Nadal, com 34 anos, são várias as perguntas que se apresentam: será ele capaz de quebrar os records do Federer? Conseguirá Nadal ser o jogador mais premiado da história?